A direção que o mundo tomará a partir do resultado das eleições americanas será descortinada hoje.
Bolsonaro, que se inspira em Trump, dá a clara noção do que se fala aqui.
Em vigília, o planeta quer saber o que pode acontecer se Trump perder, como apontam as pesquisas. Mas não fecha os olhos para uma ainda possível vitória dele.
É uma eleição plebiscitária.
Na Carolina do Norte, eleitores negros foram recebidos a pontapés e a gás de pimenta pela polícia, dando o tom do que está por vir se Trump não for apeado do poder pelas urnas. Pior, como isso pode se espalhar pelo mundo.
Quase 100 milhões de americanos apertaram o passo e votaram antecipadamente, mostrando que o cenário dessa eleição é de definição dos destinos do país, mas também de boa parte do mundo.
Aqui no Brasil, por mais que Bolsonaro mande seus assessores dizerem que a derrota de Trump não mudará em nada as relações de seu governo com os EUA, todos sabem que será uma gigantesca derrota de Bolsonaro e do bolsonarismo.
As relações de Biden com o Brasil tendem a ser mais institucionais.
Isso significa que o negacionismo genocida de Bolsonaro com a Covid-19 e as criminosas milícias florestais ligadas ao presidente incendiário terão tratamento de Biden inversamente proporcional ao de Trump.
Isso praticamente mata o projeto de poder do clã miliciano aqui no Brasil.
*Carlos Henrique Machado Freitas
Siga-nos no Whastapp: https://chat.whatsapp.com/FDoG2xe9I48B3msJOYudM8
Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00
Caixa Econômica: Agência 0197
Operação: 013
Poupança: 56322-0
Arlinda Celeste Alves da Silveira
CPF: 450.139.937-68
Agradecemos imensamente a sua contribuição