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Onyx paga o pato dos filhos de Bolsonaro e fica sem ter o que fazer no governo

Bolsonaro decidiu transferir para o Ministério da Economia o Programa de Parceria e Investimentos (PPI), que estava a cargo do ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil).

Sem o PPI, Onix fica de mãos abanando e ainda mais enfraquecido, após o episódio em que seu secretário executivo e substituto eventual, Vicente Santini, foi afastado do cargo por Bolsonaro após requisitar um jato da FAB que o levou a Davos, na Suíça e a Nova Déli, na Índia, ao custo de mais de R$300 mil.

Onix já estava queimado.

O esvaziamento da Casa Civil ocorre desde quando Onix, do caixa 2, fracassou no exercício das atribuições de articulação política, que Bolsonaro transferiu para a Secretaria de Governo, na época chefiada pelo general Carlos Alberto Santos Cruz.

Como Onix descobriu que perdeu sua função no governo.

As decisões de transferir o PPI para o ministério de Paulo Guedes e de exonerar de vez Santini do governo foram anunciadas em post de Bolsonaro no Twitter.

Como secretário executivo, Santini ganhava R$17,3 mil por mês, e seu novo cargo de assessoria especial da Secretaria Especial de Relacionamento Externo da Casa Civil também anunciou o cancelamento da nomeação de Vicente Santini, ex-secretário executivo da Casa Civil.

 

*Da redação

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2019, o ano em que o bolsonarismo comeu ovo e arrotou picanha

Comecemos pelo começo. Moro resolveu bancar o engraçadinho, fazer piadinhas com a suposta queda dos índices de violência por conta e graça de seu marketing pessoal, achando que todos os brasileiros ficaram sem óculos na semana em que o sujeito, Eduardo Fauzi, com quinze processos, depois de atacar o estúdio do Porta dos Fundos, saiu do país pela porta da frente, pelo aeroporto internacional do Rio sem ser incomodado pela Polícia Federal que fareja até o chulé de quem passa no detector de metal.

A mesma guarda pretoriana de Moro, que se mostra uma donzela com milicianos, (sempre um miliciano) que, seguindo as luzes do chefe, impôs ao porteiro do condomínio de Bolsonaro uma versão ridícula para livrar a cara do seu Jair da casa 58 no caso de Marielle.

Provoca gargalhadas essa espécie de portal do Moro no twitter quando diz que está endireitando o país, estourando pontos de venda de drogas e outras xinfrinices mentais típicas de um provinciano, já que essa fera se colocou tão mansa quando o país foi abalado com a notícia que, no avião da FAB da comitiva da Presidência da República foram encontrados pela polícia espanhola quase 40kg de pasta de cocaína. Isso, sem falar no recibo de honestidade que Moro passou para Onix, Michelle e, consequentemente para Queiroz, no caso do cheque depositado pelo miliciano para a primeira-dama.

As mesmas comparações podem ser saboreadas nas outras áreas, economia, educação, saúde, infraestrutura, emprego, renda, cultura e etc., um desastre só de um governo balofo que não deu o ar da graça, não disse a que veio, além de apresentar um portfólio de desmonte do país e perda dos direitos dos trabalhadores, o fim da aposentadoria dos mais pobres e a completa falta de perspectiva de um projeto nacional de desenvolvimento.

Então, o negócio é seguir se comportando carvalhescamente como oposição sendo governo, utilizando a tática do delírio como coleira do bolsonarismo para sustentar a ideia de que, por si só, o fato do PT não estar governando já é o paraíso para a legião cada vez menor de minions emboscados pelo próprio cinismo, cabendo à mídia apenas o plágio dos próprios bolsonaristas para justificar o extenso fracasso de um governo que derrete e se esfarela, de forma natural, sem apresentar um único fruto que não seja podre.

Daí essa exibição de um halterofilista esquelético de alguém que come ovo e arrota alcatra.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas