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Bolsonaro leva duas horas para se vestir de Jeca e consegue reunião de 15 minutos com o Primeiro Ministro do Japão

Os longos 15 minutos que o Primeiro Ministro do Japão reservou a Bolsonaro, mostra com precisão a decadência diplomática do Brasil e o desprezo que o mundo tem por esse pária.

Fantasiado de idiota, para alegria dos japoneses, Bolsonaro é o próprio provincianismo da classe média verde e amarela.

Com uma modelagem comédia, o presidente brasileiro se mete num fraque cinturado correspondente ao próprio personagem que tem sido menosprezado internacionalmente de forma recorrente, animando a festa de quem se diverte com as paspalhices do sujeito.

Quem vê Bolsonaro vestido assim, imagina que está de molecagem, o casca grossa parece se vestir de ignorância e seu sorriso palerma representa as caretas que ele tem enfrentado nos lugares por onde passa.

Ao padroeiro dos idiotas , brancos e falsários, faltou apenas meter na cabeça oca uma cartola velha e atochar uma botina nos pés para confundir o público que, diante do bocó estilo colonial, imagina que foi restaurado no Brasil o baronato escravocrata, porque isso aí é uma cópia das cenas da escravatura num desfile de um cordão carnavalesco dos mais toscos em termos de alegoria e fantasia.

Vestido como um estúpido autêntico, só faltou usar cocar e andar de braços dados com aquele índio de bigode que ele arrumou na época do incêndio na floresta amazônica.

Esse Bonifrate do sistema financeiro foi recebido com sarcasmo pelo Primeiro Ministro japonês, enriquecendo a literatura mundial na arte do desprezo. Lógico que esse ogro fantasiado de pastiche deletério recebeu o aplauso do seu gado em ação nas redes sociais. Já lá fora, o jeca lombricoidal, além de ser caçoado, foi rigorosamente ignorado pela maior autoridade do Japão.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

 

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