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A direita brasileira é uma mula sem cabeça

Qual a maior liderança da direita no Brasil?

Ninguém sabe, ninguém viu.

Bolsonaro nunca foi.

Seu plantel nas forças armadas lhe rendeu o status de uma santíssima trindade as avessas.

Como soldado, foi um Recruta Zero., como sabotador da própria instituição, um terrorista que andava com um croqui debaixo do braço, de atentado para explodir o Guandu.

Terminou preso e expulso da forças armadas proibido de ter qualquer contato com as tropas por conta de sua toxicidade.

No legislativo, foi sempre uma espécie de carregador de chuteiras do baixo clero.

Nunca aprovou nada em quase trinta anos de mandato parlamentar.
Como presidente, não tem graça comentar.

Será preso por tentativa de golpe, roubo de joias e muitas, mas muitas artimanhas corruptas para sorver o melhor dos néctars do poder.

Mas se não é a mula do Bolsonaro o cabeça da direita no Brasil. a direita é uma mula sem cabeça.

Mas o que isso quer dizer?

Que haverá uma guerra intestina dentro do inferno para decidir quem será o cabeça da, cada dia mais apodrecida, direita brasileira e seus restos mortais.

Kassab e Lira já estão em campo.

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Opinião

A profecia da impávida Dilma e os restos mortais da direita brasileira

Como previu Dilma sobre os protagonistas do golpe contra ela, não ficou pedra sobre pedra.

A direita, hoje, no Brasil é o lixo do lixo. É o resultado da total implosão de quem protagonizou o golpe contra Dilma, enquanto ela, hoje, está simplesmente no centro do debate global mais importante dos últimos 80 anos, pelo menos, quando a hegemonia do dólar está para ver seu fim, com a chegada da morda dos BRICS, mas isso é assunto para uma outra hora.

Por ora, apenas analisaremos o nível de depreciação em que se encontra a direita, que tramou e operou o golpe conta Dilma.

Doa personagens centrais, nenhum tem qualquer peso político, são praticamente transparentes, invisíveis aos olhos da sociedade. Aécio e seu partido, PSDB, simplesmente foram varridos da política sem que precisasse fazer campanha para isso, eles se dissolveram e evaporaram, de forma absolutamente natural, depois do golpe.

Temer sempre foi um nada, só que, hoje, nada ele representa. Eduardo Cunha virou um problema digestivo  até por quem o chaleirava na época em que batia no peito, nos microfones da mídia, como o imperador do Brasil. O diagnóstico político que se pode dar a ele é que não tem capacidade política de articular nada com coisa alguma.

Hoje, seu peso na arena, inexiste.

Janaína Paschoal, nem tem graça comentar, tamanha a sua irrelevância. É suficiente apenas dizer que ela, que nunca foi nada, nada continua afora sem mandato.

Poderia fiar aqui lembrando de cada um dos que se esbaldaram dos holofotes e microfones da mídia e, que hoje, certamente, ninguém da mídia atende a uma ligação desses zumbis que vagam na erraticidade política do Brasil.

Já a direita como um todo, está aquém do inferno, hoje depende de Nikolas Ferreira, Gustevo Gayer, Julia Zanatta, Girão, Feliciano, e por aí vai. É 100% lixo tóxico.

Justa-se a tudo isso aos mega derrotados, Jair, Flávio, Carlos e Eduardo Bolsonaro que, com toda bandidagem que aprontaram para reeleger o genocida, conseguiram o feito de imprimir a marca do primeiro presidente pós-ditadura a não se reeleger, perdendo justamente para o primeiro presidente a conquistar três mandatos. É muita ironia, é muita bofetada na cara dessa direita doente, que vive de confusão artificial que, sem dúvida, terá o mesmo ou pior destino que seus antecessores.

Dilma não é Nostradamus, mas previu que não ficaria pedra sobre pedra. Ela só tem uma clarividência extraordinária de quem, há décadas, estuda a fundo o povo brasileiro e pode afirmar com toda segurança e efetividade que aquela escória de hienas seria varrida do mapa político brasileiro pela própria incapacidade de produzir uma centelha de algo relevante para o país.