Ano: 2021

Butantan pede à Anvisa autorização para uso emergencial da vacina; Fiocruz fará o mesmo

Instituto apresentou dados referentes à CoronaVac nesta sexta-feira; pedido é o primeiro protocolado na agência para vacina contra doença que já matou mais de 200 mil brasileiros.

BRASÍLIA — O Instituto Butantan solicitou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), nesta sexta-feira, a autorização emergencial de uso da vacina CoronaVac contra a Covid-19. O prazo estimado pela agência para avaliação do pedido é de até dez dias. Ainda hoje, a Fiocruz deve pedir o uso emergencial do imunizante da AstraZeneca/Universidade de Oxford (Reino Unido), principal aposta do governo federal até o momento, à agência.

Em nota, a Anvisa afirmou que já iniciou a triagem dos documentos enviados pelo IB ao órgão. Segundo a agência, a primeira etapa da análise, que ocorre nas 24 horas iniciais, servirá para checar se as informações apresentadas atendem aos requisitos da solicitação emergencial.

Caso a documentação esteja incompleta, a Anvisa pode paralisar a contagem do prazo de análise para solicitar novas informações ao Butantan. Além dos dados apresentados nesta sexta-feira, a agência também vai analisar o que já foi apresentado pelo Butantan durante o processo de submissão contínua. Durante o processo as desenvolvedoras submetem os dados da vacina à agência durante o seu desenvolvimento.

“A análise do pedido de uso emergencial é feita por uma equipe multidisciplinar, envolve especialista das áreas de registro, monitoramento e inspeção. A equipe vem atuando de forma integrada, com as ações otimizadas e acompanhadas pela Comissão que envolve três Diretorias da Agência”, explicou a Anvisa.

*Com informações de O Globo

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STF proíbe Bolsonaro de requisitar insumos da vacina comprados por Dória

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski acatou um pedido feito pelo governo de São Paulo para “impedir que a União requisite insumos contratados, especialmente agulhas e seringas, cujos pagamentos já foram empenhados, destinados à execução do plano estadual de imunização”. A ação foi protocolada pouco após o governo federal requisitar a entrega dos insumos comprados por João Doria até o meio dia de hoje.

Na decisão, tomada na manhã desta sexta-feira (8), Lewandowski ressaltou, ainda que a União terá que devolver os insumos em até 48 horas, caso eles já tenham sido entregues, sob pena de multa diária de R$ 100 mil. O caso deverá ser analisado pelo plenário da Corte após o recesso do judiciário.

“A incúria do Governo Federal não pode penalizar a diligência da administração estadual, a qual tentou se preparar de maneira expedita para a atual crise sanitária”, ressaltou o ministro. A decisão de Lewandowski foi baseada na jurisprudência do próprio STF que prevê que a “requisição administrativa não pode se voltar contra bem ou serviço de outro ente federativo, de maneira a que haja devida interferência na autonomia de um sobre outro”.

O ministro também observou que em um outro caso semelhante, o ministro Luís Roberto Barroso suspendeu um ato “por meio do qual a União requisitou cinquenta ventiladores pulmonares adquiridos (pelo Estado de Mato Grosso) junto a empresa privada”.

Leia a decisão do ministro Ricardo Lewandowski:

*Com informações do 247

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Manaus enfrenta um novo colapso e acende alerta para o caos no Brasil

A explosão de internações e mortes em Manaus por covid-19 nos últimos dias fez os brasileiros assistirem novamente o caos causado pelo novo coronavírus. Apesar de a pandemia ter começado, lá no começo de 2020, por Rio de Janeiro e São Paulo, foi o Amazonas, com seu frágil serviço de saúde, a enfrentar colapso de saúde e funerário.

A pergunta inevitável para o restante do país é: isso indica que teremos uma repetição do comportamento da epidemia nos demais estados do país onde o vírus demorou mais a chegar na primeira onda?

Especialistas ouvidos por VivaBem afirmam que há, sim, semelhanças com o cenário de fevereiro do ano passado, mas com alguns agravantes como a falta de medidas de isolamento social e a nova variante circulando no país.

“A sensação que eu tenho é que está se repetindo, sim, só que com uma velocidade maior. Manaus colapsou mais rápido agora do que da primeira vez”, diz Miguel Nicolelis, cientista e presidente do Comitê Científico do Consórcio Nordeste.

Manaus e a repetição do caos No caso de Manaus, o crescimento no número de internações e mortes chama a atenção quando comparados com a primeira onda. Na quarta-feira (6), foram 110 sepultamentos nos cemitérios da capital. Dez dias antes, esse número não era nem metade: foram 52 enterros em 28 de dezembro.

O número de pessoas que precisaram de internação seguiu o mesmo padrão: saltaram de 76 para 221 (maior número já registrado até aqui). A alta nos dois casos não encontra precedentes com o primeiro momento da pandemia.

Manaus foi a primeira cidade do país a registrar um colapso na saúde pública pela covid-19. Em 5 de abril, o então prefeito Arthur Virgílio reconheceu a calamidade e fez um apelo por ajuda em todos os níveis. “Não podemos ver mais pessoas diariamente sacrificadas por falta de capacidade de atendimento”, disse à época.

Mas se seguir o ritmo atual, o número de mortes pode superar aqueles enfrentados no pico da primeira onda. “Se por um lado ainda não tem tantos casos confirmados, como no final de abril e início de maio, claramente temos um excesso de internações, com vários hospitais lotados, inclusive na rede privada, e também um aumento de óbitos”, afirma Felipe Naveca, virologista e pesquisador da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) Amazônia. “Tudo indica que vamos viver aquele cenário catastrófico novamente.”

Os hospitais de Manaus, por sinal, estão completamente lotados e há relatos de pacientes na espera por atendimento. Na rede pública, 271 dos 289 leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) tinham pacientes na quarta-feira. Na rede privada, 194 dos 205 leitos também estavam ocupados.

Naveca está à frente de pesquisas sobre o novo coronavírus no estado e diz que ainda é impossível responder se as reinfecções ajudaram a ampliar o número de pessoas pegando —novamente— o vírus . “Junto com a FVS [Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas] estamos investigando possíveis casos suspeitos. Mas certamente esse novo aumento de casos nos mostra que a indicação que Manaus havia chegado a um estado de imunidade de rebanho era uma afirmação desprovida de sustentação científica e que, aparentemente, fez mais mal do que bem”, pontua, citando a campanha eleitoral nas ruas como a maior culpada pela alta.

Procurada pela reportagem, a Secretaria de Saúde do Amazonas informou que o estado ainda não confirmou nenhum caso de reinfecção de covid-19.

Ana Brito, pesquisadora da Fiocruz Pernambuco e professora da UPE (Universidade de Pernambuco) na área de epidemiologia, admite que a situação do Brasil é preocupante principalmente pela falta de coordenação nas medidas de controle da circulação do vírus no país —o que fez o país nunca encerrar uma primeira onda.

“O cenário que assistimos no nosso país é extremamente dramático. Desde o início da pandemia, em nenhum momento tivemos qualquer ação ou política de estado coordenada nacionalmente e articulada nos três níveis de governo. Com ações fragmentadas, sem uma ampla campanha de saúde pública, o Brasil assiste a disseminação progressiva da transmissão do vírus em todo o seu território, resultando numa permanência de casos e óbitos em patamares elevados”, avalia.

Ela ainda lembra que a confirmação da chegada da nova variante do coronavírus no país pode agravar o cenário de forma ainda mais rápida. “Sem uma política de enfrentamento; sem sequer apontar para um esforço de vacinação; com o esgotamento das medidas de isolamento social; e ainda sob a ameaça real de uma nova variante do Sars-CoV-2, a situação que estamos assistindo em Manaus e no Rio neste momento é apenas uma antecipação do que devemos assistir no restante dos grandes centros urbanos do Brasil, caso não se mude nada nos próximos dias”, pontua.

Nicolelis analisou também o cenário recente das demais capitais do país e viu números críticos em muitas delas. “São Paulo, Rio, Campo Grande, Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis estão, por exemplo, com alta muito maior que na primeira onda. No Nordeste, tirando São Luís, oito estão com tendência de crescimento, e três delas em ritmo maior que na primeira onda”, completa.

Uma diferença que ele cita da primeira onda é que os casos estão crescendo em todas regiões ao mesmo tempo. “Essa questão é o diferencial da primeira onda. Antes você teve um escalonamento, demorou um tempão para chegar no Sul, no Centro-Oeste, no interior de Minas. Agora a transmissão comunitária está no país inteiro, é um crescimento síncrono. Por isso precisamos pensar em um lockdown nacional, como a Inglaterra fez”, diz.

*Com informações do Uol

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Por que a Globo, que estimulou a invasão do congresso contra Dilma, tem reação oposta à invasão do congresso americano?

A resposta já está na pergunta.

Essa mesma gente, sobretudo da Globo, que hoje chama Trump de golpista, com razão, por convocar a invasão do Congresso americano, convocou manifestantes em 2013 para invadir o Congresso brasileiro com o intuito de derrubar Dilma com um golpe de Estado.

Afrontar a democracia americana, não pode, mas afrontar a democracia brasileira, principalmente se for um presidente do PT, não só pode como deve ser afrontada. Essa é a inapelável leitura que temos que fazer sobre essa mídia de duas caras, porque é impossível ter outra interpretação.

Nesta quarta-feira (6), na GloboNews, as pessoas estavam horrorizadas com a invasão do Capitólio, quando em 2013 convocava a classe média brasileira, tão ou mais supremacista aqui no Brasil quanto os fanáticos do trumpismo. Mas isso não foi lembrado pelos hipócritas.

O que importava era a “festa da democracia” quando a invasão do Congresso brasileiro era para derrubar uma presidenta eleita. Já no caso americano, aí é um ataque imperdoável à democracia.

Basta lembrar o ataque de cólera de Jabor, no Jornal Nacional, convocando a população para ir às ruas como um cachorro louco babando de raiva.

A instrução superior da Globo tem essas opiniões ambivalentes ou é exercício de liberdade para explicitar tanta contradição e hipocrisia dessa gente?

Pior, todos os quadros do PT estão censurados na Globo, seja, Lula, Dilma, Haddad, Gleisi, seja quem for do Partido dos Trabalhadores, como na ditadura, está previamente censurado. E esses golpistas hipócritas ainda se dizem defensores da democracia.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Lewandowski manda governo comprovar estoque de seringas para vacinação

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski mandou hoje o governo federal comprovar o estoque de seringas e agulhas da União nos estados para condução da vacinação contra a covid-19. O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, tem cinco dias para prestar informações.

Caso não hajam insumos suficientes, deverão ser apresentadas em até 48 h um novo planejamento para o cumprimento da imunização dos grupos prioritários do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19.

A ação acontece após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) suspender a compra dos materiais “até que os preços voltem a normalidade”. Na ocasião, para justificar a ordem, ele afirma que “estados e municípios têm estoques de seringas para o início das vacinações, já que a quantidade de vacinas num primeiro momento não é grande.”

Lewandowski afirma que o governo além de não ter iniciado a vacinação, está criando empecilhos para a compra a compra de vacinas no país, que se “materializam na possível ausência de insumos como seringas e agulhas.”

O governo federal anunciou ontem que zerou o imposto de importação de seringas e agulhas até o dia 30 de junho de 2021. Antes, a taxa de importação era de 16%. Com a medida, a lista de produtos com o imposto de importação zerado para auxiliar o combate à pandemia do novo coronavírus chega a 303 itens.

É questionado pelo ministro a incoerência da União no caso após ter proibido a exportação dos equipamentos. “Chega a ser contraditório que o Governo Federal tenha zerado o imposto de importação de seringas e agulhas e proíba a exportação de seringas e agulhas, mas deixe de adquirir a tempo e a contento os citados insumos para iniciar a vacinação da população brasileira”.

O Ministério da Saúde fracassou em sua primeira tentativa de compra dos produtos. Das 331 milhões de unidades necessárias, só conseguiu oferta para adquirir 7,9 milhões no pregão eletrônico realizado em 29 de dezembro. Esse número corresponde apenas a 2,4% do total que pretende ser adquirido.

*Com informações do Uol

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No dia em que o Brasil registra mais de 200 mil mortos por Covid, Pazuello promove um espetáculo bufo

Depois de ter sumido por mais de 15 dias, o bobo da corte do Rio das Pedras, deu o ar da graça e só fez isso para impedir que Dória tivesse a oportunidade de se promover sozinho com o anúncio da eficácia da vacina CoronaVac, feita em parceria do Butantan com o Sinovac Biotech, laboratório chinês.

Inoportuno e indelicado, Pazuello, convocado para entreter a plateia, o empregado do rei, anunciou a compra de milhões e mais milhões de vacinas, agulhas e seringas, no mais cínico dos discursos de que “está tudo dentro dos planos”.

Toda a lambança criada por ele e Bolsonaro sobre a vacinação era, na verdade, uma ‘estratégia técnica’, mas caiu no mundo na hora de enfrentar as perguntas da imprensa.

Segundo o Exmo. “Ministro da Saúde”, “Temos, hoje, 354 milhões de doses de vacinas asseguradas para 2021, sendo 254 milhões de doses pela Fiocruz em parceria com a Astrazeneca, além de 100 milhões de doses pelo Butantan em parceria com a Sinovac”.

*Da redação

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“Piores índices de Covid-19 são de países liberais, como EUA e Brasil”, diz jurista internacionalista

“Covid, entre os estados com melhores números estão os socialistas”, disse nesta quinta-feira Fábio Marcelli, jurista internacionalista, em seu blog no jornal italiano Il Fatto Quotidiano.

O Brasil é citado logo de início no grupo dos piores índices, o que o jurista associa ao fato de ser um país dominado pelo dogma neoliberal.

“Se adotarmos esse índice objetivo, consultando os tristes gráficos de mortos e infectados, dois países saltam aos olhos de modo muito evidente, detendo um trágico recorde”.

“Um é muito rico e potente”, diz em referência aos Estados Unidos. “O outro menos, ainda que dotado de enormes recursos”, afirma em relação ao Brasil.

“Uma característica que lhes é comum é o de serem guiados por líderes (um deles de saída, o que não se sabe quando será em relação ao outro) de um extremo negacionismo e subestimação do perigo mortal representado pelo vírus e uma absoluta dedicação ao dogma neoliberal. Refiro-me obviamente aos Estados Unidos e o Brasil”.

“Isso é particularmente evidente no caso de Bolsonaro. Tanto que a Corte Penal Internacional, organismo do qual o Brasil é signatário, diferentemente dos Estados Unidos, foi provocada a investigar se o presidente Bolsonaro cometeu crime contra a humanidade precisamente durante a pandemia”, afirma.

“Um outro país que vai muito mal é a Índia, cujo governo é também caracterizado por um neoliberalismo desenfreado”, observa.

“Ao contrário, dentre os países que registram menor número de vítimas, seja em número absoluto ou proporcionalmente à população, encontramos diferentes países, dentre eles caracterizados pela existência de um sistema socialista”, compara.

“Refiro-me em particular à República Popular da China, Cuba, Vietnã, mas também a Venezuela, e um país pequeno e pobre, mas bem organizado e solidário, a Nicarágua, que bem caracterizou uma correspondente do jornal The Guardian, insuspeito de simpatia por Daniel Ortega (presidente nicaraguense). Também a Venezuela se sai muito melhor do que outros países da região latino-americana”, analisa.

O jurista se baseia num relatório da britânica Royal Society of Medicine, intitulado “Cuba dá lição na epidemia ao Reino Unido”.

“A existência de um sistema sanitário voltado às necessidades da população e não aos índices de lucratividade das empresas hospitalares, espírito de disciplina e solidariedade social e não uma luta de todos contra todos, papel determinante do Estado e dos investimentos e dos aparelhos públicos”, são os principais fatores atribuídos pelo jurista italiano aos resultados dos países que classifica como socialistas.

“Cabe observar que esses resultados foram obtidos independentemente da vacina, que, no entanto, terá um papel importante também nesses contextos”, pondera.

*com informações do DCM

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Vídeo: Bolsonaro vai morrer abraçado com Trump

Isso, se não for preso antes, pois é o risco que Trump corre, depois da louca irresponsabilidade de incitar os celerados seguidores a invadirem o Congresso, causando, até então, quatro mortes, além de 14 feridos, alguns com gravidade, o que pode resultar no seu imediato afastamento, senão em prisão. E o insano daqui ainda apoia a invasão, quanto o mundo inteiro fica estarrecido com a insanidade de Trump. Mas Bolsonaro continua afirmando que houve fraude na eleição americana. Seu fim não será muito diferente do de Trump. A conferir.

Assista:

*Da redação

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Vídeo: Bolsonaro chama Bonner de “sem-vergonha, maior canalha”

Bolsonaro questiona diferença salarial entre o âncora e a colega Renata Vasconcellos e lança grave acusação de corrupção contra a Globo.

Ao sair do Palácio da Alvorada nesta quinta-feira (7), Jair Bolsonaro parou para conversar com apoiadores. O presidente fez ataque pessoal contra o apresentador e editor-chefe do ‘Jornal Nacional’, William Bonner. Alguns vídeos da ofensiva verbal circulam nas redes sociais.

“William Bonner, sem-vergonha”, disse Bolsonaro. Ele reagiu a uma matéria do ‘JN’ sobre a demora do governo em comprar seringas e agulhas para a vacinação contra a covid-19. “William Bonner, por que teu salário foi reduzido? Porque acabou a teta do governo. Vocês têm que criticar mesmo (o governo dele)”, disse.

“Quase três bilhões por ano (de publicidade governamental) para a imprensa e grande parte para vocês (do Grupo Globo). Acabou a grana”, complementou. “Outra coisa, que vergonha, você defende tanto salário igual de homem e mulher, né? Por que a Renata ganha metade do que você ganha? Por que você não fala?”, questionou o presidente.

E a artilharia pesada não parou por aí. “Por que, William Bonner, você não fala do 1 bilhão e 700 milhões de reais roubados, desvi… roubados por seu patrão Roberto Marinho, de acordo com o doleiro Dario Messer?”

Em agosto de 2020, Bonner leu nota no ‘Jornal Nacional’ na qual a família Marinho negou denúncia publicada no site da revista ‘Veja’ sobre supostas entregas de dólares e operações de câmbio não declaradas que Messer teria feito a Roberto Irineu Marinho e João Roberto Marinho, segundo o doleiro disse em depoimento de sua delação premiada.

Em outro momento da conversa de hoje com simpatizantes, Bolsonaro retomou o ataque ao principal âncora da Globo. “Bonner, você é o maior canalha que existe. Canalhas. O tempo todo mentindo (sobre seu governo).” Resta conferir se William Bonner e a Globo vão responder a Bolsonaro.

Pouco depois, o presidente voltou a defender o voto impresso. Fez uma previsão sobre o processo eleitoral de 2022 no Brasil— quando ele poderá tentar um segundo mandato — caso a votação em papel não for retomada. “Nós vamos ter problema pior que os Estados Unidos”, disse, em referência aos protestos violentos de eleitores de Donald Trump, revoltados com hipotéticas fraudes nas urnas.

 

*Com informações do Terra

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Líder da insurreição contra o Congresso americano é da mesma cepa de Guilherme Fiuza da Jovem Pan

Todos sabem que a rotação da terra produz a noite e também, que a noite produz o medo, e este, o sobrenatural de onde surgem divindades que têm origem comum nas trevas.

Este é o caso do líder da insurreição trumpista, Jake Angeli, e do bolsonarista Guilherme Fiuza, da Jovem Pan.

Todos os dias à noitinha, como se sabe, no programa Pingo nos Is, da Jovem Pan, Fiuza sai de alguma toca de tatu, retrança-se de uma samambaia grisalha para riscar nos microfones da rádio suas teorias conspiratórias oferecendo ao gado um rosário de capim.

O que se observa é que, agora, as duas figuras estrambóticas fazem parte da mesma cepa de trumpistas e bolsonaristas tresnoitados. A diferença, é lógico, está na visibilidade de cada um, mas o objetivo e a questão central de libertar a humanidade de algum conspirador planetário, é absolutamente a mesma.

Os dois, que parecem frequentar a mesma boutique, saíram do mesmo núcleo central de rodamoinhos que vendem teorias da conspiração para manejar a cabeça de idiotas achatando o cérebro de suas vítimas. Dizem até que os dois têm um certo cheirinho de enxofre.

O fato é que não há como negar que a brejeirice de Fiuza tem objetiva similaridade com o pirado ianque que lidera um grupo de celerados trumpistas que saíram de algum sanatório norte-americano e se transformaram na grande arte civilizatória do império dos EUA.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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