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Vídeo: bolsonaristas em hospício a céu aberto, declaram guerra às máscaras e as queimam

Ainda em 2018, logo após a vitória de Bolsonaro, escrevi na minha página do Facebook, que viralizou nas redes: “Bolsonaro deu dignidade aos burros, elevou a autoestima dos idiotas, valorizou a estupidez, deu voz aos imbecis e cargos aos canalhas.”

Logicamente, como não coube tudo no mesmo post, nada falei do racismo, da misoginia, da milícia, da violência, do despudor, do Queiroz, da homofobia e de toda uma gama de comportamentos torpes que se aglutinou em torno do nome de Bolsonaro.

Enquanto nesse dia de finados em que mais de 160 mil famílias choram os seus mortos no Brasil, integrantes de uma facção que tem na propagação do ódio um meio de vida, ou seja, gente que tem aversão profunda a qualquer sentimento humano, é vista em vídeo queimando máscaras, fato que ocorreu dias atrás, como quem tenta queimar suas próprias frustrações embalados por um fervor histérico voltado a uma expressão agressiva.

É nítido que essa gente que nutre ódio como fator primeiro em suas vidas, é característico de quem não conseguiu atingir um determinado objetivo na vida, mesmo que seja algo tolo. Por isso tem a necessidade de julgar, difamar as pessoas, negar ou simplesmente recusar-se admitir ou reconhecer qualquer argumento de quem eles consideram inimigo.

Hoje, essas pessoas, sem ter exatamente um inimigo de visibilidade nacional que elas classificam como comunista, contestam e agridem a si próprios para afirmar uma forma de negacionismo científico ou de qualquer traço de razão.

Não é simples lidar com esse tipo de chaga social, pois não há exatamente recurso clínico para esse comportamento ignóbil, repulsivo e asqueroso. Mas essas pessoas existem e jamais buscam a paz com essa pseudo filosofia negacionista.

Não há qualquer consideração ou consciência nessa forma de negação a não ser a vazão da própria frustração de quem, mesmo vivendo em sociedade, mantém-se como um soldado da psicologia do ódio.

A agressão, que é uma forma de desvalorização ou desprezo pelo outro, é a principal arma da indiferença coletiva contra quem lhes pareça ser o mal.

Esse vídeo abaixo mostra que a sociedade brasileira tem um grande desafio pela frente, que é lidar com esse tipo de provocação, incitação e a prática violenta que afronta qualquer senso de civilidade que essas pessoas representam.

O que parece claro é que estamos diante de um grupo em que as frustrações pessoais transformaram-se em causas coletivas de quem não soube enfrentar os desafios da vida e acabou virando uma coisa que precisa ser estudada nessa espécie de videoaula de ódio.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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