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Exército diz a TCU que prótese peniana mais cara foi por melhor ereção

Exército gastou R$ 3,5 milhões em compra de próteses penianas 33 vezes mais caras do que as autorizadas pelo SUS.

O caso das compras de próteses penianas pelo Exército ganhou mais um capítulo. Dois hospitais da Força afirmaram ao Tribunal de Contas da União (TCU) que compraram R$ 3,5 milhões em próteses penianas infláveis porque são mais parecidas com a “ereção fisiológica”. Segundo os militares, as próteses maleáveis, 33 vezes mais baratas e autorizadas pelo SUS, fariam o paciente ter que “dobrar o pênis para vestir uma roupa”.

As informações foram enviadas pelos hospitais militares na última semana ao TCU, que apura o uso de dinheiro público pelo Exército para comprar próteses penianas em 2021. A investigação, relatada pelo ministro Vital do Rêgo, foi solicitada no mês passado pelo deputado Elias Vaz, do PSB de Goiás, e o senador Jorge Kajuru, do Podemos do mesmo estado.

Nos últimos dois anos, o Ministério da Defesa comprou pelo menos 170 próteses maleáveis por R$ 267,5 mil, e 60 infláveis, por R$ 3,5 milhões. A prótese maleável, autorizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e pela Agência Nacional de Saúde (ANS), custa 3% do que foi desembolsado pelos militares. Segundo os hospitais militares, as próteses maleáveis custaram de R$ 1.535 a R$ 1.700, ao passo que as infláveis vão de R$ 50.150 a R$ 60.717.

Dois hospitais militares enviaram explicações ao tribunal: o Hospital Militar de Área de Recife, na quinta-feira (26/5), e o Hospital Militar de Área de Campo Grande, na sexta-feira (27/5). Os dois documentos guardam várias semelhanças em citações, argumentos e até na ordem das informações.

O hospital militar em Recife afirmou que implantou a prótese inflável em dezembro do ano passado em um paciente, militar ou dependente de um militar, com diabetes e disfunção erétil grave. O homem escolheu o modelo mais caro. A Comissão de Ética concordou e o hospital autorizou a compra.

“A prótese inflável é a prótese que mantém maior semelhança com a ereção fisiológica, pois há um mecanismo para fazer o pênis ficar ereto e voltar ao seu estado normal”, escreveu o diretor do Hospital Militar de Área de Recife, Hailton Antonio Casara Cavalcante. E prosseguiu, referindo-se às próteses autorizadas pelo SUS:

“As demais próteses penianas, por sua vez, deixam o pênis em permanente ‘estado de ereção’, tendo o paciente que dobrar o pênis para vestir uma roupa. Tal situação pode gerar constrangimento quando o paciente for usar roupas de banho ou quando se aproximar de familiares e/ou amigos, além de outras situações de possível embaraço em aglomerações, tal qual no uso de transportes públicos”.

*Com Metrópoles

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Galhofa nacional: militares, além do viagra, prótese peniana, licitaram gel lubrificante

Em qualquer lugar do planeta essa anotação, que tem aval superior do governo Bolsonaro, estaria em tabloides de piada, mas aqui no Brasil, essa choldra combinação de fascismo com nazismo mais um não sei o quê de sexualidade mal resolvida no universo que rodeia o presidente da República, é fato, é real e está no portal da transparência.

O povo brasileiro, que dá um duro danado e vive sendo explorado pela burguesia que apoia Bolsonaro, não tem ideia de para onde vai o imposto de cada grão de arroz que ele consome.

Não há, pelo que se observa, pelo desprezo à coisa pública, qualquer bom senso das autoridades desse país. E a pergunta é inevitável, o que sugere o governo militar de Bolsonaro para comprar gel lubrificante?

Isso é essencial a quê? No que isso é utilizado para se usar recursos públicos e quais são as razões concretas para outras compras bizarras desse governo para os militares, como remédio para calvície, prótese peniana e viagra, pagos por todas as camadas da sociedade, inclusive ou sobretudo, as mais pobres.

Será que isso faz parte dos chamados serviços sociais ou é um caso ligado à personalidade do presidente da República?

Um governo que dispensa um tratamento odioso aos pobres para consagrar os ricos, numa situação como essa, parece ultrapassar todos os limites do absurdo.

O que é central para as Forças Armadas no governo Bolsonaro para estourarem o erário, considerado escasso pelo próprio Bolsonaro, para comprar utensílios sexuais? Esta é a nova ordem nacional? Se é ou não, podemos afirmar, pela fala de Bolsonaro e Mourão que, além da prática, é parte do discurso oficial.

Então, fica mais uma pergunta, quando falamos do governo Bolsonaro estamos falando de quartéis, bordéis ou motéis?

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