Ano: 2021

Vídeo: O presidente da França, Emmanuel Macron, recebeu Lula nesta quarta-feira com as honras de um ex-chefe de Estado

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi recebido nesta manhã com honras de chefe de estado pelo presidente francês Emmanuel Macron. Além de ser recebido pela Guarda de Honra do Palácio do Eliseu, Lula foi tratado como presidente de direito do Brasil por Macron.

No encontro, Macron esteve acompanhado de dois ministros, enquanto Lula participou com o ex-chanceler Celso Amorim e o atual presidente da Fundação Perseu Abramo, Aloizio Mercadante.

Durante o diálogo, Macron e Lula defenderam uma aliança entre União Europeia e Mercosul para evitar uma nova Guerra Fria entre Estados Unidos e China. Os dois também concordaram sobre a necessidade de maior cooperação entre os dois blocos para fazer frente à ascensão da extrema direita no mundo. Lula disse que a União Europeia é uma das grandes construções da humanidade em busca da paz e disse que este exemplo de união deve ser seguido por todos que perseguem um mundo mais justo e solidário. Ambos concordaram sobre a necessidade de construção de um mundo multipolar.

https://twitter.com/lucasrohan/status/1460956900581945356?s=20

*Com informações do 247

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As viagens de Lula e de Bolsonaro escancaram o provincianismo da elite brasileira

Bolsonaro, o autêntico representante da elite brasileira, apoiado pelos endinheirados desse país, chegou ao poder pelas mãos desse que é o lado mais podre da nação, a nossa classe dominante, os que têm poder, os que mandam na República baseada numa civilização escravocrata em pleno 2021.

Tudo isso somado, forma o que formou, um dos momentos mais trágicos da história do Brasil. E não satisfeito, esse bando que foi parar nos países árabes para protagonizar uma das páginas mais tristes da nossa história, revelando cenas dantescas que naturalmente expõem o que é o bolsonarismo no Brasil para colocar no governo essa grosseria em todos os níveis da condição humana.

Mas é Bolsonaro, o homem que representa como ninguém os opulentos do Brasil. Na verdade, ele é a natureza bruta da matéria morta que produz o pensamento intelectual dos “de cima” que não têm compromisso absolutamente nenhum com o país e estão sempre prontos a ajoelhar diante dos Estados Unidos.

Do outro lado do clero dos abastados, está Lula, amado no mundo, aplaudido de pé pelo Parlamento Europeu e em qualquer lugar civilizado por onde passa.

Mas como temos uma mídia enraizada, mais que isso, subordinada à lei geral da classe dominante, a viagem de Lula não está sendo ignorada pelas redações, mas fervorosamente censurada deixando que as redes e os blogs produzam matérias que ressaltam o esplendor de um líder mundial que espalha alegria, esperança, altivez, independência, mas sobretudo, humanismo. E Lula faz isso assoviando.

E o que temos nos jornalões brasileiros sobre o assunto? Nem uma notinha no escuro das páginas políticas. Na capa, sequer no rodapé há qualquer menção sobre o maior líder brasileiro de todos os tempos que espalha pelo mundo esperança, fazendo chefes de Estados e grandes lideranças políticas exaltarem o fenômeno político representado por Lula no planeta com abundantes reverências a ele.

E é esse Lula que a classe dominante, que tem origem comum nas trevas de Bolsonaro, que odeia Lula, porque odeia o povo brasileiro, povo do qual, como bem disse Maria da Conceição Tavares, Lula é parte integral.

A elite tem somente um único objetivo, tentar inviabilizar de todas as formas que um representante legítimo do povo ganhe a dimensão que Lula ganhou, porque isso significa amarrotar a pose dessa elite xucra que nunca teve qualquer grandeza social e vive de meter as unhas nas costas dos pobres como qualquer bicho selvagem, a partir de uma soberba tosca, porque é incapaz de uma atitude própria, por não ter cisco de cultura e apenas representar um substrato mental de quem segue vestindo a casaca dos barões escravocratas e, com suas atitudes, reverenciando suas memórias.

É tudo isso junto que representa essas duas viagens ao exterior, a de Bolsonaro, que representa a elite brasileira, e a de Lula que representa tudo aquilo que a elite odeia.

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Lideranças do PT temem que mercado tente derrubar Lula para colocar Alckmin no lugar

Tucano seria um nome palatável para a ‘direita’ e para o mercado financeiro, segundo petistas.

A possibilidade de Geraldo Alckmin (PSDB-SP) ser vice de Lula numa chapa para concorrer à sucessão de Jair Bolsonaro em 2022 gera temor em algumas lideranças do PT: elas veem a possibilidade de a presença do ex-governador estimular tentativas de derrubada de um eventual futuro governo.

De acordo com esse raciocínio, Alckmin é confiável e não faria movimentos para derrubar Lula. Mas o tucano seria um nome palatável para a “direita” e o mercado financeiro, o que facilitaria a movimentação pela queda de Lula caso o governo enfrente uma grave crise, é o que diz Mônica Bergamo, da Folha.

Setores do partido acreditam que o impeachment de Jair Bolsonaro não prosperou, em parte, porque o vice-presidente Hamilton Mourão poderia assumir a Presidência. Seria pior ter o general no comando do país do que suportar Bolsonaro.

Já lideranças que apoiam a chapa Lula/Alckmin afirmam que, para cair, é preciso estar em pé. Ou seja, para enfrentar ameaça de impeachment, o petista primeiro precisa se eleger, e a aliança ajudaria a liquidar a fatura até mesmo no primeiro turno.

No dia 3 de novembro, a coluna revelou que lideranças do PT e do PSB tentam viabilizar uma chapa que una Lula e Alckmin para disputar a Presidência da República.

Segundo interlocutores, Lula já afirmou que, com o tucano de vice, poderia dormir tranquilo: Alckmin, que foi quatro vezes governador, teria experiência e estatura política. Ajudaria a governabilidade. E não transformaria a vice em um centro de conspiração e sabotagem para desestabilizar o governo.

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A PGR-2 Lindôra Araujo corta microfone de presidente da OAB

A subprocuradora-geral da República, Lindôra Araújo, tentou nesta terça-feira (16/11) interromper a fala do presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, durante o IX Fórum Jurídico Brasileiro, que acontece nesta semana em Lisboa, revela Guilherme Amado, do Metrópoles.

Lindôra é aliada do procurador-geral Augusto Aras na PGR. Santa Cruz, por sua vez, é um crítico da gestão de Jair Bolsonaro. Na sua fala durante o fórum, ele fez diversas ressalvas à atuação de Bolsonaro durante a pandemia.

Lindôra se notabilizou por posições negacionistas em relação ao avanço da Covid. Em 17 de agosto, ela disse em parecer enviado ao STF que “não é possível comprovar a eficácia da máscara de proteção”. A afirmação foi feita em resposta a dois pedidos de investigação contra Bolsonaro por não usar máscaras em aglomerações.

O posicionamento de Santa Cruz durante o evento não agradou a Lindôra, que moderava a mesa. O microfone de Santa Cruz foi cortado antes de ele terminar seu discurso. O público, por outro lado, gostou da fala do presidente da OAB e o aplaudiu de pé após a interrupção.

Quando as palmas terminaram, Lindôra assumiu o microfone e, rindo, disse que Santa Cruz havia feito um discurso político. “Eu não entendi que era um discurso político, mas de qualquer maneira agradeço a todos”, disse ela logo antes de encerrar o evento.

O curioso é que Santa Cruz já havia se defendido da crítica de Lindôra antes mesmo que ela fosse feita. Logo no começo da sua fala, quando enumerava as ações de Bolsonaro contra o combate a pandemia de Covid-19, Santa Cruz havia dito que não estava fazendo um discurso político, mas sim “resgatando a memória recente do país “.

Enquanto Santa Cruz falava, Lindôra dizia para os demais membros da mesa que o presidente da OAB estava abusando.

Veja o vídeo aqui

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Vídeo: Lula é ovacionado no Instituto de Estudos Políticos, em Paris

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursou na tarde desta terça-feira (16), no Instituto de Estudos Políticos de Paris (Sciences Po). O evento, intitulado “Qual o lugar do Brasil no mundo de amanhã?, celebra os dez anos do título Doutor Honoris Causa concedido pela instituição ao ex-presidente.

Lula foi o primeiro latino-americano a receber o título desta que é uma das instituições mais respeitadas do mundo na área de ciência política e social. Em sua manifestação, Lula destacou a expansão da fome no Brasil, defendeu o legado ambiental e a preservação da Amazônia e opinou sobre a disputa entre Estados Unidos e China.

É um privilégio voltar a este anfiteatro histórico, onde estive há dez anos para receber o título de Doutor Honoris Causa da Sciences Po. Tenho hoje a oportunidade de renovar os agradecimentos e compartilhar impressões sobre as mudanças que ocorreram, desde então, no Brasil, na América Latina e em nosso planeta.

Quero primeiramente agradecer por este honroso convite à presidente da Fundação Nacional de Ciências Políticas, Laurence Bertrand, ao presidente do Observatório Político da América Latina e Caribe, Olivier Dabene, e a seu diretor-executivo, o professor Gaspard Estrada.

Disse em 2011 e reafirmo que estas homenagens não pertencem a mim pessoalmente, mas ao sofrido e corajoso povo brasileiro, em sua luta permanente por um país e um mundo mais justo, menos desiguais e mais democráticos.

Quero saudar os convidados, os professores e professoras, funcionários, alunos e alunas. Faço uma saudação especial aos estudantes brasileiros e latino-americanos, que a Sciences Po sempre acolheu nos momentos históricos mais difíceis para nossa gente. A solidariedade aos perseguidos do mundo é uma das mais admiráveis tradições do povo de Paris; tradição que felizmente persiste nesses tempos em que se dissemina o ódio e a intolerância.

Pessoalmente, tenho muito a agradecer pelo apoio e solidariedade que recebi de tantos amigos e companheiros na França, ao longo do período em que fui alvo de uma implacável perseguição judicial, política e midiática em meu país.

Agradeço especialmente ao Comitê Lula Livre da França, ao apoio que recebi de companheiros como François Hollande e Jeán-Luc Mélenchon, ao Conselho de Paris e à prefeita Anne Hidalgo, por minha nomeação com Cidadão de Honra de Paris. Foram gestos generosos que romperam o muro de silêncio sobre a nossa resistência no Brasil.

Confira:

*Com informações do 247

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Vereador ensina a fraudar aplicativo e abre crise nas prévias do PSDB

A crise que ameaçou as prévias do PSDB no domingo foi deflagrada por um vereador de Tapiratiba, município de 12 mil habitantes no interior de São Paulo, informa Bernardo Mello Franco, em O Globo.

Edson Aparecido Moraes, conhecido como vereador Cabelinho, gravou um vídeo em que ensina a fraudar o aplicativo que definirá o candidato do partido à Presidência. Abaixo o link do vídeo.

A gravação viralizou entre dirigentes tucanos e levou aliados do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, a pedirem a suspensão das prévias.

“Eu sou o vereador Cabelinho e descobri uma coisa que não pode acontecer no aplicativo de votação do PSDB, que eu acho muito possível de ter uma fraude. Eu vou mostrar para vocês como pode ser burlado o sistema. O sistema é falho”, diz o vereador.

Em seguida, ele mostra uma relação de filiados e tenta se inscrever para votar nas prévias com o título de Nair Aparecida Belchior. O aplicativo aceita a inscrição, mesmo com a foto e o documento do próprio vereador.

Este vídeo viralizou 15 minutos antes da reunião. A reação geral foi achar que o aplicativo é uma porcaria, não vale nada — conta o ex-deputado Marcus Pestana, coordenador das prévias.

Mas o sistema é plenamente auditável, tudo vai ser esclarecido — acrescenta.

Na noite de domingo, os pré-candidatos João Doria e Arthur Virgílio afirmaram que a proposta de adiar as prévias era “imoral e inaceitável”. Sob pressão, o comitê de Leite foi obrigado a desistir da ideia.

De acordo com Pestana, a votação está mantida e será realizada no domingo, como estava planejado.

Assista ao vídeo aqui

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Bolsonaro leva o Brasil à recessão: ‘Prévia’ do PIB do Banco Central indica queda de 0,14% no 3º trimestre

Divulgação oficial do PIB será feita pelo IBGE em 2 de dezembro. Em setembro, foi registrada queda de 0,27% e, em 12 meses até setembro, houve alta de 4,22%.

O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) do Banco Central, considerado a “prévia” do Produto Interno Bruto (PIB), registrou queda de 0,14% no terceiro trimestre de 2021 na comparação com os três meses anteriores.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.

O IBC-BR do Banco Central é um indicador criado para tentar antecipar o resultado do PIB, mas os números oficiais serão divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2 de dezembro.

O resultado divulgado nesta terça-feira (16) pelo BC foi calculado após ajuste sazonal — espécie de “compensação” para comparar períodos diferentes.

O recuo da prévia do PIB no terceiro trimestre aconteceu após retração também nos três meses anteriores, entre abril e junho deste ano. Segundo a instituição, o IBC-Br registrou queda de 0,35% nesse período (valor revisado).

Com isso, o indicador apontou a possibilidade de uma recessão técnica, que se caracteriza por dois trimestres seguidos de contração do PIB.

Em 2020, o PIB do Brasil registrou queda de 4,1%, representando a maior contração desde o início da série histórica atual do IBGE, iniciada em 1996.

Para 2021, analistas de instituições financeiras projeta alta de 5,3%, assim como o governo.

*Com informações do G1

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Por que Moro bancou o bundão quando foi espinafrado, chamado pelo dep. Glauber Braga de ladrão?

O marqueteiro político pode até maquiar o candidato, inventá-lo, não.

Todos sabem que certos marqueteiros começam a brincar de Deus e querem transformar bandidos em heróis, criaturas em criadores. E este certamente é o caso do marqueteiro de Moro que, não tendo mais poder como ditador estatutário, teve que ir na Câmara dos Deputados responder a uma série de questionamentos esquivando-se de todos, sobre a operação corrupta que só atendia a quem carregava o sentimento belicoso, típico do bolsonarismo, mas também do tucanismo.

E Moro, como todos sabem, é uma espécie de transformer. E para não responder com objetividade uma questão que naturalmente compara a Petrobras, antes e depois da Lava Jato, em termos de benefícios ao povo brasileiro, atacou o PT, novamente sem qualquer prova.

Para sermos bastante cartesianos, é só comparar o preço dos combustíveis e do gás de cozinha antes e depois da Lava Jato, que a resposta será dada. O resto é conversa mole do ex-herói de capa puída que, agora, quer bancar o valente tardio, mas quando teve oportunidade de, cara a cara, responder ao deputado Glauber Braga, quando o chamou de “corrupto e ladrão”, o valente bancou o bundão, saindo pela porta dos fundos da Câmara sem dar um pio, depois da clara afirmação de que ele agiu por interesses próprios.

E como bem disse Glauber, desmoronando seu castelo de areia, era com essa imagem que a criatura entraria para a história, da qual não tem como escapar como escapou da Câmara de maneira acovardada, de calça arriada e de bunda de fora, salvo pelos deputados bolsonaristas aliados ao juiz que colocou no poder o presidente mais corrupto da história e que provocou um morticínio com a covid.

Talvez seja interessante o marqueteiro mandá-lo responder por que e em nome de quem, como ministro da Justiça e Segurança Pública, Moro foi parar no condomínio Vivendas da Barra, empencado de bandidos, bancando o capanga da milícia para dar uma dura no coitado do porteiro.

O resto é conversa de covarde que o marqueteiro quer transformar em valente.

A Petrobras está como está, arrancando diariamente o coro dos brasileiros, fazendo a inflação disparar, porque a Lava Jato declarou guerra contra a estatal.

E o resultado está aí, Moro não pode reclamar, pois o objetivo dele de entregar a empresa aos interesses dos EUA, fazendo os brasileiros pagarem o combustível mais caro do planeta, foi a partir do plano dos americanos que o lacaio de Curitiba operou, e que deu 100% certo, tão certo que, se não fosse o STF, Moro, Dallagnol e cia, ao tentar abocanhar R$ 2,5 bilhões da Petrobras que eles já sonhavam em produzir com ele a campanha eleitoral, tanto o juiz vigarista quanto dos procuradores da Lava Jato estariam nadando nessa grana.

O resto é conversa fiada de um ex-juiz que, como ministro, trabalhou como soldado da milícia. E só.

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Privatização da Eletrobras subiu no telhado

Além das gigantescas dificuldades para que a privatização dos Correios seja aprovada no Senado, outra desestatização em que o governo aposta alto vai subir no telhado — a da Eletrobras. E é no TCU que o processo vai travar, é o que diz Lauro Jardim, em O Globo.

O Ministério Público de Contas liberou na primeira semana deste mês o parecer sobre a lei aprovada em julho pelo Congresso. O processo agora está no gabinete do ministro Aroldo Cedraz, que o relatará.

Só que no TCU dá-se como certo que Cedraz não liberará o processo para ser julgado pelo plenário dop TCU até 8 de dezembro, data em que o tribunal encerra os trabalhos deste ano. Depois, entra de férias e só volta a funcionar em 26 de janeiro.

E por que Cedraz vai sentar em cima da privatização da Eletrobras? Para dar um troco por ter sido atropelado pelo governo nas discussões do 5G no TCU.

A grande discussão deste processo se dará em torno do valor da outorga que será paga ao governo federal para que se tenha o direito de explorar a geração e a transmissão de energia elétrica.

Se o atraso, hoje um consenso no TCU, se confirmar, será mais um revés para Paulo Guedes, que esperava arrecadar R$ 60 bilhões com a venda de ações ordinárias da concessionária — desse total, R$ 25 bilhões iriam direto para o Tesouro, um dinheiro fundamental para as contas públicas em 2022.

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Mamata: Desembargador responsável por caso de Flávio Bolsonaro integra comitiva em Dubai

Deputado federal Hélio Lopes, ex-senador Magno Malta e vereador mineiro Nikolas Ferreira também aproveitam a mamata fornecida pelo governo federal.

O deputado federal Hélio Lopes (PSL-RJ), o ex-senador Magno Malta e o vereador mineiro Nikolas Ferreira (PRTB) são algumas das pessoas que integram a comitiva do governo brasileiro na terceira viagem a Dubai em pouco mais de dois meses.

Passou quase despercebida, no entanto, a presença do desembargador Marcelo Buhatem, presidente da Associação Nacional de Desembargadores (Andes). Marcado em uma foto junto do presidente e seus acompanhantes, Buhatem tem uma relação de longa data com o clã Bolsonaro.

Em abril de 2021, sob a gestão de Buhatem, a Andes condecorou Bolsonaro.

Além disso, em novembro de 2020, o jornalista Samuel Pancher, do Metrópoles, afirmou que ele havia se reunido para um encontro com Jair. O detalhe é que Buhatem era o desembargador responsável pelo caso das rachadinhas envolvendo Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ).

O “01” é acusado de enriquecer por ter se apropriado de salários de funcionários do gabinete que mantinha na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), à época em que era deputado estadual.

*Com informações da Forum

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