Pode-se dizer que é ironia ou capricho do destino, mas não é. Isso mostra que, se não fosse um juiz vagaba como Moro, jamais Lula teria sido preso por crimes que nunca cometeu e um criminoso como Bolsonaro não seria presidente.
A primeira pergunta que se faz é, por que Moro está até hoje solto junto com sua gangue de Curitiba, já que não é mais juiz?
Por outro lado, a pergunta que todos fazem é, por que Bolsonaro e seus filhos ainda não foram presos? E o pior, Bolsonaro segue presidente e seus filhos com seus cargos no legislativo.
Que Lula seria solto, que provaria sua inocência em cada uma das acusações feitas pelo vigarista da Lava Jato, todos nós sabíamos, pelo seu histórico de vida e, sobretudo por um borralho, um medíocre produzido por aquela milícia instalada dentro do sistema judiciário chamada Lava Jato.
Se há um processo de extrema transparência na vida de Lula e um processo todo obscuro na Lava Jato, seria natural que em um determinado momento, essas questões fossem esclarecidas, justamente pelo peso político de Lula na aldeia global, enquanto Moro, um juiz provinciano não consegue sequer ser representante dessa medíocre terceira que, como vimos, morreu antes de nascer.
No conjunto da obra de Lula e Moro é que está a grande diferença, assim como na de Lula e Bolsonaro. As pesquisas escancaram isso.
Enquanto hoje Lula obtém sua 19ª vitória na justiça, derrubando a penúltima farsa de Moro e os canalhas que lhe davam suporte no Ministério Público, Bolsonaro, posto por Moro no poder em troca de uma super pasta, vê-se a cada minuto mais enrolado com a mesma justiça, sentindo seu chão cada dia mais mole, e pior, completamente minado.
Quando Bolsonaro tenta se safar de uma mentira, aciona uma mina de outro escândalo que explode e, assim, vai desenhando o seu e o fim dos seus filhos, que naturalmente é a cadeia, pelo genocídio que cometeu, mas sobretudo por um histórico de crimes comuns em que mansões de luxo são compradas nos metros quadrados mais caros de Brasília e são cartão postal dessa milícia ostentação.
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