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Bomba que promete sacudir Brasília pode ser a de uma terceira pessoa no carro usado no assassinato de Marielle

O advogado Eduardo Goldenberg deu uma pista nesta sexta-feira (22) sobre uma “bomba” que promete sacudir Brasília em breve. O assunto tem sido comentado nos bastidores e compartilhado por figuras como o jornalista Ricardo Noblat, da Veja, e parece envolver a presença de uma terceira pessoa no carro usado para assassinar a vereadora Marielle Franco, em 14 de março de 2018.

Goldenberg, que ficou conhecido por revelar a ação do Ministério Público que condenava uma funcionária da Receita Federal por desaparecer com o processo contra a Globopar, tem usado o Twitter nos últimos dias para comentar sobre uma informação que estaria fazendo o “chão tremer” no Distrito Federal e, pela primeira vez, adiantou o furo.

“Vai ter gente achando que eu tô brincando. Mas atenção: quem era o 3º elemento dentro do carro de onde saíram os disparos que mataram Marielle Franco?! Preparem-se: 💣💣💣💣💣”, publicou. Ricardo Noblat, da Veja, deu retuíte na mensagem.

As investigações realizadas até agora apontam que estavam no carro Élcio Queiroz e Ronnie Lessa.

https://twitter.com/edugoldenberg/status/1197970606505025536?s=20

 

 

*Com informações da Forum

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Em um país sério, Lula seria solto e Moro investigado, diz Noblat

“Moro privilegiou, sim, a acusação em prejuízo da defesa”

Incrivelmente, quem disse esta frase foi o jornalista Ricardo Noblat em sua coluna na Veja. E seguiu acrescentando.

“em outro país onde a Justiça se leva a sério e a sério também é levada, o que vem sendo revelado a conta gotas seria razão mais do que suficiente para anular a condenação de Lula. Que tudo ou quase tudo fosse refeito, e o caso repassado a outro juiz”.

Prosseguiu Noblat:

“Moro privilegiou, sim, a acusação em prejuízo da defesa”, diz o jornalista Ricardo Noblat em sua coluna na Veja. Segundo o colunista, “em outro país onde a Justiça se leva a sério e a sério também é levada, o que vem sendo revelado a conta gotas seria razão mais do que suficiente para anular a condenação de Lula. Que tudo ou quase tudo fosse refeito, e o caso repassado a outro juiz”.

E mais:

“Contra Moro então se abriria um processo no Conselho Nacional de Justiça. Mas não estamos em outro país. Estamos no único com nome de árvore. Quando nada, isso deveria servir para que as florestas fossem preservadas. Infelizmente, não serve”.

“juiz pode pedir investigações. Mas não pode atuar em parceria com a acusação ou com a defesa quando lhe cabe julgar um processo”.

“Evidente por tudo que foi mostrado, e pelo que resta a ser, que Moro privilegiou, sim, a acusação em prejuízo da defesa”.

Neste caso, Noblat merece aplausos.

 

*Com informações do Brasil 247