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Vídeo – Bateu desespero: Descontrolado, Bolsonaro xinga Lula

Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, demonstrou descontrole nesta sexta-feira (7) em a ataques contra o ex-presidente e candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que saiu vencedor com 57 milhões de votos no primeiro e lidera as intenções no segundo turno, segundo as pesquisas Ipec e Quaest.

Em coletiva à imprensa no Palácio da Alvorada, ao lado do jornalista José Luiz Datena, Bolsonaro, aos gritos, chamou Lula de “pinguço” e demonstrou irritação pelo fato do ex-presidente não ter anunciado seus ministros. “Vai ter José Dirceu na Segov, Gleisi Hoffmann na Casa Civil, Dilma nas Minas e Energia”, afirmou Bolsonaro, alterado.

Após comparar nordestinos ao analfabetismo, Jair Bolsonaro afirmou que Lula que não trouxe melhorias para a região. “O que o ex-presidente Lula fez pelo Nordeste? Eles ficaram aí 14 anos no poder, nem mesmo um auxílio aos mais necessitados ele conseguiu dar em um valor razoável”, afirmou.

(Reuters) – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quinta-feira que seria uma loucura anunciar integrantes de um eventual ministério antes de vencer a eleição pelo Palácio do Planalto, e prometeu incluir “gente de fora” em seu ministério caso vença o atual presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno da disputa.

Lula disse que anunciar nomes de eventuais ministros antes do resultado da eleição significaria chatear aliados que ficariam de fora, e ressaltou que quando chegou pela primeira vez à Presidência, em 2003, nomeou ministros que não eram de sua base de apoio, como Roberto Rodrigues (Agricultura) e Henrique Meirelles (Banco Central).

“Vou montar o governo não apenas com o meu partido e meus aliados aqui. Tem gente de fora que vai participar. E eu fico feliz quando vejo economistas importantes, economistas que trabalharam com Fernando Henrique Cardoso, que trabalharam com o Temer, que trabalharam com o Sarney dedicando o voto na minha candidatura”, disse Lula em entrevista coletiva após receber o apoio de políticos do PSD.

Mais cedo nesta quinta-feira, os economistas historicamente ligados ao PSDB e respeitados pelo mercado Armínio Fraga, Edmar Bacha, Pedro Malan e Persio Arida divulgaram nota declarando voto em Lula.

Candidato a vice-presidente na chapa de Lula, o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) foi um dos responsáveis por fazer acenos da campanha ao centro, ajudando a aglutinar o apoio desses economistas. Entre as declarações de votos recebidas nas últimas semanas, também está a do ex-presidente do Banco Central e ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles.

Na entrevista coletiva, Lula também voltou a criticar o teto de gastos públicos, dizendo que o instrumento foi criado “para garantir o dinheiro dos banqueiros” às custas de investimentos em saúde e educação.

“Eu quero garantir o dinheiro da política social. É o dinheiro do arroz, do feijão, da carne, da cebola, do tomate, do litro de leite. Por isso nós vamos ter muita responsabilidade fiscal, social e responsabilidade com o Brasil”, afirmou, lembrando que durante seu período no governo o Brasil sempre atingiu superávit primário.

“A responsabilidade fiscal não tem que estar na lei, tem que estar na responsabilidade do dirigente”, acrescentou.

Em nota divulgada nesta quinta, a coordenação do programa de governo do petista disse reafirmar “o compromisso do presidente Lula com a construção de um novo regime fiscal que disponha de credibilidade, previsibilidade e sustentabilidade”. Segundo a campanha, o teto de gastos será revogado, após ter perdido “toda credibilidade com Bolsonaro”.

*Com 247

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Vídeo: Zambelli xinga filósofo e diz ‘vou mijar’; ele reage: ‘Ganha 30 pau ao mês’

deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) abandonou uma discussão com o professor de filosofia Paulo Cruz após ter sido questionada sobre seu voto favorável à aprovação da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2022, que aumentou o Fundo Eleitoral de R$ 2 bilhões para R$ 5,7 bilhões, informa o Uol.

“Você é muito burro. Vou mijar, fique falando sozinho”, disse a congressista a Cruz, antes de deixar a conversa. O debate ocorreu durante episódio do Flow Podcast exibido na madrugada de hoje.

Zambelli, que classificou a mudança no valor do Fundão como “inadmissível” no ano passado, no fim das contas votou “sim” para aprovar o texto que previa déficit de R$ 170 bilhões nas contas públicas para 2022.

Na avaliação do professor de filosofia, a parlamentar deveria ter condicionado o voto a favor da matéria à retirada do aumento do Fundão.

“Ela ganha R$ 30 mil por mês para votar algo que vai ferrar a vida do brasileiro, e fala que eu sou burro. Ela acha que eu estou errado porque ela é bolsonarista e está ganhando dinheiro. Estou errado para alguém que está sentada em cima do dinheiro”, declarou Cruz, momentos após a deputada deixar a conversa.

Em julho de 2021, a bolsonarista disse que o voto foi em relação “ao texto principal do projeto”, porque seria “de uma irresponsabilidade incrível” deixar o Brasil sem orçamento, e que precisava aprová-lo por ser governista. À época, Zambelli declarou que foi “a favor do destaque do Novo para retirar do texto o fundão” e que o mesmo havia sido rejeitado após a aprovação do texto principal.

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novos áudios, a ira de Pedro Guimarães por ter perdido mais de R$ 100 mil por mês

O então presidente da Caixa xinga e esbraveja com subordinados por terem deixado passar uma decisão que limitou seus jetons.

Na semana passada, a coluna revelou depoimentos e áudios que expuseram os acessos de fúria de Pedro Guimarães, agora ex-presidente da Caixa Econômica Federal, em reuniões com funcionários do banco.

Junto com as gravações, relatos de assédio moral se somaram aos de assédio sexual publicados aqui dois dias antes, em reportagem que levou à queda de Guimarães.

Agora, a coluna teve acesso a novos áudios de uma reunião realizada no final do ano passado na qual o então presidente da Caixa esbravejou contra uma decisão que, na prática, o faria perder mais de R$ 100 mil reais por mês.

A mudança no regimento interno, que tinha acabado de ser aprovada, estabelecia um limite à participação do próprio Pedro Guimarães e de outros executivos em conselhos de subsidiárias da Caixa e de empresas privadas das quais o banco é sócio.

Ele se irritou porque seus subordinados diretos não atentaram para os reflexos da decisão antes de ela ser aprovada.

Como já publicamos aqui, Guimarães chegou a integrar pelo menos 18 conselhos, os quais lhe renderam mais de R$ 130 mil em jetons — uma espécie de gratificação pelo trabalho extra.

O valor era acrescentado ao salário de R$ 56 mil que ele recebia como presidente do banco estatal. Na soma de salário com jetons, os rendimentos de Guimarães giravam em torno de R$ 200 mil mensais.

A certa altura da reunião, o então presidente da Caixa diz: “P* que pariu, isso é tão ridículo, cara… Me mato de trabalhar que nem um filho da p* do c* elevado à décima quinta para nego só me f*”.

A seguir, os principais trechos.
“Me mato de trabalhar para nego só me f*”

Após cobrar os subordinados, Pedro Guimarães reclama porque a decisão o faria perder dinheiro. Prevendo que a situação um dia poderia se tornar pública e deixá-lo exposto, ele ordena ao então vice-presidente Celso Leonardo Barbosa, de quem é amigo pessoal, que fizesse os cálculos para efetuar a devolução dos valores que, até ali, havia recebido em desacordo com a nova regra.

Guimarães também manda sua chefe de gabinete, Rozana Alves, acionar a Corregedoria da Caixa para punir os participantes da reunião caso o teor da discussão vazasse. E, sem meias palavras, ameaça os participantes de demissão.

Celso Leonardo Barbosa e Rozana Alves foram afastados dos cargos que ocupavam após a saída de Pedro Guimarães da Caixa.

Disse Guimarães, irritado:

“Isso vai vazar, para me desgastar. Isso é para me desgastar. P* que pariu, eu vou devolver o dinheiro. Faz a conta, entendeu, Celso? Tem que fazer a conta, e tem que fazer a conta que doa mais no meu bolso. Ou seja: assumir os CAs (conselhos de administração) que eu ganho menos. Puta que pariu, isso é tão ridículo, cara… Me mato de trabalhar que nem um filho da p* do c* elevado à décima quinta para nego só me f*.”

Ouça o áudio:

“Não tem essa de querer ficar comigo e com o Lula”

Para Pedro Guimarães, os subordinados que deixaram passar a mudança que o prejudicava estariam fazendo gestos para a oposição, já pensando em uma possível vitória de Lula nas eleições de outubro. Mais uma vez, ele faz ameaças. Dirigindo-se a Celso Leonardo, diz: “Faça uma reunião amanhã com todo mundo e, p*, entende essa maluquice maluca de grau 27. De novo, é o que já falei”.

“Vreco (apelido de Álvaro Pires, outro amigo pessoal que Guimarães levou para a Caixa como assessor especial do gabinete da presidência, com salário de R$ 30 mil), você aja, e eu também. Eu já falei com você ontem, e com o Celso. Estão querendo me f*. Eu não acredito que isso daí é incompetência. Eu acredito no que eu já falei para vocês dois: está chegando a eleição e nego está querendo fazer hedge (se proteger), e eu vou tirar todo mundo que eu achar que está fazendo hedge. Porque, deixa eu falar para todos vocês (dirigindo-se aos demais subordinados): ou vocês estão comigo ou vão buscar Haddad e o Lula. Não tem essa de querer ficar comigo e com o Lula. Bem claro isso. Porque isso eu não acho que é um erro. Nego não pode ser tão ruim assim, a ponto de querer me expor dessa maneira. E ninguém viu?”, prossegue.

“Ô, Celso veja isso no detalhe. Eu vou devolver o dinheiro, não tem condição. Como é que eu não vou devolver o dinheiro? Vai estourar essa merda daqui a seis meses, dizer que estou roubando a Caixa. Eu não estou, eu não sei, eu era contra, nunca ninguém falou isso para mim. O Mauro (Mauro Cunha, ex-presidente do Conselho de Administração da Caixa) nunca nem chegou a comentar isso comigo, porque ele sabia que era inaceitável. Então, isso é traição. Porque isso passou sem nunca ninguém passar para mim. Agora, Rozana, Celso e Vreco, vai ter que ler tudo o que foi feito nos últimos três anos porque nego está me f*, nego vai me f*. Como é que eu vou saber? Como é que eu vou ter tempo, eu não posso confiar nas pessoas de dentro do banco? Porque isso para mim é falta de lealdade. É querer, p*, fazer hedge para se o presidente (Jair Bolsonaro) não ganhar (a eleição). Só que eu vou tirar. Ô, Celso, você olha isso no detalhe?”, diz ainda.

Celso Leonardo responde afirmativamente: “No detalhe”. E Guimarães continua. “E eu já te digo: isso é ‘filhadaputagem’. Eu não acredito em erro aí. Eu acredito que tem nego querendo me f*.” Celso concorda: “Mas é claro, claro que tem coisa aqui, pô”.

Eis o áudio:

Uma mudança fora dos planos

Em outro trecho, também misturando lamento e raiva, Guimarães afirma que a limitação no número de conselhos é um “absurdo total”.

Diz ele: “O que que acontece, né? Tudo vaza. E isso é um absurdo total. Absurdo máximo, e um erro. Porque nunca eu cogitei aceitar ficar só restrito a dois conselhos, isso nunca foi trazido a mim nem pelo Mauro. Então, teve um erro aí, que não sei se foi de má-fé ou porque as pessoas não fizeram o dever de casa. Porque nunca esteve sob discussão… Imagina, quer dizer que eu só poderia estar na Caixa? E aí vou estar na Caixapar, na Caixa Seguridade, na Caixa Asset, na Caixa Cartões, e não vou estar nas cagadas e não vou estar nas subsidiárias? Não existe”.

“Como a gente vai resolver isso?”

Pedro Guimarães diz que a mudança nas normas internas foram aprovadas para prejudicá-lo, e admite que assinou a decisão sem ler.

“Foi feita uma mudança que não era para ter sido feita. Isso para mim é óbvio. Porque se a gente chegar e assumir que, durante seis meses, era para eu ter estado só em dois conselhos, como a gente vai resolver isso? Se eu nunca fui avisado disso… Ah, mas aí eu assinei uma coisa que eu tinha que saber. Como é que sai dessa sinuca de bico?”, afirma o então presidente da Caixa.

Ouça este outro trecho:

“Isso, para mim, é traição”

Em outro momento da reunião, Guimarães afirma que estava se sentindo traído pelos subordinados, que não o alertaram sobre a mudança, nem fizeram nada para evitar que ela fosse aprovada.

Ele pede a Rozana Alves, sua chefe de gabinete, que anote os CPFs de todos os executivos da Caixa que tiveram conhecimento da proposta antes de ela ser aprovada. E afirma que devolveria o valor dos jetons recebidos após a mudança na regra para não ouvir que ganhou “dinheiro em cima do banco”.

“Todas as pessoas que leram isso vão explicar por que aprovaram isso. Porque isso aí não existe. Se não, fico eu sozinho, e o pessoal falando que eu quero ganhar dinheiro em cima do banco. Então, assim… Eu quero avaliação do Gryecos (Gryecos Loureiro, diretor jurídico da Caixa). Eu vou devolver, claro que vou devolver. Já que eu vou ficar um ou dois meses ganhando mais, eu vou devolver, R$ 100, R$ 200 mil reais… É a vida como ela é. Não tem a menor possibilidade de eu tomar esse risco, não vou tomar esse risco. Está me custando dinheiro. É a vida como ela é. Incompetência. Ou quererem me f*. A cada dia que passa, eu acho que nego quer me f*. Eu vou perdendo confiança. É muita coisa acontecendo ao mesmo tempo agora que está próximo da eleição, que o PT parece que está crescendo e nego, na minha opinião, querendo fazer hedge. Só que isso, para mim, é traição. Então, isso daí… Eu não consigo entender uma incompetência tão grande. Eu não consigo entender ter passado (no Conselho de Administração da Caixa) que para todas as pessoas só valem dois conselhos, quando todo mundo no banco sabe que eu (inaudível). P*, a Caixa Seguridade era capital aberto. A Caixa Econômica Federal, isso aí, o CD (Conselho Diretor) é um conselho também, ou não?”.

Confira:

Ele devolveu o dinheiro, afinal?

A coluna procurou Pedro Guimarães por meio de seu advogado, José Luis de Oliveira Lima, para ouvi-lo sobre o teor da reunião.

Oliveira Lima respondeu o seguinte, por escrito: “Pedro Guimarães não extrapolou em nenhum momento os limites legais e estatutários no que se refere à participação em conselhos de administração. Até novembro de 2021, a Caixa aplicava vedação prevista na Lei das Estatais (Lei 13.303/2016) apenas à participação remunerada em até dois conselhos de empresas públicas, sociedade de economia mista e suas subsidiárias. Tal vedação não incluía empresas privadas”.

A nota prossegue: “Em novembro de 2021, o Estatuto Social da Caixa foi alterado, passando a incluir o limite de participação remunerada a dois conselhos, independentemente da natureza pública ou privada. A partir de então, Pedro Guimarães restringiu sua presença remunerada em conselhos ao novo critério estabelecido no estatuto”.

Perguntamos se Guimarães devolveu à Caixa os valores que, na gravação, ele diz que teria que ressarcir. O advogado respondeu que não havia o que devolver porque o ex-presidente da Caixa cumpriu o que estava previsto no estatuto. “Ele não tinha que devolver nada, pois tudo estava dentro da lei”, diz Oliveira Lima.

* Metrópoles com exclusividade

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Vídeo: pai de Arthur Lira xinga plateia em evento com presença de Bolsonaro: “filha da p*ta”

Evento oficial em Alagoas, pago com recurso público, tinha ares de comício e estava sendo transmitido ao vivo pela TV Brasil.

O ex-senador Benedito de Lira (Progressistas-AL), pai do presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas), discutiu com alguém da plateia durante entrega de moradias para pessoas de baixa renda em Maceió (AL).

O ex-senador acabou xingando a pessoa aos berros: “Vá embora, filha da puta!”

O evento oficial, realizado com recurso público, estava sendo transmitido pela TV Brasil, com ares de comício. Estavam presentes, além do presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ministro Daniel Ferreira, o ex-presidente Fernando Collor e Arthur Lira.

Veja o vídeo abaixo a partir do min. 45:

Benedito de Lira é prefeito de cidade de Barra de São Miguel (AL), que recebeu R$ 3,8 milhões provenientes de emendas do relator, que compõem o chamado orçamento secreto.

Emenda de relator

O repasse para a cidade foi realizado por meio da superintendência da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf) em Alagoas, que é comandada por João José Pereira Filho, um primo de Lira.

Joãozinho, como ele é conhecido, foi indicado ao cargo em abril deste ano pelo próprio presidente da Câmara. O recurso sairá dos cofres do Ministério do Desenvolvimento Regional, cujo titular é Rogério Marinho.

*Com Forum

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