Ano: 2020

Carlos Fernando Boquinha avaliza a denúncia do hacker de Araraquara

“Pena que não fizeram o mesmo com Toffoli, o mais pernicioso presidente do STF em todos os tempos.” (Carlos Fernando)

Este é o comentário de Carlos Fernando dos Santos Lima, o procurador Boquinha, da Lava Jato, sobre a manchete da CNN:

“Ministros do Supremo ‘tiram’ poder de Fux no recesso”.

Isso foi escrito em seu facebook horas antes da entrevista na CNN com o hacker de Araraquara, Walter Delgatti, ‘o Vermeio’ ir ao ar.

Vermelho foi quem expôs a podridão dos paladinos de Curitiba e, em entrevista à CNN, afirmou que os procuradores da Lava Jato queriam prender os ministros do STF, Dias Toffoli e Gilmar Mendes.

Pelas palavras de Boquinha, Walter Delgatti disse a verdade quando afirmou que Moro, Dallagnol de demais procuradores, queriam prender os dois ministros do STF.

Para piorar, Carlos Fernando Boquinha não se pronunciou sobre a entrevista de Delgatti, certamente, por temer que ele tenha mais bala na agulha numa contra ofensiva, já que Boquinha sabe que Vermelho quem forneceu material bélico capaz de detonar os cínicos da república de Curitiba na série Vaza Jato, do Intercept.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Carlos Bolsonaro para de seguir miliciano digital Allan dos Santos: “Quanta covardia!”

Oswaldo Eustáquio, blogueiro bolsonarista que propaga fake news, caiu na cadeia, se machucou e parou no hospital.

Allan dos Santos saiu em sua defesa, cobrando posicionamento do próprio Jair Bolsonaro.

Recebeu em troca o Carluxo, que deixou de segui-lo nas redes sociais.

Allan, o dono do Terça Livre, disse o seguinte no Twitter:

“Falem alguma coisa, @CarlosBolsonaro, @FlavioBolsonaro, @BolsonaroSP e @jairbolsonaro. Quando Adélio agiu, todos nós estávamos do lado de vocês. FALEM ALGUM COISA, QUALQUER COISA. O @oswaldojor está PARAPLÉGICO.

O @CarlosBolsonaro leu, pois deixou de me seguir após a publicação. Continua CALADO, covardemente CALADO.

Deixar de me seguir não é uma resposta, @CarlosBolsonaro. Eu esperava mais de você. Quanta covardia

A @DamaresAlves deixando de me seguir no Instagram e o @CarlosBolsonaro fazendo o mesmo aqui não é o tipo de resposta que eu esperava. Temos um jornalista preso sem cometer crime e estou cobrando em quem EU VOTEI. Se eu não cobrar em quem EU VOTEI, vou cobrar quem? Decepcionado”.

 

*Com informações do DCM

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Moro e Dallagnol, os corruptos de estimação da grande mídia

O sentimento de apreço que se tem em relação a tudo o que envolve a república de Curitiba nos intermúndios das redações da mídia industrial, é algo comovente. Diria mais, os bichinhos de estimação são tratados com muito carinho, porque, afinal, sobretudo para a Globo, são animaizinhos domésticos.

A partir desse olhar, a relação entre a grande mídia com Moro, Dallagnol e demais procuradores da Lava Jato é de mãe com filho. Por isso, não espere qualquer definição da mídia com os bandidos que comandaram a Lava Jato que não sejam palavras amáveis e, sobretudo amigas. Afinal, a Globo é a própria mãe da Lava Jato, o que, de imediato, estabelece um código de silêncio de jamais cooperar com qualquer autoridade que denuncie as ações ilegais sobre a absoluta soberania da camarilha curitibana.

Por isso, seu projeto secreto, revelado pelo Intercept e, agora, pelo próprio hacker, em entrevista na CNN, que explicitou o vínculo de Luis Roberto Barroso com os procuradores da Lava Jato, mas principalmente com Dallagnol, nas sombras da moral seletiva da mídia brasileira, não só tem conceitos paradoxais  de ética, como toma as suas decisões de noticiar ou não determinado fato de acordo com os próprios interesses.

E se a Lava Jato cumpriu à risca as determinações do baronato midiático contra Dilma, Lula e o PT, o estado de espírito reservado para a república de Curitiba dentro das redações é sempre de total estimação, porque, como todos sabem, a vida das redações da grande mídia é feita de interesses dos empresários da comunicação.

E como Moro, Dallagnol e demais procuradores da Lava Jato praticaram o “bem” a partir dos próprios interesses da chamada grande imprensa, não há qualquer compromisso com a informação e com a verdade quando o assunto trata das falcatruas da Lava Jato, porque os interesses de Moro e seus capangas vão ao encontro dos interesses da mídia de cangaço do Brasil.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Ministro manda para o STJ investigação sobre “venda de facilidades” na Lava Jato

Presidente da Corte, Humberto Martins, acatou pedido porque caso envolve procuradores com foro privilegiado.

BRASÍLIA – O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins, determinou que o inquérito que investiga a suposta “venda de facilidades” ao juiz Marcelo Bretas e a membros da Força Tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro seja enviado à Corte. A decisão foi tomada porque a investigação envolve procuradores da República que, pelo cargo, têm foro privilegiado no STJ. A decisão foi tomada nesta segunda-feira. Até então, a investigação tramitava na 3ª Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro.

O caso veio à tona em outubro deste ano, quando a Polícia Federal executou mandados de busca e apreensão contra o advogado Nythalmar Dias Ferreira Filho, que defende diversos clientes que são alvo da operação Lava Jato no Rio de Janeiro. As suspeitas são de que Nythalmar vendia acesso privilegiado ao juiz titular da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, Marcelo Bretas, e a procuradores da operação.

Nythalmar é conhecido como “o mais caro criminalista da Lava-Jato”. Ele já defendeu nomes como o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (MDB-RJ), e empresários como Fernando Cavendish (Delta Construções) e Arthur Soares, conhecido como Rei Arthur.

A decisão do ministro foi em resposta a uma reclamação feita pelo advogado que pediu que o caso fosse remetido ao STJ.

No início do mês, o nome do advogado foi envolvido em mais um caso relacionado à Lava Jato do Rio. O diretor administrativo da 7ª Vara Criminal Federal, Fernando Pombal, disse em depoimento à Polícia Federal que o advogado teria sido o responsável por ameaças feitas a Bretas para que ele encerrasse a operação.

Procurado à época, Nythalmar negou irregularidades e disse desconhecer qualquer ameaça ao magistrado.

 

*Com informações de O Globo

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Globo faz circo com a prisão de Crivella, mas censura revelação do hacker sobre lavajatistas

Quem quiser ter uma aula sobre moral seletiva, mantenha olhos e ouvidos firmes na cobertura jornalística da Globo.

A velha máxima, “aos meus amigos, tudo, aos meus inimigos, a lei”, é um slogan interno que todo jornalista do Grupo Globo tem que reproduzir mentalmente todos os dias para seguir à risca o principal mandamento dos Marinho. Afinal, foi assim que eles se transformaram num dos maiores impérios de comunicação do mundo.

A Globo estava com Crivella atravessado na goela, primeiro, porque é sobrinho de Edir Macedo, da Record, hoje a principal concorrente da emissora, mas principalmente porque Crivella impôs a lei da mordaça sobre qualquer pergunta relacionada à saúde do Rio, colocando em frente aos hospitais seu gorilas para que tumultuassem qualquer reportagem, sobretudo as de jornalistas da Globo, os tais guardiães de Crivella, que quase lhe custaram o mandato numa votação de impeachment.

Então, o que vemos agora é a Globo comemorar massivamente e não reportar a prisão do prefeito do Rio.

Por outro lado, mais uma vez, a Globo ignora qualquer crítica a Moro, denúncia de falcatruas do ex-juiz corrupto e ladrão, já que, nas suas redações, é proibido, afinal, Moro é cria da casa e, certamente, há um contrato firmado entre o juiz bombril, com mil e uma utilidades para a Globo, e os Marinho para a disputa eleitoral de 2022 à presidência da República, assim como a emissora não falou uma linha sobre as revelações da Vaza Jato, pelo Intercept, e silenciou-se sobre a esbórnia envolvendo o escritório americano de recuperação fiscal de empresas detonadas pela Lava Jato, aonde Moro, agora, é um dos diretores, numa operação conhecida no mundo jurídico como porta giratória em que o mesmo juiz que condena determinada pessoa ou empresa, depois, torna-se advogado dela e fica milionário.

Mas não para aí. A mesma Globo que denuncia os ataques de bolsonaristas do gabinete do ódio, que já atentaram contra a democracia em ataques a ministros do STF, motivo pelo qual vários deles foram presos e, por isso, fechou-se em copas sobre a denúncia do hacker de Araraquara revelada pela CNN, de que Moro, Dallagnol e cia., planejavam prender Gilmar Mendes e Dias Toffoli.

Com isso, a Globo dá uma aula mostrando a diferença entre imprensa e empresa em que imprensa é aquilo que denuncia e reporta fatos, e empresa jornalística é aquela que faz das notícias e fatos, forma de ganhar dinheiro, negociando as notícias no balcão.

No caso da Lava Jato, o escândalo é maior, porque os Marinho sempre se mostraram sócios de Moro para obterem como objetivo, a queda de Dilma através de um golpe de Estado e a prisão de Lula, sem provas, para que Bolsonaro se transformasse em presidente que matou, até aqui, mais de 186 mil brasileiros pelo descaso com a Covid-19, e Moro ser o ministro de um psicopata assassino.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Ministério Público aponta Marcelo Crivella como ‘vértice’ e líder de organização criminosa

Na denúncia apresentada contra Marcelo Crivella, o Ministério Público aponta que o prefeito é o “vértice” da organização criminosa que ficou conhecida como “QG da propina”. Segundo os promotores, Crivella “orquestrava sob sua liderança pessoal” o esquema que tinha como objetivo “aliciar empresários para participação nos mais variados esquemas de corrupção, sempre com olhos voltados para a arrecadação de vantagens indevidas mediante promessas de contrapartidas”:

A participação de Crivella no suposto esquema era essencial, segundo o Ministério Público, pelo seu posto de prefeito. Isso porque seu gabinete seria capaz de executar e comandar os atos necessários para a organização criminosa conseguir atuar dentro da prefeitura do Rio. Os promotores dizem ainda que o plano criminoso é “meticulosamente elaborado”

“O vértice da organização criminosa é ocupado por Marcelo Crivella, que na qualidade de Prefeito do Rio de Janeiro, concentra em suas mãos as atribuições legais indispensáveis para a consecução do plano criminoso, meticulosamente elaborado pela organização criminosa. Em outras palavras, seu status funcional de alcaide lhe confere, e a mais ninguém, a capacidade de executar e determinar a execução dos atos de ofício necessários à materialização das escusas negociatas”, diz trecho da denúncia obtida pelo GLOBO.

Saiba quem são os outros alvos da operação que prendeu Marcelo Crivella

Preso na manhã desta terça-feira, o prefeito do Rio, Marcello Crivella (Republicanos) é um dos alvo da operação que resultou do inquérito que ficou conhecido como “QG da propina”. Também estão na mira do Ministério Público o empresário Rafael Alves, homem de confiança de Crivella; o ex-tesoureiro de Crivella Mauro Macedo; o ex-delegado Fernando Moraes; o ex-deputado Eduardo Lopes e os empresários Cristiano Stocler e Adenor Gonçalves.

*Com informações de O Globo

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Prefeito do Rio, Crivella, é preso em operação deflagrada pela Polícia Civil e MP

O prefeito Marcelo Crivella (Republicanos), preso na manhã desta terça-feira (22), disse que a ação deflagrada pela Polícia Civil e o Ministério Público do Rio é uma “perseguição política” e que espera que seja feita a justiça.

“Lutei contra o pedágio ilegal, tirei recursos do carnaval, negociei o VLT, fui o governo que mais atuou contra a corrupção no Rio de Janeiro”, disse Crivella. Questionado sobre sua expectativa agora, o prefeito se restringiu a responder: “justiça”.

O prefeito foi preso em casa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade. De lá, ele foi levado pela Delegacia Fazendária, na Cidade da Polícia, por volta das 6h30.

Pego de pijamas

Ao chegar à delegacia, o advogado de defesa Alberto Sampaio disse que Crivella ficou surpreso com a prisão e foi pego ainda de pijamas em casa, já que tinha acabado de acordar. O advogado, no entanto, não quis gravar entrevista com a imprensa.

Crivella foi preso a 9 dias de encerrar o mandato. Como o vice-prefeito Fernando Mac Dowell morreu em 2018, quem assume a Prefeitura do Rio nos últimos dias é Jorge Felippe (DEM), presidente da Câmara de Vereadores do Rio.

Na ação também foram presos o empresário Rafael Alves, o delegado Fernando Moraes, o ex-tesoureiro da campanha de Crivella, Mauro Macedo, além dos empresários Adenor Gonçalves dos Santos e Cristiano Stockler Campos, da área de seguros.

Também é alvo da operação o ex-senador Eduardo Lopes, que no entanto não foi encontrado em casa.

Todos os presos vão passar por uma audiência de custódia às 15h, no Tribunal de Justiça, para que a legalidade do procedimento seja avaliada, conforme determinou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin.

A ação é um desdobramento da Operação Hades, que investiga um suposto ‘QG da Propina’ na Prefeitura do Rio.

A investigação começou em 2018, tendo como base a delação do doleiro Sergio Mizrahy, que admitiu ser responsável pela lavagem de dinheiro para o que os investigadores chamam de organização criminosa que atuava dentro da prefeitura.

O chefe dessa organização, segundo o delator, seria o empresário Rafael Alves, que não tinha nenhum cargo na prefeitura, mas que dava expediente na Cidade das Artes, numa sala ao lado do irmão Marcelo Alves, que foi presidente da Riotur.

Em algumas mensagens, Rafael Alves chegou a dizer que ele fez o irmão presidente da Riotur, e que possuía a “caneta”, pois dava as ordens na prefeitura do Rio, fazendo a nomeação de quem quisesse para cargos e escolhendo as empresas que iriam fazer contratos com a prefeitura. Dessa influência que surgiriam a propina e extorsão de empresários que queriam fazer contratos com a prefeitura.

Os mandados são cumpridos pela Coordenadoria de Investigação de Agentes com Foro (CIAF) da Polícia Civil e do Gaocrim, do MPRJ. A decisão é da desembargadora Rosa Helena Penna Macedo Guita.

Segundo as investigações, empresas que tinham interesse em fechar contratos ou tinham dinheiro para receber do município entregariam cheques a Rafael Alves, irmão de Marcelo Alves — então presidente da Riotur.

Além da Região Metropolitana do Rio, uma das buscas acontece no Porto do Frade, em Angra dos Reis, no Sul Fluminense, para apreender uma lancha de 77 pés que pertence a Rafael Alves.

Eduardo Lopes foi senador do Rio pelo Republicanos, ao herdar o cargo de Crivella, e foi secretário de Pecuária, Pesca e Abastecimento do governador afastado Wilson Witzel.

*Com informações do G1

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Vídeo: Biden toma vacina, Butantan conclui a 3ª fase da CoronaVac, e Bolsonaro perde o chão

Bolsonaro, a cada dia que passa, vai aumentando as atrocidades contra o povo. E o que acontece? Nada. Mas chegará o dia em que mercado dirá, chega! Derruba! Foi assim com Collor, será assim com Bolsonaro, que é muito pior, muito mais perigoso.

Assista:

*Da redação

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Variante do coronavírus pode representar maior risco para crianças

Cientistas em Londres estudam a possibilidade de que a nova variante do vírus responsável pela covid-19 possa infectar mais facilmente as crianças. O cenário foi lançado como uma possibilidade por um dos membros do grupo encarregado de aconselhar o governo britânico sobre a pandemia, conhecido como NervTag. Para que se estabeleça uma relação direta entre a variante e as infecções entre crianças, porém, os cientistas do grupo insistem que novos estudos precisam ser realizados.

O surgimento da nova variante foi comunicado à OMS no dia 14 de dezembro. Mas só nesta semana os estudos indicaram que sua taxa de transmissão poderia ser 70% superior ao coronavírus que se conhecia até então. O descobrimento levou o primeiro-ministro Boris Johnson a cancelar o Natal para milhões de pessoas, colocadas sobre restrição. Mais de 40 pessoas fecharam acesso e voos para o Reino Unido.

De acordo com os cientistas, estudos estão sendo feitos para entender o que a mutação pode significar. Mas, para Neil Ferguson, os dados hoje sugerem que o vírus “tem uma propensão maior para infectar crianças”. Mas ele mesmo foi claro em indicar que não estabeleceram “nenhum tipo de causalidade sobre isso”. “Mas podemos ver isso nos dados”, insistiu o professor da Imperial College de Londres.

“O que vimos ao longo de um período de cinco ou seis semanas é que a proporção consistente de casos para a variante em menores de 15 anos foi estatisticamente maior do que o vírus não-variante”, disse.

O surgimento da nova variante foi comunicado à OMS no dia 14 de dezembro. Mas só nesta semana os estudos indicaram que sua taxa de transmissão poderia ser 70% superior ao coronavírus que se conhecia até então. O descobrimento levou o primeiro-ministro Boris Johnson a cancelar o Natal para milhões de pessoas, colocadas sobre restrição. Mais de 40 pessoas fecharam acesso e voos para o Reino Unido.

De acordo com os cientistas, estudos estão sendo feitos para entender o que a mutação pode significar. Mas, para Neil Ferguson, os dados hoje sugerem que o vírus “tem uma propensão maior para infectar crianças”. Mas ele mesmo foi claro em indicar que não estabeleceram “nenhum tipo de causalidade sobre isso”. “Mas podemos ver isso nos dados”, insistiu o professor da Imperial College de Londres.

“O que vimos ao longo de um período de cinco ou seis semanas é que a proporção consistente de casos para a variante em menores de 15 anos foi estatisticamente maior do que o vírus não-variante”, disse.

Outros membros do mesmo grupo de aconselhamento do governo fizeram questão de alertar que não existem ainda provas dessa relação e pediram cautela. “Não estamos dizendo que se trata de um vírus que ataca especificamente as crianças”, disse a pesquisadora Wendy Barclay, que também faz parte do grupo

“Sabemos que o SARS-CoV-2, tal como surgiu como um vírus, não foi tão eficiente em infectar crianças, e há muitas hipóteses sobre isso”, disse. Para ela, se o novo vírus está tendo mais facilidade para infectar, isso poderia mudar a situação para as crianças.

“Talvez as crianças sejam igualmente suscetíveis a este vírus como adultos e, portanto, dado seus padrões de mistura, você esperaria ver mais crianças sendo infectadas”, disse.

*Jamil Chade/Uol

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PGR apura pagamentos em dinheiro vivo de Eduardo Bolsonaro para a compra de imóveis no Rio

Caso envolvendo apartamentos adquiridos pelo filho do presidente foi revelado em setembro pelo GLOBO e é objeto de apuração preliminar conduzida por procuradores.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) informou na última sexta-feira ao Supremo Tribunal Federal (STF) que abriu uma apuração preliminar para apurar pagamentos em dinheiro vivo feitos pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) nas aquisições de dois imóveis na Zona Sul do Rio de Janeiro entre 2011 e 2016.

O caso foi revelado em setembro pelo GLOBO e envolve duas transações imobiliárias que custaram R$ 150 mil em espécie ao parlamentar (R$ 196,5 mil em valores corrigidos pela inflação). Eduardo é o terceiro filho do presidente Jair Bolsonaro que se torna alvo de uma investigação.

Em despacho enviado à Corte, o procurador-geral Augusto Aras afirmou que os procuradores irão verificar a necessidade de abrir uma investigação formal contra o deputado. Ele ocupa uma das cadeiras da Câmara desde 2015 e está atualmente em seu segundo mandato. A apuração preliminar corre sob instrução do ministro Luis Roberto Barroso.

“Caso, eventualmente, surjam indícios razoáveis de possíveis práticas delitivas por parte do requerido, que teve seu primeiro mandato como deputado federal iniciado em 1º de janeiro de 2015, será requerida a instauração de inquérito nesse Supremo Tribunal Federal”, escreveu Aras.

O caso chegou ao STF através de um advogado, que acionou a Corte com um pedido para que Eduardo seja investigado sob o argumento de que a utilização de dinheiro vivo nas transações poderia representar um indício de lavagem de dinheiro.

Há três meses, O GLOBO mostrou que Eduardo utilizou R$ 150 mil em espécie para pagar parte de imóveis que ele adquiriu nos bairros de Botafogo, em 2016, e Copacabana, em 2011. As informações a respeito das transações constam das escrituras públicas desses imóveis, disponíveis em dois cartórios do Rio.

Eduardo Bolsonaro foi procurado antes da publicação da reportagem, em setembro, mas não retornou para falar sobre a origem do dinheiro ou sobre a opção de pagamento em espécie. Nova tentativa de contato foi feita nesta segunda-feira, em decorrência da abertura da apuração preliminar pela PGR. O parlamentar, procurado através da sua defesa, ainda não se pronunciou.

Carlos e Flávio Bolsonaro, irmãos mais velhos de Eduardo, são investigados pelo Ministério Público (MP) do Rio, pela prática de “rachadinha” e pela nomeação do que seriam “funcionários fantasmas”. Carlos atua na Câmara de Vereadores do Rio e Flávio, hoje senador, exercia o mandato de deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), na época dos fatos em análise. Eduardo não é investigado nestes casos.

Imóveis em Botafogo e Copacabana

No caso do imóvel em Botafogo, Eduardo estava no primeiro mandato como deputado federal. Em 29 de dezembro de 2016, ele esteve no cartório do 17º Ofício de Notas, no Centro do Rio, para registrar a escritura de um apartamento no valor de R$ 1 milhão: localizado na Avenida Pasteur, em um prédio de frente para a Baia da Guanabara, o imóvel possui 102 metros quadrados. No documento ficou registrado que Eduardo já tinha dado um sinal de R$ 81 mil pelo imóvel e que estava pagando “R$ 100 mil neste ato em moeda corrente do país, contada e achada certa”. Houve indicação de que o político iria pagar outros R$ 18,9 mil seis dias depois. A maior parte, R$ 800 mil, foi quitada com financiamento junto à Caixa Econômica Federal.

O imóvel em Copacabana foi adquirido três anos antes de Eduardo se tornar deputado. A aquisição foi registrada no 24º Ofício de Notas do Rio em 3 de fevereiro de 2011. O apartamento foi vendido por R$ 160 mil e na escritura ficou anotado que o pagamento ocorreu por meio de um cheque administrativo de R$ 110 mil. O valor restante foi descrito pelo escrivão como: “R$ 50 mil através de moeda corrente do país, tudo conferido, contado e achado certo, perante mim do que dou fé”.

 

*Com informações de O Globo

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