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Política

A sabotagem de Bolsonaro com a vacinação é reflexo de dois golpes seguidos e continuados

Por duas vezes a casta tropical atropelou o resultado eleitoral de forma seguida e continuada.

O Brasil precisa de pelo menos 400 milhões de doses de vacina, e Bolsonaro, que é o resultado escarrado dos dois golpes, simplesmente ignora, quando não sabota a vacinação no país.

Essa é a síntese do Brasil atual, onde milhões de pessoas estão nas mãos de um genocida que se aproveitou de um mecanismo golpista formado por uma badalhoca do que existe de pior na sociedade brasileira para produzir, até aqui, mais de 240 mil vítimas fatais por covid.

Com Dilma e Lula, os gigantes da vacina, Rússia, China e Índia, que fazem parte do BRICS, tinham parceria prioritária com o Brasil. Bolsonaro dinamitou essa relação que já havia sido sabotada com o próprio golpe em Dilma, fazendo de Temer uma figura lateral, residual do BRICS.

Bolsonaro e seus “generais patriotas”, com suas fardas golpistas cheirando a naftalina, perfilaram-se no chão para que Trump desfilasse sobre as costas de todos eles e esfregasse os pés para limpar a sujeira dos seus sapatos durante o tempo em que governou em paralelo com o lacaio Bolsonaro.

O resultado foi Trump usar Bolsonaro para destruir o BRICS para servir aos interesses americanos em detrimento dos interesses brasileiros, tudo em nome do servilismo de uma espécie de junta militar tardia que inspira figuras como Daniel Silveira.

O que se pode colocar de forma definitiva é que Bolsonaro é sim o principal culpado por esse momento trágico em que a pandemia se alastra pelo país com novas cepas bem mais contagiosas, sem o menor interesse do monstro de vacinar a população, assunto que sequer ele comenta, como se não fosse o presidente do Brasil.

Mas isso nos obriga permanentemente a perguntar: como chegamos a isso?

E nós mesmos respondemos, através de um golpe continuado que se inicia com a destituição de Dilma, rasgando mais 54 milhões de votos e a prisão política de Lula para tirá-lo da eleição de 2018 para não devolver o poder ao PT.

Então, fica combinado, todos os que participaram, direta ou indiretamente, dos golpes em Dilma e Lula, são sócios do genocídio de Bolsonaro e seus espantalhos de milicos. E por mais que essa turma esperneie, a história não esquecerá de ninguém, sobretudo quando ainda insistem em dar um terceiro golpe para vir o próprio Bolsonaro ou coisa que o valha em 2022 e produzir ainda mais caos sanitário, econômico e social no Brasil.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Por Celeste Silveira

Produtora cultural

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