Ano: 2021

Ciro disputa com Vera Magalhães e Cantanhêde o troféu de viúva Perpétua da Lava Jato

Quem viu a novela Tieta do Agreste, (baseada no romance de Jorge Amado), não se esqueceu da viúva Perpétua, (magistralmente interpretada por Joana Fomm) que, ressentida e frustrada com a morte do marido, jamais abandonou o luto e vivia sua viuvez eterna se vingando nas pessoas o seu inconformismo.

Há formas de criticar e de se opor a um determinado político, isso, mais do que salutar numa democracia, é necessário.

Mas quando se abandona a oposição e passa-se a expressar um ódio profundo muito mais baseado em mágoas e rancores do que em uma visão crítica, aí já não é mais oposição, é mau-caratismo.

Certamente, a saúde mental de Ciro Gomes, que anda mandando cartas pro cavalo da carroça da rainha da Inglaterra, não anda lá essas coisas. Parece que Ciro está agarrado na ideia fixa de que ele merece ser presidente da República mesmo apresentando míseros 6% e a segunda maior rejeição nas pesquisas de opinião, ou seja, a metade dos votos que teve em 2018.

Muito dessa aversão que ele construiu no eleitorado, foi justamente por ter a atitude tão mesquinha de ir para a França depois que viu Haddad com mais do que o dobro de seus votos que deram a ele a condição de disputar o segundo turno. Ciro, ali, demonstrou o quanto era pequeno e não um político estrategista que tentou se construir no antipetismo oportunista, mas não, Ciro não segurou o tranco do próprio fígado e não quis mais saber de eleição, mostrando que nunca teve grandeza social, pois sabia perfeitamente o que significaria a vitória de um monstro como Bolsonaro.

Por isso ele faz sempre comentários com o personagem que criou, o Ciro doido em que critica Moro pela condenação de Lula e, agora, critica Lula pela absolvição concedida pelo STF.

Se isso não é o mais puro clichê de um oportunista, não se sabe como desclassificar esse despudor de um Ciro cada vez mais plagiador do bolsonarismo tardio.

Já Vera Magalhães, que havia dito que não chamaria Lula para uma entrevista no Roda Viva por ele não ser player e ser condenado, o que é uma grande mentira, preferiu seguir a procissão fúnebre da mídia que, no máximo, passou o dia fazendo rumores sobre a vitória de Lula e a derrota de Moro ontem no STF.

É certo que Eliane Cantanhêde, talvez inspirada pelo fricote de Fux, tenha se empolgado convocando inacreditavelmente o powerpoint de Dallagnol, tendo por isso que ser desautorizada pela professora de Direito Constitucional da UFRJ, Margarida Laccombe Camargo.

O fato é que, mesmo com a arrogância abatida, Ciro Gomes, Vera Magalhães e Eliane Cantanhêde, cada um a seu modo, não aceitam ver o “gigante” de Curitiba cair por terra e ainda manterão por um bom tempo o espírito da Perpétua da Lava Jato que jamais se conformando com sua viuvez.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Flagrante de um cagão que arrotava golpe sem nada nas mãos

A live de Bolsonaro nesta quinta-feira é uma verdadeira aula de cinismo quando seguiu sem comentar nada sobre a CPI do genocida.

Para piorar, Bolsonaro trocou seu golpe apoiado pelas Forças Armadas que ele blefava o tempo todo, por uma corrente patriótica em que um bolsominion conversa com seu vizinho ou parente para convencê-lo a se somar à manada revolucionária que enfrentará os conspiradores que querem derrubar o genocida.

No meio de sua fala, depois daquele lambe lambe de causar engulho do presidente da Caixa Econômica ao patrão, Bolsonaro tentou dar volume em seu finado governo e sua liderança cada vez mais mórbida ao dizer que só Deus o tira da cadeira da presidência.

Mas depois, pensou melhor e viu que pode ser retirado da cadeira por sucção, então, com aquela grandeza de moribundo que fala debaixo da casa, sapecou outro blefe: “só saio daqui sem vida”.

Um sujeito que não tem sequer uma carroça para se afugentar na tapera das almas, ainda tem uma espécie de sino para chamar a atenção quando alguém, a pedido dele, passa-lhe a informação via celular, de que Cármen Lúcia ordenou que Arthur deixasse de bancar o velhaco e explicasse em cinco dias por que não colocou na mesa nenhum dos 100 pedidos de impeachment de um governo do qual a ruína está confirmada.

A cara de cagão de Bolsonaro nas duas cenas, sem se preocupar em parecer discreto, foi típica de um débil que permanece pálido como um menino amarelo que dá de cara com uma sumaríssima ordem judicial que tira completamente o espaço para qualquer margem de manobra, restando a Bolsonaro, flagrantemente perturbado, interagir com seu gado de forma fúnebre dizendo que dormiria em paz.

Tudo isso aconteceu no mesmo dia em que o corajoso borra-botas teve que recolher a soberba de uma burrice inata, como é de seu feitio, e já anunciar que, com a volta de Lula, sua reeleição já era tida pelo próprio como uma vaca que foi para o brejo.

Ou seja, as pendengas que Bolsonaro tem pela frente são bem mais sérias e  profundas do que a possibilidade de Renan Calheiros ser o derradeiro senhor de seu destino como relator da CPI do inferno.

Confira:

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Sem governo federal, governadores se reúnem com ONU e pedem ajuda humanitária com mais vacinas e insumos

O Brasil sem governo e com a covid em franca expansão, não restou outra alternativa aos governadores brasileiros, na tentativa de salvar vidas e evitar que a saúde colapse de vez.

Governadores dos 26 estados e do Distrito Federal se reúnem com a secretária-geral adjunta da ONU, Amina Mohammed, para garantir assistência humanitária das Nações Unidas na compra de medicamentos e vacinas contra a pandemia de Covid-19

O Fórum de Governadores do Brasil se reúne na tarde desta sexta-feira (16) com a secretária-geral adjunta da Organização das Nações Unidas (ONU), Amina Mohammed. O objetivo do encontro é garantir assistência humanitária e na compra de medicamentos e vacinas para combater a pandemia da Covid-19.

De acordo com coordenadora da ONU no Brasil, Marlova Noleto, o Brasil já recebe assistência na compra de medicamentos, como o kit intubação, o que deve ser intensificado. “Nosso escritório de coordenação já esta trabalhando com o Ministério da Saúde e com vários governadores na compra de medicamentos que estão na eminência de faltar, como é o caso do kit intubação e outros sedativos”, disse a coordenadora em entrevista concedida à GloboNews na manhã de hoje.

“Evidentemente, a partir da reunião de hoje devemos intensificar essa frente. Acredito que essa vai ser uma das decisões da secretaria-geral”, completou.

*Com informações do 247

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Com a anulação das condenações de Lula, mídia tratará a Lava Jato com um romance esquecido

Ontem o STF deu a extrema unção na Lava Jato e em Moro, ficou para a Globo o enterro dos ossos.

A tarde de desta quinta-feira foi uma resposta da sociedade replicada pelo STF. O voto matador de Alexandre de Moraes, adotando a língua do povo e dando volume à sua tese, certamente, enterrou o livro do filho de Miriam leitão, Vladimir Netto.

A mídia, de cara, vai tirar a Lava Jato de sua vitrine e deve substituir a imagem de Moro por algum carrapato de tucano, mas não espera mais nada de uma candidatura Moro.

Assim,  não sobrará nada para a laia de Curitiba usar como passaporte para a posteridade do romance policial que esteve em moda com títulos dourados, mas que se transformou para os brasileiros “o tempo da onça”, já que a grande virtude apoteótica da Lava Jato foi se vingar do povo pobre e dos trabalhadores pelas inúmeras vitórias de Lula, castigando-os através da fome, da miséria, do recorde de desemprego, a morte por covid de 365 mil brasileiros promovida pelo genocida Bolsonaro alçado ao poder por Moro.

Ou seja, a Globo quer distância de uma operação que morre pagã e será a própria a apagar todas as luzes e não deixar um pavio de lampião para dar qualquer visibilidade àquela operação encomendada pelos Marinho.

A Lava Jato vai acabar justamente porque seus murmúrios serão editados e tudo será imediatamente interrompido, mesmo que algum Merval rumine o fogo sagrado de uma pimenta ardida que está tendo que mascar.

E se a Globo que inventou esse conto do vigário quer colocar para baixo do tapete a panaceia falso moralista, não resta dúvidas, a própria se encarregará de sumir com essa farsa, colocando-a num canto qualquer para entrar para o rol dos romances esquecidos e nunca mais ser lembrada, o que, consequentemente, assegurará o fim definitivo da República de Curitiba.

Como disse Gilmar Mendes, Sergio Moro voltou ao nada.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Para desespero de Bolsonaro, Renan Calheiros será o relator da CPI do genocida

Se Bolsonaro ontem estava murcho, hoje, está varado e torto.

Acaba de chegar a notícia que tirava o sono de Bolsonaro, Renan Calheiros (MDB) será o relator da CPI do genocida.

O colegiado será presidido por Omar Aziz (PSD-AM) e o vice-presidente será o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

A pseudo valentia de um nanico político que está se lascando a cada dia, dizendo que só sai da presidência morto, deve ter recebido essa notícia de maneira ainda mais acovardada do que a expressão que fez quando soube, em plena live, que Cármen Lúcia havia dado cinco dias para Arthur Lira, presidente da Câmara, explicar por que não colocou a cabeça de Bolsonaro a prêmio com o impeachment.

O paredão do MDB se impôs sobre a vontade do facínora que não queria ouvir falar de Renan Calheiros em qualquer cargo na CPI, pois o assustadíssimo Bolsonaro sabe muito bem o que isso significa, que, no mínimo, não terá vida fácil, ao contrário, não gozará de nenhum privilégio porque, tudo indica, Calheiros não vacilará em obrigar Bolsonaro a galgar os degraus do seu cadafalso.

*Da redação

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O silêncio de Vera Magalhães sobre a anulação pelo STF das condenações de Lula

Sejamos justos para não parecer com a própria Vera Magalhães.

Com a queda do estelionato jurídico que condenou e prendeu Lula sem provas, não é só de Vera Magalhães que o gato comeu a língua, a mídia também se fechou em copas.

Talvez o trêmulo Merval, que apareceu no J10 da GloboNews com a testa suada, represente o espelho da mídia brasileira. Mas aquela senhora do Roda Viva que escreveu o famoso artigo “Uma escolha difícil” entre Haddad e Bolsonaro, deve estar curando o fígado com o seu solene silêncio depois da derrota de um indecoroso juiz de quem Vera Magalhães era tiete deslumbrada.

Por outro lado, a mesma Vera, identificada por quem tinha um mínimo de senso crítico, como uma aferrada antilulista por esses idiotismos comuns que a mídia brasileira coleciona.

Seja como for, a jornalista, com seu silêncio, não esconde o tamanho da ressaca com direito a enxaqueca que o final de semana lhe reserva após a estupenda vitória de Lula sobre todos os que conspiravam contra o Brasil.

*Da redação

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Vídeo: Depois da decisão do STF, das ruínas um novo povo vai surgir

Desde que toda essa farsa maciça chamada Lava Jato foi construída com o intuito de perseguir e tentar destruir Dilma, mas sobretudo Lula e o PT, eu, nos momentos mais duros, ouvia este lindo samba de Paulo Cesar Pinheiro e João Nogueira, para não esmorecer, valsando com ele cada frase que entrava pelos meus ouvidos e que era distribuída pelo meu coração por todo o meu corpo.

Somado a isso ainda contemplava cada magnífica frase executada por Dino, gênio do violão de sete cordas. Rapidamente, o desânimo desaparecia e esse lindíssimo pensamento que lavava a minha alma com a mais pura poesia me erguia novamente tirando qualquer hesitação sobre a vitória que viria.

Mais do que nunca este samba, que me serviu de remédio, hoje, serve-me de luz para um novo discurso que nos devolverá a humanidade, a esperança da realização de um sonho em que o povo voltará a ser o protagonista com a volta de Lula ao poder.

As Forças da Natureza (João Nogueira e Paulo Cesar Pinheiro), com Clara Nunes e João Nogueira.

Quando o sol
Se derramar em toda sua essência
Desafiando o poder da ciência
Pra combater o mal
E o mar
Com suas águas bravias
Levar consigo o pó dos nossos dias
Vai ser um bom sinal
Os palácios vão desabar
Sob a força de um temporal
E os ventos vão sufocar o barulho infernal
Os homens vão se rebelar
Dessa farsa descomunal
Vai voltar tudo ao seu lugar
Afinal
Vai resplandecer
Uma chuva de prata do céu vai descer, la la la
O esplendor da mata vai renascer
E o ar de novo vai ser natural
Vai florir
Cada grande cidade o mato vai cobrir, ô, ô
Das ruínas um novo povo vai surgir
E vai cantar afinal
As pragas e as ervas daninhas
As armas e os homens de mal
Vão desaparecer nas cinzas de um carnaval
Vai resplandecer
Uma chuva de prata do céu vai descer, la lailá
O esplendor da…

*Carlos Henrique Machado Freitas

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O voto impecável de Alexandre de Moraes foi o tiro de misericórdia na Lava Jato

Mônica Bergamo foi muito feliz em sua síntese, resumindo: “Tudo o que aconteceu em Curitiba que envolve Lula, não deveria ter acontecido”.

Alexandre de Moraes, talvez por ter tido tempo de expor melhor o seu voto, não fez nenhuma firula jurídica para dizer o óbvio, que a acusação feita por Moro a Lula era um punhado de coisa nenhuma em que nada tinha conexão com nada e que tudo não passou de uma narrativa genérica, vendida pela mídia como se fosse uma verdade harmoniosa. Ou seja, Lula foi um talismã para Moro em que o juiz corrupto e ladrão, elevado a herói nacional pelos holofotes da mídia, usou como objeto em que seu portador atribui o poder mágico de realizar os seus desejos.

Essa foi a gênese da Lava Jato que Alexandre de Moraes soube muito bem desancar usando a própria frase de Moro, lembrada por Cristiano Zanin, para proferir um magnífico voto, resistindo bravamente à tentação de sublinhar afetações jurídicas tão comuns no STF nos últimos tempos. Moraes foi direto no fígado de Moro lembrando o que o ex-juiz escreveu nos autos: “Este juízo jamais afirmou na sentença, ou em lugar algum, que os valores obtidos pela construtora OAS nos contratos com a Petrobras foram utilizados para pagamento da vantagem indevida para o ex-presidente”.

Bastou isso para reinar a justiça, e foi em busca desse equilíbrio que Alexandre de Moraes desconstruiu qualquer tentativa da mídia de ainda manter uma guerra intestina contra Lula.

O fato é que Moraes sublinhou com caneta piloto, com requintada realidade a malícia utilizada pela república de Curitiba para transformar falta de provas em um monte de “evidências” que não passavam de fantasias horrorosamente mal-ajambradas, muito mais firmadas em boataria, ficção e fake news do que propriamente num enredo que ao menos desse qualquer sentido à culpa atribuída a Lula.

Lógico que, como Lula é o bife de um prato carregado de gordura transgênica e carboidrato, a miserável Lava Jato que seria o forte apache dos Hércules de Curitiba, desabou de forma penosa, sem direito a qualquer sobremesa, por mais que, num teatro mal encenado, hoje, comentaristas da GloboNews repitam a frase cheia de soberba, que a Lava Jato não acabou.

A completa falta de entusiasmo balbuciada pelos fiscais da moral e da ética demonstrou que até as lágrimas de crocodilo saídas dos olhos do muxoxo Merval Pereira, o mais vingativo dos tucanos da Globo, eram uma apoteótica mentira.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Em desespero com a derrota de Moro, Cantanhêde apela para o ridículo powerpoint de Dallagnol

A inconsolável Cantanhêde que jamais decepciona no quesito “tudo, menos o PT”, mostrou mais uma vez que ela não falha e, sem o menor pudor, teve a coragem de fingir ter esquecido a ridicularização que Dallagnol sofreu com o seu powerpoint contra Lula. Assim, conclamou a todos para refletirem sobre aquele desenho cômico que virou piada nacional com um croqui em que Lula aparecia no centro de um gráfico de uma organizada montada para saquear os cofres públicos.

Mas com um detalhe, no final da presepada, Dallagnol confessa que aquilo era obra de ficção vinda de sua imaginação, de suas convicções e de sua fé, aquela mesma que, segundo ele, serviu como força para uma oração e jejum para que o habeas corpus de Lula não fosse concedido pelo STF.

O fato é que Lula entrou com uma representação contra Dallagnol no CNMP que postergou por 42 vezes o julgamento para caducar e livrar a cara do procurador.

Segundo o presidente do CNMP, Esse episódio manchará de forma definitiva o Conselho Nacional do Ministério Público que usou o mais podre dos corporativismos para salvar um procurador vigarista.

E foi em nome de seu maldito vício de antipetista de não aceitar o resultado, que Eliane Cantanhêde ridiculamente bateu com as mãos  no peito dizendo guardar aquele circo oco como prova cabal dos tais crimes de Lula.

Cantanhêde abusa da inteligência alheia como se fosse chá de erva doce na hora de seguir sua rotina de militante tucana. O que ninguém imaginou é que a moça aparecesse tão feroz com passos tão trôpegos tentando usar uma estratégia inteligentíssima ao citar um dos episódios mais ridicularizados pela sociedade que a Lava Jato produziu.

No final das contas, a comadre de Moro teve que enfiar a viola desafinada no saco e ouvir, frase por frase, todos os descaminhos que a Lava Jato percorreu para provocar a anulação de tudo o que se referia a Lula, vindo da boca da pesquisadora e professora de direito da UFRJ, Margarida Laccombe Camargo, que mastigou e esmiuçou a decisão do STF contra Moro, sobrando para Cantanhêde somente um nó na garganta e a cabeça baixa, silenciosamente.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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O faniquito de Fux com a derrota de Moro no STF foi um show à parte

Quando viu que até Barroso votou com Fachin pela anulação das condenações de Lula na Lava Jato, o pequeno Fux não se conteve em seu fricote, esquecendo-se até que antes da votação dos ministros que apertaram o passo para encerrar logo a peleja, o trapaleão que preside o STF disse que queria encerrar a sessão porque tinha um compromisso às 18:30h.

O ataque nervoso de Fux sem razão aparente teve origem na acachapante derrota e na própria morte da Lava jato.

O inconformado Fux estava que era só revolta diante da adversidade e, não querendo se resignar ou se submeter à realidade de que a carruagem da Lava Jato tinha virado abóbora, partiu para o inconformismo porra louca. Só faltou organizar uma greve de fome em nome do lavajatismo renitente.

Fux estava inconsolável, diria mais, indominável, não conseguindo segurar o seu impulso de fúria pelo fim da farsa, pelo fim da fraude, pelo fim daquilo que o Le Monde classificou como “maior escândalo judicial do planeta”.

Só faltou o Fux gritar “Elvis não morreu!” para fazer alusão ao seu inconformismo diante do funeral da República de Curitiba.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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