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Como Chegamos ao Fundo do Poço

Bolsonaro é vizinho do assassino de Marielle. Queiroz que pagou R$ 64 mil, em dinheiro vivo, o hospital Albert Einstein, pagou em cheque pra Michelle Bolsonaro o que “devia ao patrão”.

Moro e Dallagnol tramam tungar 2,5 bilhões dos cofres públicos, e os caras são o juiz e o procurador que conseguiram, sem prova alguma, prender Lula e tirá-lo da eleição cheia de fraudes que elegeu essa coisa que está aí. Lula, o maior e mais popular presidente da história do Brasil, trancafiado. Ainda assim amedrontando os covardes.

Bolsonaro finge, porcamente, uma facada que não tem sequer uma gota de sangue. Seu filho Flavio não tem mais aonde estar enrolado com a multiplicação milagrosa de seu milionário patrimônio. Isso, sem falar dos casos de associação do clã Bolsonaro com a milícia e o laranjal que se confunde com o próprio crime organizado.

Tudo isso na cara do povo e nada acontece, porque o Brasil, não tem instituições frágeis, capturadas pela oligarquia, o Brasil, simplesmente não tem instituições, só fachada.  Assistimos agora à libertação dos militares que mataram dois inocentes com centenas de tiros disparados contra uma família de inocentes, mostrando o fundo do poço institucional a que chegou o país.

Aos próximos capítulos dessa novela asquerosa, continuaremos assistindo perplexos.

 

 

 

*Por Carlos Henrique Machado – Músico, compositor e pesquisador da música brasileira.

*Foto: Viomundo

Por Celeste Silveira

Produtora cultural

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