Mês: outubro 2020

Impasse sobre CoronaVac pode atrasar vacinação no Brasil

É o que o secretário de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn.

O secretário de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, disse que o impasse com o governo federal a respeito da CoronaVac pode atrasar o processo de vacinação de brasileiros contra a COVID-19.

“Isso [prazo] vai depender dessas discussões. Esse é o grande problema. Se nós não tivéssemos essas discussões em curso, era possível que já no início de janeiro nós estivéssemos iniciando esse esquema vacinal. Frente a todas essas adversidades, talvez nós tenhamos um atraso para iniciar essa vacinação”, afirmou.

O secretário disse que o conflito entre João Doria e o presidente Jair Bolsonaro é um “gol contra”.

“Quando isso acontece, é como se tivéssemos um gol contra no primeiro tempo. Nós estamos indo ainda para o segundo, tem muito jogo pela frente”, comentou.

O médico afirmou que o governo de São Paulo foi procurado por outros estados para a possibilidade de compra de vacinas da CoronaVac.

“Por questão de reserva, não podemos falar os estados, mas não são poucos”, disse.

Nesta sexta-feira (23), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o Instituto Butantan a importar seis milhões de doses prontas, preparadas pela chinesa Sinovac.

Gorinchteyn disse que não há possibilidade de a vacina ser aplicada sem a autorização da Anvisa.

“Ninguém será vacinado se essa chancela de vacinação, de segurança, estiver cravada. Não colocaremos nenhum cidadão em risco”, disse o médico.

 

*Com informações do Sputnik

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Carlos Fernando Boquinha, uma ave de rapina tucana com asas de ganso

Quem entra na página do facebook do verdadeiro chefe da Força-tarefa de Curitiba para assuntos lulistas, depara-se com o típico provinciano de piano blues.

Um sujeito nitidamente complexado, do ponto de vista social e cultural que utiliza verborragias conceituais para tentar esconder o medíocre que é.

A maneira com que fala de Lula, sempre agressiva, mostra a mentira com o rabo de fora que é. Por isso mesmo, pela falta de capacidade de se aceitar, Carlos Fernando dos Santos Lima criou um personagem social que corresponde ao oposto de sua personalidade atrasada.

Se como procurador, Carlos Fernando é a canalhice em pessoa, o pândego burlesco, ao invés de chique, não passa de um trocista, um fogazão galhofeiro, um tipo de gaiato brejeiro que se mete a bancar o espirituoso, o fino, mas não consegue esconder o bufo caçarola que habita em si.

Se agora se mete a atacar Bolsonaro, o cínico faz questão de fingir que não lembra que, através do seu comportamento sem vergonha, velhaco e torpe contra Lula, pariu um cafajeste tão escroto quanto ele.

A granfinagem do idiota se comporta como o sumo da alta roda, arrotando superioridade intelectual com cambalhotas funestas sobre seu conceito de poesia e arte, não esconde o patife, mau-caráter de quem conhece esse infame miserável de outros carnavais.

Agora, o moleque, em campanha para Moro, por pertencer à mesma categoria de canalha idêntico ao ex-juiz da Lava Jato, esquece seu comportamento mesquinho e odioso para tentar construir uma imagem negativa de Lula, já que sempre soube que, através das palavras de um canalha como ele, diante de uma mídia disponível e prostituída pelo mercado, teve campo aberto para sua voz imunda contra Lula, sem jamais esse blefe humano deixar de apelar para artimanhas conspiratórias para produzir embustes ao invés de provas contra Lula.

Carlos Fernando dos Santos Lima é a representação do pulha que sempre se inspirou no horror do ponto de vista moral para ofender Lula, mostrando que sempre usou o Ministério público de forma vil para exercitar o seu ódio contra o ex-presidente pelo simples fato de jamais ter a dignidade e a nobreza social,  política e cultural que Lula tem.

Por isso, todas as vezes que esse sujeito abre a boca, causa repugnância em muita gente.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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General Heleno mentiu: GSI não tomou conhecimento de denúncia do caso Flávio/Queiroz de ‘maneira informal’

Defesa de Flávio Bolsonaro protocolou petição no ministério do Planalto.

Ao contrário do que alegou o GSI nesta sexta-feira, o ministério não conheceu de “maneira informal” a denúncia da defesa de Flávio Bolsonaro de supostas irregularidades nas investigações do caso Queiroz.

A defesa de Flávio Bolsonaro apresentou, em 25 de agosto, uma petição de 21 páginas no GSI.

Heleno e Ramagem ouviram a explicação sobre todo seu conteúdo e orientaram as advogadas a protocolarem na Receita Federal.

Os advogados de Flávio alegaram “estabilidade da democracia” para envolver o GSI no caso.

No documento, em nome do senador e assinado pelas advogadas e o advogado Rodrigo Roca, são expostos detalhes da suspeita de irregularidades na Receita Federal, no âmbito do caso Queiroz.

Mais cedo, a coluna mostrou que a defesa de Flávio Bolsonaro levou a Jair Bolsonaro uma suspeita que pode anular o caso Queiroz, e que o governo federal se mobilizou em busca de provas.

Os advogados do senador admitiram que contataram o GSI, afirmando que se tratava de um “ato contra membro da família presidencial”.

Em reação, a Oposição pediu que o STF afaste Augusto Heleno e Alexandre Ramagem de seus cargos e defendeu a abertura de uma CPI.

O MP do TCU solicitou que órgãos do governo, incluindo o GSI, suspendam medidas para atuar no caso Queiroz.

 

*Guilherme Amado/Época

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Boulos visita caixa de supermercado humilhada por Russomanno

Boulos visitou nesta sexta-feira (23) a operadora de caixa de supermercado Cleide, que foi humilhada por Russomanno em 2005, e divulgou o trabalho de artesão do seu companheiro.

O candidato à prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) visitou nesta sexta-feira (23) a operadora de caixa de supermercado Cleide, que foi humilhada pelo também candidato Russomanno em 2005.

“Visitei ontem a Cleide, operadora de caixa que foi humilhada por Celso Russomanno no famoso vídeo da compra do papel higiênico. Uma mulher simples, guerreira, que vive com o Oman, artesão que me presenteou com essa bela camiseta. Força, Cleide! Que seu caso seja exemplo contra todas as formas de humilhação e agressão às mulheres!”, disse Boulos em postagem nas redes.

A operadora de caixa Cleide Cruz, que foi humilhada pelo deputado Celso Russomanno (Republicanos) em 2005, durante o programa de TV dele sobre direitos do consumidor, gravou um vídeo em protesto à candidatura dele para a prefeitura de São Paulo. Na gravação, Cleide recita um poema que escreveu em repúdio ao deputado.

https://twitter.com/caronilda/status/1319453922067701760?s=20

 

*Com informações do 247

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A Globo não tem autoridade moral para liderar campanha contra fake news

Só há efeito numa campanha quando existe autoridade de quem se propõe a sustentar uma liderança.

A autoridade é filha da verdade, por isso, a Globo querer ser uma autoridade contra mentiras jornalísticas ou fake news, é ridículo, sem falar que falta a ela isenção até mesmo para o silêncio quando usa refúgios baixos e absolutamente fracos para defender o indefensável.

Foi isso que ela fez com a Vaza Jato do Intercept, realçando sua parcialidade atacando a fonte para servir de biombo ao califado de Curitiba.

Para se ter alguma autoridade para pedir o fim da fake news é preciso distinguir-se dela, e a Globo não tem como fazer isso, porque ostenta uma fábrica criminosa de mentiras em suas redações.

Para aplicar a pena de morte a mentiras, a Globo, que tanto contribuiu com as manipulações de Moro e Dallagnol na Lava Jato contra Lula, tem que parar de matar a verdade, desafiando sua própria prática disfarçada de opinião.

Se a verdade é filha do tempo, com a revolução digital, o tempo apertou o passo contra mentirosos como os irmãos Marinho. Por isso, esse comportamento papal da emissora contra a fake news só é aceito por pessoas que acreditam em curupira ou terra plana.

Mestra na manipulação, a Globo, primeiro tem que fazer uma correção no seu caráter e ser séria ao dar uma notícia para, aí sim, liderar uma campanha de combate à fake news, liderança que hoje ela não tem. Autoridade pressupõe razão e não é razoável alguém bancar um órgão oficial para disciplinar as notícias sendo que é a própria Globo progenitora do caos da desinformação absoluta que tomou conta desse país.

Para se quebrar esse sistema e destronar uma espécie de ordem estabelecida, tendo a mentira como exercício de controle e influência sobre as massas, antes, é preciso dar ordens, limites e impor os mesmos castigos a quem produz mentiras em série.

Uma campanha contra fake news sem autoridade será sempre uma grande mentira, pois autoridade não se consegue massificando slogans e se distanciando, na prática, daquilo que prega.

Por fim, se a Globo pretende mesmo acabar com a fake news, então, que ela dê exemplo a partir do seu colunismo.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: O dia em que o verme Russomanno tomou uma invertida humilhante de quem ele quis humilhar

Celso Russomanno é dos seres humanos mais desprezíveis que já se viu. Não é sem motivo que Bolsonaro o apoia em mais uma candidatura, afinal, verme cheira verme. Mas certamente, naufragará como em outras campanhas dele para a prefeitura de São Paulo em que o cavalo paraguaio sai na frente e, depois, sequer vai para o segundo turno, como se desenha agora.

Cleide Cruz, caixa de supermercado, a quem o verme Russomano tentou humilhar, devolveu a humilhação de forma exemplar com uma poesia de quem sabe muito bem que tipo de gente é Russomanno, mostrando o que venho repetindo:

Com políticas sociais de seu governo, Lula mudou o pensamento dos pobres a respeito deles próprios. E está aí o exemplo vigoroso no magnífico poema de Cleide Cruz em sua resposta perfeita a esse lixo chamado Russomano, o que certamente ajudará ainda mais a afundar sua campanha que derrete como picolé em asfalto em brasa.

Confira:

 

*Da redação

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Russomanno é acusado de extorsão e calúnia no programa Patrulha do Consumidor

Segundo Monica Bergamo, da Folha, O advogado Angelo Carbone entrou com uma ação no Ministério Público de São Paulo (MP-SP) contra Celso Russomanno, candidato à prefeitura da cidade de São Paulo, acusando o último de extorsão e difamação. O episódio ocorreu durante o programa “Patrulha do Consumidor”, da TV Record em 2015.

“Aquilo é uma quadrilha”, diz Angelo Carbone, autor da ação. Em 2015, ele foi tema da “Patrulha” e acusado de ficar com o dinheiro de indenização que deveria ser repassado a um cliente. O advogado afirma que antes de ser citado na atração, recebeu a ligação de “uma mulher querendo fazer um acordão”. “Se você não acerta, eles te escracham.”

A defesa de Russomanno afirma que Carbone gosta de condutas midiáticas, questiona o fato de ele estar levantando essa história cinco anos depois, pede que ele comprove que repassou o dinheiro ao cliente antes de este procurar o programa e diz que irá à Justiça por denunciação caluniosa.

A ação formalmente pede que o MP-SP investigue Russomano pela prática dos crimes de calúnia, extorsão e formação de quadrilha.

 

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General Heleno, do GSI, confirma que teve reunião com Bolsonaro e advogados de Flávio

No início da noite desta sexta-feira (23/10), o chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, divulgou nota para afirmar que informações repassadas ao GSI sobre supostas “irregularidades das informações constantes de Relatórios de Investigação Fiscal” produzidos pelos órgãos federais sobre o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) foram obtidas de maneira “informal” com os advogados do filho do presidente da República.

O encontro com o chefe do GSI e os advogados do filho de Jair Bolsonaro foi revelado pelo jornalista Guilherme Amado, da revista Época, e confirmado pelos advogados Luciana Pires, Juliana Bierrenbach e Rodrigo Roca. Também participaram da reunião o presidente Jair Bolsonaro e Alexandre Ramagem, diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). A tratativa não foi registrada nas agendas oficiais de Bolsonaro e de Augusto Heleno.

Segundo a nota publicada pelo chefe do GSI, o órgão de governo não tomou qualquer medida e entendeu que “não lhe competia qualquer providência” sobre o caso que, segundo o texto, vem sendo apurado pela corregedoria da Receita Federal. Leia a nota na íntegra abaixo:

“Chegou ao conhecimento do GSI, de maneira informal, por meio das advogadas Luciana Pires e Juliana Bierrenbach, informação acerca de supostas irregularidades, que teriam sido cometidas em relatórios da Receita Federal.

De acordo com as citadas advogadas, tais denúncias foram trazidas ao GSI, em tese, por atingir integrante da família presidencial.

Entretanto, à luz do que nos foi apresentado, o que poderia parecer um assunto de segurança institucional, configurou-se como um tema, tratado no âmbito da Corregedoria da Receita Federal, de cunho interno daquele órgão e já judicializado.

Diante disso, o GSI não realizou qualquer ação decorrente. Entendeu que, dentro das suas atribuições legais, não lhe competia qualquer providência a respeito do tema.”

Além da nota, Augusto Heleno também atacou jornalistas em seu perfil oficial nas redes sociais. “Não vou rebater acusações infundadas de Miriam Leitão. Hoje ela é obcecada por falar mal do governo Bolsonaro e destilar seu ódio aos militares. Dirijo-me aos brasileiros do bem. Na Abin não há espiões, arapongas ou agentes secretos. Existem profissionais de inteligência concursados, preparados e capazes, como lhes compete, de ACOMPANHAR (sic) eventos que interessam ao nosso país, como fazem todas as agências de inteligência do mundo. Não monitoramos pessoas, patrulhamos instituições ou vigiamos quem quer que seja. Simples assim”, argumentou.

A defesa de Flávio Bolsonaro também divulgou nota. Leia abaixo:

“A defesa do senador Bolsonaro esclarece que levou ao conhecimento do GSI as suspeitas de irregularidades das informações constantes dos Relatórios de Investigação Fiscal lavradas em seu nome, já que diferiam, em muito, das características, do conteúdo e da forma dos mesmos Relatórios elaborados em outros casos, ressaltando-se, ainda, que o Relatórios anteriores do mesmo órgão não apontavam qualquer indício de atividade atípica por parte do Senador. Registre-se, finalmente, que o fato foi levado diretamente ao GSI por ter sido praticado contra membro da família do Senhor Presidente da República.”

CPI em gestação
Apesar das explicações, membros da oposição no Congresso já trabalham pela instauração de uma CPI. Os parlamentares querem apurar se o presidente Jair Bolsonaro usou a estrutura de inteligência do Estado para proteger seus filhos. Caso fato seja comprovado, isso configuraria, crime de responsabilidade.

“É um ataque à Constituição e às leis do país o presidente da República usar seu cargo público e as instituições de inteligência para tentar livrar seu filho de uma investigação criminal, conduzida pelo Ministério Público. Não é assunto de segurança familiar, mas de blindagem da família contra a aplicação da lei”, disse o deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), que já começou a coletar assinaturas para instauração de uma CPI para investigar o caso.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) afirmou que vai ingressar com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal pelo afastamento de Heleno e Ramagem.

 

*Com informações do Conjur

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Bolsonaro usa GSI e Abin para anular investigação sobre Flávio, Queiroz e Michelle

Mobilizados pelo governo Bolsonaro, órgãos da esfera federal atuaram a fim de encontrar elementos que sustentassem a anulação das investigações que envolvem transações financeiras entre Fabrício Queiroz, ex-assessor e operador financeiro da família, e o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).

Em uma reunião ocorrida em 25 de agosto, GSI (Gabinete de Segurança Institucional), Abin (Agência Brasileira de Inteligência), Receita Federal e Serpro (empresa pública de tecnologia da informação) estiveram presentes, convocados pelo presidente, para encontrar alguma prova que apontasse irregularidade nos relatórios de movimentações atípicas produzidos pelo Coaf.

O encontro, que acontece no Palácio do Planalto, teve a presença também de duas advogadas de Flávio, Luciana Pires e Juliana Bierrenbach, de acordo com reportagem da revista Época. A defesa do senador relatou que teria descoberto a chave para derrubar o caso Queiroz na Justiça, apresentando documentos que, na visão delas, provariam a existência de uma organização criminosa instalada na Receita, responsável por levantar informações que embasariam os relatórios de inteligência do antigo Coaf, atualmente chamado de Unidade de Inteligência Financeira.

Depois da revelação sobre a reunião pela imprensa, o chefe do GSI, general Heleno, divulgou uma nota em que admite ter se encontrado com as advogadas, mas afirma que o órgão “não realizou qualquer ação decorrente” e que avaliou que o caso era de responsabilidade da Corregedoria da Receita Federal. A Abin não se manifestou sobre a presença de seu diretor na reunião e mandou a mesma nota enviada pelo GSI. A Receita Federal não quis se manifestar. O Serpro não respondeu ao pedido de informações.

De acordo com extratos bancários de Queiroz, o ex-assessor depositou 21 cheques na conta de Michelle, entre 2011 a 2016, totalizando R$ 72 mil. Márcia Aguiar, esposa de Queiroz, depositou outros seis, totalizando R$ 17 mil.No primeiro semestre deste ano, o procurador da República Sérgio Pinel afirmou ter encontrado “fortes indícios da prática de crime de lavagem de dinheiro” envolvendo Flávio. O MP-RJ investiga o possível esquema de rachadinha no antigo gabinete de Flávio na Alerj desde 2018 e teria dito ter encontrado indícios de que o senador lavou R$ 2,27 milhões com compra de imóveis e em sua loja de chocolates.

 

*Com informações do 247

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Bonat, o fantoche de Dallagnol, como combinado, torna Lula réu em mais uma ação da Lava Jato

Parece piada, mas não é. Bonat, o juiz que vestiu a camisa do time, como queriam os procuradores da Lava Jato, fato revelado em gravação de voz própria do chefe da Força-tarefa, Dallagnol, acaba de confirmar o conteúdo da gravação revelada pelo Intercept, aceitando uma denúncia dos procuradores que exigiram do juiz submissão total e, mais uma vez e sem qualquer prova, transforma Lula em réu.

A mesma história funesta de que Lula comandou a maior quadrilha da história do universo, que contava com curupiras, sacis, mãe d’água e por aí vai.

A essa altura do campeonato, em que as instituições do Brasil evaporaram pelo calor dos interesses da elite brasileira, essa notícia soa como piada cansativa e remodelada e, certamente, não causa qualquer impacto na sociedade que já vê a Lava Jato como de fato é, uma operação policial formada por um bando de cretinos do Ministério Público e Polícia Federal, comandada por um juiz corrupto e ladrão, como muito bem definiu o deputado Glauber Braga (Psol-RJ) na sabatina de Moro na Câmara dos Deputados, de onde este saiu mudo, acovardado e com o rabo entre as pernas, porque não tem autoridade moral para desmentir o grande deputado.

O caminho foi somente um, fugir pela porta dos fundos. O resto é isso aí, mais uma tentativa da gangue de Curitiba de ressuscitar do seu túmulo depois de uma vexatória desmoralização pública.

Bonat tem uma gravação de Lula orquestrando ganhos para empreiteiros como o Intercept tem de Dallagnol orquestrando a manipulação do substituto de Moro?

Obs. Até eu que sou um dos mais bobocas seres da terra, sei que é uma tentativa de Moro ainda utilizar a Lava Jato como plataforma política para 2022.

Nota da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva diante da aceitação pela 13º Vara Federal de Curitiba de mais uma acusação sem base contra o ex-presidente:

“A decisão proferida hoje pela “Lava Jato de Curitiba” é mais um ato de perseguição contra o ex-presidente Lula porque aceitou processar mais uma ação penal descabida, que tenta transformar doações lícitas e contabilizadas para o Instituto Lula – que não se confunde com a pessoa do ex-presidente – em atos ilícitos, durante o período eleitoral, em evidente prática de “lawfare”. A mesma decisão desconsidera que Lula já foi definitivamente absolvido pela Justiça Federal de Brasília da absurda acusação de integrar de uma organização criminosa, assim como desconsidera decisão do Supremo Tribunal Federal que retirou da Justiça Federal de Curitiba a competência para analisar o assunto. Por tais motivos, dentre outros, a decisão será impugnada pelos meios legalmente cabíveis”

Cristiano Zanin Martins

*Carlos Henrique Machado Freitas

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