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O comédia, Moro, disse que, com ele, pobre poderá comprar carrão, ir para Miami, comer salmão sem furar o teto de gastos

Enquanto só agora Bolsonaro descobre que o ex-juiz vigarista que negociou a cabeça de Lula em troca de um ministério, quebrou milhares de empresas brasileiras, produzindo uma nação de desempregados, Sergio Moro, que nunca abriu a boca para falar de pobre, menos ainda de economia quando foi ministro, chegou no Senado hoje de varinha e cartola e saiu tirando dois coelhos gordos da manga da casaca afirmando que dá sim para o pobre sonhar com uma vida de rei sem precisar furar o teto de gastos.

Bom, como de costume, na primeira pergunta de como faria tal milagre, Moro deu aquela miada característica, rodopiou e nada respondeu, até porque a única coisa que Moro fez como ministro durante todo o tempo que esteve no governo, foi tentar uma lei fascista que tinha como objetivo exterminar pretos e pobres nas periferias e favelas do Brasil, com o nome técnico de “excludente de ilicitude”.

Isso, sem falar que, em várias oportunidades, Moro fez questão de dar de ombros quando o assunto era a quebradeira das empresas brasileiras pela Lava Jato, dizendo textualmente que isso não era problema dele.

Isso só mostra cada vez mais que esse sujeito nunca valeu centavo furado e, por isso mesmo, foi herói apenas dos tolos de plantão.

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Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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