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Cachorro morto: Moro é esculachado até por Bivar

Ninguém mais quer saber dos livros sobre a Lava Jato, menos ainda com dedicatória de Sergio Moro.

Com seu grito de guerra de “combate à corrupção”, Moro, durante quatro anos, virou a personalidade do ano nos quatro cantos do país, em toda a mídia e, pasmem, para a imensa maioria do sistema judiciário no Brasil.

Hoje, quem tem uma dedicatória desse mártir da mentira com o rabo de fora, quer se livrar dela.

Um dos problemas de Moro é que ele foi pouco hábil como manipulador, parecendo mais um sucessor de Collor.

Agora, sua popularidade está em inanição, porque a caricatura de juiz que farejou, na condenação e prisão de Lula, um verdadeiro pedestal para se tornar o presidente da República, foi estilhaçado, parando no matadouro.

Na verdade, Moro quis pôr os pés aonde nem os pés alcançam, não tem envergadura e nem flexibilidade para tanto. Sua catedral de pedras, desmoronou. Ele não passa de uma imagem carcomida sob múltiplas interpretações, todas extremamente negativas.

Os bastidores da Lava Jato, revelados pelo Intercept, acertou Moro do pescoço para cima. Isso, somado ao nascimento do político quando assumiu o ministério da Justiça de Bolsonaro, fato que até a mídia teve dificuldade de digerir.

Tudo mudou para Moro e, agora, o sujeito estampa a imagem do cachorro morto, quando não do humorismo político, como agora mesmo que Bivar, ciente de que Moro quer infringir o comando do partido para seguir atacando Lula, deu bruxuleio  no ex-xerife da nação com a famosa frase: “a porta da rua é a serventia da casa”.

O fato é que o Napoleão da república de Curitiba, que comandou a guerra para destruição do PT e de Lula, até para a turba não tem qualquer valor ou razão política.

Sem o guarda-chuva do judiciário, Moro está como Bolsonaro depois de perder o poder. No primeiro arroto que dá, toma lambada até dos correligionários.

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Depois de chegar a R$ 4,38, dólar fecha em R$ 4,34 em ação do BC usando reservas deixadas por Lula e Dilma

Após uma intervenção do Banco Central, que anunciou um leilão extra de contratos de câmbio, o dólar encerrou esta quinta-feira em queda. Ao longo da manhã, como noticiamos, a moeda chegou a bater nos R$ 4,38.

No fechamento, o dólar caiu 0,38%, cotado a R$ 4,3339 na venda, interrompendo a sequência de cinco altas consecutivas

Porém, isso só foi possível porque o Brasil tem uma robusta reserva internacional deixada por Lula e Dilma. Dependesse da política de Guedes, o país já teria sido engolido por sucessivas altas do dólar e a nossa moeda já teria virado pó.

Isso escancara a mentira com o rabo de fora martelada pela mídia e pela gangue que tomou o governo, de que o PT quebrou o Brasil, quando, na verdade, esse governo que aí está só não quebrou porque Lula e Dilma deixaram uma base sólida que permite que o Banco Central faça intervenções com leilões para baixar a temperatura do dólar em relação ao real.

Não tem como fugir de Lula e Dilma, no máximo, tratá-los com ingratidão, preconceito e mentiras para respaldar o ramerrão covarde de que o PT quebrou o país.

Não fosse as reservas, a situação do Brasil, que já é precária, estaria em frangalhos.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas