Cantanhêde, Haddad e a Folha.
É surreal o que Cantanhêde, que anda falando pelos cotovelos na GloboNews, diz sobre a tentativa de golpe de Trump, vestir a casaca tucana pra defender sorrateiramente a impunidade de Moro por um “bem maior”.
Sua tese muito bem rebatida por Haddad, dá conta que seria melhor, aliviar pra Moro, manter a condenação mesmo sem provas contra Lula ou Bolsonaro venceria a eleição em 2022.
A peçonhenta é uma portenta no quesito canalhice.
Na verdade, a Folha atacou Haddad, por ter a mesma fórmula cretina de Cantanhêde na cabeça dos donos do jornalão: antipetismo acima de tudo e antilulismo acima de todos!
Haddad deixa de escrever na Folha após ser atacado em editorial com discurso “bolsonarista”
“Em editorial, segunda-feira (4/1), este jornal resolveu me atacar de maneira rebaixada. Incapaz de perceber na minha atitude a defesa do Estado de Direito, interpretou-a como tentativa oportunista de eu próprio obter nova chance de disputar a eleição presidencial, ou seja, que seria um gesto motivado por interesse pessoal mesquinho. Simplesmente desconsiderou que, nos últimos dois anos, em todas as oportunidades, inclusive em entrevista recente ao jornal, defendi sempre a mesma posição, qual seja, a precedência da candidatura de Lula”, diz Haddad, criticando o tom “bolsonarista” do texto opinativo da Folha em seguida.
*Da redação
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