Ano: 2021

Economia brasileira vira terra de ninguém e governo Bolsonaro se dissolve instantaneamente

A pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (10/11), revela o pior momento político e eleitoral de Bolsonaro.

Entre agosto e novembro, a rejeição ao governo subiu de 45% para 56%, enquanto a avaliação positiva oscilou de 26% para 19%.

Mas não para aí.

Feitas hoje, projeções de inflação sobem após ‘surpresa’ com IPCA, e algumas já superam os 10%.

Ou seja, nada está tão ruim que não possa piorar e muito para Bolsonaro.

Mas quem dera fosse apenas a inflação subir fortemente.

Na vida real, o que se vê, com preços feitos no “vai da valsa”, são as disparidades entre eles dependendo de onde o consumidor vai.

Grosso modo, isso se chama terra de ninguém, não há qualquer regra, regulação ou o mínimo de bom senso. Virou um “vai que cola”

E se a pesquisa de hoje mostra que Bolsonaro tem avaliação negativa muito superior à positiva, é sinal de que, a partir desses novos dados da economia, o quadro político de Bolsonaro tende a se degradar ainda mais.

Sim, porque se o motivo principal para este crescente mau-humor dos brasileiros com o governo, é o bolso, e pode esperar que o azedume do povo só vai piorar.

Para ser mais claro e mostrar o tamanho do buraco que a reeleição de Bolsonaro está enfiada, seguem os números:

48% dos brasileiros acham que a economia é o maior problema do país.

Entre os problemas econômicos, chama atenção o aumento da preocupação com a inflação. Entre julho e novembro, passou de 2% para 11%.

A falta de crescimento econômico saiu de 10% para 23% no mesmo período.

Trocando em miúdos, para os brasileiros, economia é capacidade de colocar comida na mesa, por isso emprego e inflação são as grandes preocupações.

Tudo o que Guedes não sabe e não quer saber como resolver.

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Em cerimônia de filiação, homem joga moeda para Moro e o chama de traidor

Sergio Moro enfrentou uma saia justa no seu ato de filiação no Podemos, nesta quarta-feira, em Brasília. Um homem que estava presente na plateia jogou uma moeda no palco (foto abaixo) e chamou Moro de “traidor”. Ele foi retirado do local após o ocorrido.

O episódio aconteceu depois que o ex-juiz da Lava-Jato terminou seu discurso, que durou mais de meia hora. Naquele momento, Moro posava para fotos ao lado de senadores e deputados federais do Podemos. Moro chegou a olhar para moeda, mas reagiu com indiferença.

Em sua fala, o ex-ministro da Justiça não citou os nomes de Lula e Bolsonaro, mas fez críticas a ambos os líderes que hoje despontam como seus adversários da disputa pelo Palácio do Planalto.

Sergio Moro no ato de filiação do Podemos e a moeda que vou jogada para o ex-juiz no chão do palco

Sergio Moro no ato de filiação do Podemos e a moeda que vou jogada para o ex-juiz no chão do palco | Foto: Bela Megale

*Com informações de Bla Megale/O Globo

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Governo fecha o cerco a quem pediu extradição de Allan dos Santos

Primeiro movimento foi a exoneração da delegada responsável pela cooperação internacional no Ministério da Justiça.

Segundo Guilherme Amado, Metrópoles, o governo federal começou a perseguir os servidores públicos responsáveis for formalizar o pedido de extradição de Allan dos Santos, o ativista bolsonarista amigo da família Bolsonaro.

O primeiro movimento foi a exoneração da delegada Silvia Amélia da chefia da Diretoria de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da Justiça (DRCI). Mas não deve parar por aí.

O DRCI é a área responsável por tocar esse tipo de pedido envolvendo brasileiros foragidos no exterior e outros temas de cooperação internacional em geral.

O movimento segue o script de outras intervenções do governo em áreas delicadas, como o feito na Polícia Federal.

Há o temor de que novas demissões ocorrerão no órgão. Na mira estão coordenadores da DRCI e também a assessora internacional, Georgia Diogo.

O clima no local é de apreensão já que nada do gênero foi visto na unidade há muito tempo. O DRCI está agora acéfalo, já que não foi escolhido alguém para substituir a delegada e o cargo de diretor adjunto está vago.

Silvia é delegada da Polícia Federal desde 2006 e tem mestrado em relações internacionais na França. Antes de chegar ao posto, ela chegou a ser diretora-executiva substituta da PF.

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Pesquisa Quaest/Avaliação negativa de Bolsonaro bate recorde

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (10) aponta que a desaprovação do governo Jair Bolsonaro chega a 56%, um aumento de três pontos percentuais na comparação com o mês de outubro. A aprovação cai ponto percentual e fica em 19% em novembro. Os que avaliam a gestão como regular somam 22%, queda de dois pontos percentuais. Ao todo, 3% não sabem ou não respondem, alta de 1 ponto percentual.

Bolsonaro tem maior reprovação entre as pessoas que ganham até dois salários mínimos (60%). Nesta faixa de renda, somente 15% aprovam a gestão, 22% a consideram regular e 4% sabem ou não respondem.

Entre as pessoas com renda de dois a cinco salários mínimos, 55% desaprovam a administração, 18% aprovam, 23% consideram regular e 4% não sabem responder.

De acordo com a pesquisa, 51% dos eleitores com renda superior a cinco salários mínimos não aprovam o governo, 26% aprovam, 21% acham regular e os eleitores que não sabem ou não respondem somam 1%.

Região

Bolsonaro tem maior índice de reprovação na Região Nordeste (60%), onde apenas 16% aprovam a gestão e 21% avaliam como regular. Ao todo 3% não sabem ou não respondem.

A segunda maior taxa de reprovação está na Região Norte (59%), onde 18% aprovam a administração, 20% avaliam como regular e 3% não sabem ou não respondem.

No Sudeste, a reprovação atinge 54%. Na região, 20% apoiam o governo, 22% acham regular e 4% não sabem ou não respondem.

O Sul tem a mesma taxa da reprovação do Sudeste. Entre os três estados (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), 19% aprovam, 24% avaliam como regular e 4% não sabem ou não respondem.

No Centro-Oeste, Bolsonaro também alcança uma reprovação de 54%. Na região, 20% apoiam a administração dele, 22% consideram regular e 3% não sabem ou não respondem.

*Com informações do 247

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Pesquisa mostra Lula mais perto da vitória no primeiro turno

Não há qualquer surpresa na possibilidade de Lula vencer no primeiro turno. Isso já estava desenhado em 2018, pois, mesmo preso por um juiz crápula que foi reconhecido pelo STF como trapaceiro, Lula continuou crescendo nas pesquisas de intenção de voto. Moro, por sua vez, utilizou a toga de maneira vigarista para prender Lula, dar a vitória a Bolsonaro, ser ministro e construir degraus políticos para o que hoje ele é, candidato a presidente da República.

Num país com justiça séria, Moro estaria preso, o que não é o caso do sistema de justiça no Brasil.

O fato é que, Lula, segundo pesquisa Quaest, está a dois passos de vencer a eleição no primeiro turno com 48% das intenções de voto.

Segundo a pesquisa divulgada pela CNN, a distância de Lula para Bolsonaro, chega 48% a 21%, o que significa 27% de diferença. Ou seja, só a diferença já é muito mais do que percentual de votos de Bolsonaro.

Trocando em miúdos, Lula tem mais do que o dobro de votos do genocida. Não bastasse, Ciro terá que rever sua estratégia camicase de atacar Lula na base do barata voa, porque Moro vem em 3º lugar com 8% já ultrapassou Ciro que caiu para 6%. Isso deixa claro que a estratégia adotada pelo marketeiro João Santana é tão eficiente quanto a logística do grande general Pazuello que se transformou em piada nacional.

Ainda é cedo para afirmar que Lula dará um passeio já no primeiro turno. Afinal, Bolsonaro tem a caneta e os cofres da República nas mãos e vai utilizar todos os subterfúgios para tentar emplacar ou pelo menos reduzir a força eleitoral de Lula onde ela mais significativa, utilizando um programa sordidamente eleitoreiro, que o Auxílio Brasil, que termina justamente no dia seguinte da eleição.

O vigarista do Bolsonaro sequer disfarça, é um projeto engana trouxa. Pelo menos é essa a intenção do que está sendo, lógico, informado para os beneficiados para que não tenham qualquer esperança de continuidade do programa caça-votos.

O que tem que ser lembrado é que a possibilidade de Lula vencer no primeiro turno só reflete o peso político de um presidente que, após dois mandatos, deixa o Palácio do Planalto com 87% de aprovação e apenas 3% de reprovação.

 

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Para a mídia, Lula virou uma batata quente, e não sabe como segurá-lo

A resposta de Lula a toda a onda de assassinato de sua reputação promovido pela mídia é sua colocação nas pesquisas.

O peso de Lula é muito maior que toda mídia junta. Isso é que está claro nos resultados.

Na mídia, quem se empolgou achando que Lula estava politicamente morto e vê o cara com o passaporte na mão para pelo menos mais um mandato, está atônito.

Já a moralidade de Moro, hoje, não está nem nas fábulas. Afinal, foi o próprio STF que espinafrou o cretino.

O corre-corre para arrumar um candidato da tal terceira via, já nasceu falido.

É uma corrida de pangarés que, já na largada, está empacada.

Atacar Lula, a essa altura dos fatos, só vai piorar para uma mídia que não tem como estar mais queimada.

Isso, certamente, impulsionaria ainda mais o nome de Lula para 2022.

O que fazer? A mídia está oferecendo uma fortuna para quem souber como segurar essa batata quente.

 

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PEC dos precatórios: Câmara aprova texto em 2º turno

Em votação na noite desta terça-feira, a Câmara dos Deputados aprovou, em segundo turno, por 323 votos a favor e 172 contrários, o texto principal da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios.

Após duas semanas de intensa mobilização do governo e do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), prevaleceu a vontade do Palácio do Planalto. Mas a proposta ainda precisa ser aprovada, também em dois turnos, no Senado. No segundo turno havia 501 dos 513 deputados presentes. O quórum foi muito maior que no primeiro turno, na madrugada de quinta-feira, quando o placar apontava 462 deputados no plenário.

PT, MDB, PSB, PDT, Podemos, PCdoB, Psol, Novo e Cidadania orientaram contra o texto. O PDT mudou de postura: no primeiro turno orientou a favor da PEC e foi seguido por 15 de sesu deputados. No segundo turno, orientou seus deputados a rejeitarem o texto.

A oposição deve questionar o resultado no Supremo Tribunal Federal (STF).

A vitória na Câmara dá um alívio às tensões do Executivo, que pretende usar o texto para financiar o Auxílio Brasil de R$ 400, além de liberar mais verbas em ano eleitoral.

O projeto revisa o teto de gastos, âncora fiscal que impede o crescimento das depsesas acima da inflação, e muda o pagamento das condenações judiciais da União, liberando R$ 91,6 bilhões do orçamento do ano eleitoral.

Agora, os parlamentares analisam destaques ao texto, que podem ainda modificar o mérito da proposição. Depois, a PEC seguirá para o Senado.

*Com informações de O Globo

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STJ aceita recurso de Flávio Bolsonaro e anula decisões e provas da investigação das rachadinhas

Quinta Turma da Corte entendeu que juiz Flávio Itabaiana não poderia ter atuado no caso.

Por quatro votos a um, a Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) aceitou pedido feito pela defesa do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, para anular todas as decisões tomadas pelo juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal do Rio de Janeiro no caso das “rachadinhas”. Na prática, isso significa derrubar a investigação desde o início.

O primeiro a votar favor de Flávio Bolsonaro foi o ministro João Otávio de Noronha. Ele foi acompanhado por Reynaldo Soares da Fonseca, Ribeiro Dantas e Joel Ilan Paciornik. Apenas o relator, Jesuíno Rissato, que já havia votado na sessão de 21 de setembro, foi contra o pedido da defesa.

*Com informações de O Globo

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STF forma maioria para suspender emendas do orçamento secreto

Seis dos atuais dez ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votaram para suspender a execução das chamadas “emendas de relator” no orçamento de 2021, formando a maioria necessária para que a decisão de Rosa Weber seja mantida.

Essas emendas compõem o “orçamento paralelo”, que tem sido usado pelo governo do presidente Jair Bolsonaro para turbinar as emendas parlamentares de aliados no Congresso. Como não há transparência sobre os gastos, também é conhecido como “orçamento secreto”.

A maioria foi formada com o voto do ministro Alexandre de Moraes. Pouco antes, votou o ministro Ricardo Lewandowski. O posicionamento de ambos era apontado internamente como os possíveis definidores do placar deste julgamento.

Antes de Moraes e Lewandowski, já tinham se manifestado da mesma forma a relatora, Rosa Weber, mais Cármen Lúcia, Luís Roberto Barroso e Edson Fachin. Até agora, apenas as ministras Rosa Weber e Cármen Lúcia divulgaram seus votos. Moraes, Lewandowski, Fachin e Barroso se limitaram a acompanhar a relatora.

*Com informações de O Globo

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Mudando a posição, PDT orienta voto contrário à PEC dos Precatórios

Após intensas discussões internas, o PDT formalizou nesta terça-feira que mudou de posição e irá orientar o voto contrário à PEC dos Precatórios na sessão desta terça-feira. Com a decisão, o presidente da sigla, Carlos Lupi, declarou que pelo menos 11 dos 15 parlamentares que se manifestaram favoráveis à medida no primeiro turno irão mudar de voto.

– Não basta dizer que é da oposição, tem que parecer que é da oposição – disse Carlos Lupi em coletiva na sede do partido, em Brasília. Segundo ele, foi preciso “seis dias” de “muitas palavras, amizade, respeito, convencimento, e unidade partidária” para levar à reversão do voto dos parlamentares. Os quatro que não irão seguir a orientação da bancada estão de saída do PDT, como o deputado Alex Santana que gosta de exibir fotos e vídeos ao lado do presidente Jair Bolsonaro.

Na primeira etapa da votação, realizada na quinta-feira passada, o partido recomendou a posição favorável à proposta, o que abriu uma crise interna entre as lideranças pedetistas na Câmara dos Deputados e o ex-ministro Ciro Gomes. Os 15 votos a favor do PDT foram fundamentais para a aprovação da medida que ocorreu com uma margem apertada de apenas 4 votos a mais do que o necessário para uma emenda à Constituição.

Como forma de protesto e pressão, Ciro anunciou a suspensão da sua pré-candidatura à Presidência enquanto o partido não reavaliasse a sua opinião.

– Isso está superado. A candidatura do Ciro não pertence a ele, mas ao partido. E nós não aceitamos a desistência dele – disse Lupi. O ex-ministro não participou da reunião partidária hoje porque estaria se sentindo mal com os efeitos adversos da dose de reforço da vacina contra a Covid-19 que ele tomou ontem.

Lupi fez o anúncio ao lado do líder da bancada, Wolney Queiroz (PDT-PE), que se declarou favorável à PEC na semana passada. Além da pressão de Ciro, Wolney recebeu uma declaração de repúdio até do pai, o deputado estadual Zé Queiroz, que afirmou ter ficado “contrariado” com a posição do filho e fez um apelo para para que ele “revisasse” o seu voto.

*Com informações de O Globo

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