Ano: 2021

Vídeo: CNBB exige ação contra deputado bolsonarista que xingou arcebispo de Aparecida e o papa

Na quinta (14/10), deputado chamou o arcebispo de Aparecida e o papa Francisco de “safados”, “vagabundos” e “pedófilos” em sessão na Alesp

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) pediu medidas internas “eficazes, legais e regimentais” contra o deputado bolsonarista Frederico D’Avila (PSL-SP). Na última quinta-feira (14/10), o parlamentar chamou o arcebispo de Aparecida, Dom Orlando Brandes, e o papa Francisco de “safados”, “vagabundos” e “pedófilos” durante sessão na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).

A CNBB declarou repúdio aos ataques do parlamentar. De acordo com a instituição, o congressista fez comentários com “ódio descontrolado” e, assim, “feriu a missão parlamentar, o que requer imediata e exemplar correção pelas instâncias competentes”.

Confira:

*Com informações do Metrópoles

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No Telegram, bolsonaristas defendem morte de ministros do STF e seguem dicas antivacina de investigado

A reportagem do DCM mergulhou no submundo das comunidades bolsonaristas do Telegram. Um mundo quase sem lei onde impera a desinformação e o ódio.

Em milhares de áudios e mensagens de texto, eles pregam a morte de jornalistas, advogados, ministros do STF e professores pela mão do Estado, além de mentir sobre a vacinação contra covid-19.

Um estudo da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) aponta que o Telegram pode desempenhar nas próximas eleições o mesmo papel que o Whatsapp teve no último pleito: o principal canal de disseminação de notícias falsas.

O próprio Presidente da República e seus apoiadores estimulam a migração para o Telegram.

O aplicativo tem mais recursos que o Whatsapp, permite grupos de até 200 mil usuários – enquanto o Whatsapp restringe o tamanho das listas a apenas 256 membros.

Uma prova da adoção do Telegram pela militância bolsonarista é a conta oficial do presidente. Em janeiro ela tinha 145 mil usuários cadastrados.

Hoje, mais de 1 milhão de pessoas seguem Bolsonaro. Apesar de não ser o aplicativo de mensagens mais usado no Brasil, posto que fica com o Whatsapp, o Telegram despertou o alerta entre pesquisadores e autoridades eleitorais do país.

O aplicativo não tem representantes no Brasil, não modera conteúdo e nem impede que um post ou meme viralize. Durante uma semana o DCM mergulhou nas entranhas das redes bolsonaristas no aplicativo Telegram. Há de tudo.

O aplicativo tem mais recursos que o Whatsapp, permite grupos de até 200 mil usuários – enquanto o Whatsapp restringe o tamanho das listas a apenas 256 membros.

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O aplicativo não tem representantes no Brasil, não modera conteúdo e nem impede que um post ou meme viralize. Durante uma semana o DCM mergulhou nas entranhas das redes bolsonaristas no aplicativo Telegram. Há de tudo.

Disseminação de informações falsas, teorias da conspiração e lutam para sabotar a vacinação, o isolamento social, o uso de máscaras, além do apoio incondicional ao Presidente da República.

Vacinas com microchips e grafenos que transformam o corpo dos vacinados em redes wi-fi que podem ser acionadas para controle da mente. Uma elite global imaginária que controla governos, judiciário e a mídia com intenção de implantar um regime comunista a fim de promover o aborto e a pedofilia.

Vacina ‘chipada’

A recente queda do Facebook, Instagram e WhatsApp não passou de um teste do ‘deep state’ para conectar os vacinados à rede 5G.

Um usuário afirma que a “queda das redes se deve ao fato de excesso de tentativas de conexão 5G das pessoas vacinadas”, se referindo a falha global. Para eles, a vacina contém grafeno, uma substância feita de cadeias de carbono ligadas em forma de colmeia.

A teoria conspiratória afirma que, uma vez dentro do organismo, o grafeno cria uma teia que faz com que o corpo do vacinado comece a transmitir e receber certas frequências de rádio.

Como prova, vários usuários postam vídeos que mostram o bluetooth de celulares ‘reconhecendo’ endereço digital dos vacinados.

A teoria digna filme B de ficção científica conta com milhares de adeptos. “Os vacinados precisam pedir perdão a Deus, pois colocaram o chip da besta em seus organismos”, afirma um usuário de um dos grupos acompanhados pela reportagem.

Os anti vacinas defendem também que outras substâncias como a ingênua luciferase, além de metais pesados e toxinas capazes de alterar o DNA humano, são ingredientes ativos das vacinas.

Luciferase é um termo genérico para um grupo de enzimas que desencadeiam uma reação química produzindo um brilho visível. A enzima interage com as luciferinas dos vagalumes, fazendo com que eles se acendam. Mas na ideia dos propagadores de fake news, luciferase quer dizer “Lucifer race” ou “raça de Lúcifer”.

“Os satanistas dos globalistas do Fórum Econômico Mundial, ONU, OMS, Dr. Anthony Fauci e Bill Gates querem marcar a humanidade e corromper seu DNA com as ‘vacinas’”, disse outro perfil se referindo ao grupo mundial que eles acreditam dominar os governos do mundo inteiro.

“A nanotecnologia existente no hidrogel (das vacinas) pode se conectar via transmissão das antenas 5G e satélites da Cabala”, afirma uma das mensagens postadas no grupo “QAnon – Aproveitem o show”.

Esse grupo de globalistas da chamada Cabala estaria comandando uma espécie de estado profundo integrado por membros dos três poderes, imprensa e grandes empresários. Uma organização que só é combatida por Donald Trump nos EUA e por Jair Bolsonaro no Brasil.

A teoria surgiu em 2017 no site 4Chan. Um usuário postou uma série de informações ditas ultrassecretas de nível “Q”, dando origem ao que se conhece hoje por ‘QAnon’, um grupo da ultra direita dos EUA que acredita que Trump lutava contra os pedófilos adoradores de Satanás.

Muitos têm se debruçado sobre a origem dos QAnon. À revista New Republic, a escritora e pesquisadora Talia Lavin, escreveu: “Sociólogos e jornalistas têm lutado para categorizar com precisão a teoria da conspiração caótica conhecida como QAnon. É um movimento político? Uma nova religião ? Um culto? Ele contém elementos de todos esses elementos”, diz o texto.

“Historiadores oferecem outra tese para o propósito que QAnon serve. É muitas vezes é politicamente útil. Distribuído pelos romanos contra os primeiros cristãos, por cristãos contra judeus, por cristãos contra bruxas, por católicos contra ‘hereges’, é um conjunto maleável de acusações que postulam que um grupo social foram dos muros está envolvido em comportamentos perversos e ritualísticos que visam inocentes – e que o grupo e todos os que tornam ele possível devem ser esmagados”.

QAnon BR

No Brasil, a versão dos QAnon importam teorias da conspiração e método de atuação do original norte-americano. Além da pauta anti vacina, os grupos bolsonaristas do Telegram também se valem de pautas como pátria, família, são contra as agendas igualitárias, como antiracista e a causa LGBTQIA+, pregam a eliminação de minorias e do comunismo.

“Todo advogado, todo jornalista, todo professor de história é formado para mentir, para ser um terrorista, um militante comunista. O Brasil vive em uma ditadura comunista desde 1985”. É necessária uma constituição que puna com pena de morte.

Frazão é dono de uma das comunidades mais virulentas do Telegram. “Doutor Marcelo”, como é conhecido, se diz engenheiro agronômico, cientista político, economista e professor universitário, embora nenhuma das informações possa ser checada.

Ele alega que ensina ciência política a seus seguidores, mas não há currículo Lattes em seu nome. Investigado no inquérito das milícias digitais, contou em depoimento à Polícia Federal que não falou da Covid ou de vacinas porque o “vírus não existe”.

Frazão é youtuber e alega ganhar a vida com doações de seus alunos.

“A vacina é uma questão política e eu posso falar como jornalista que eu sou no Youtube, como cientista político, como professor e não vai ser um promotorzinho que vai me impedir. Eu sou a única pessoa na história do país ameaçada por dar uma aula de genética sobre a vacina”, diz.

Frazão é processado por dizer que a vacina provoca câncer, alterações genéticas, problemas de fertilidade e “homossexualismo” . Suas contas no Youtube foram encerradas por violação das diretrizes da plataforma.

Tudo isso é divulgado para seus seguidores, que são proibidos de contestá-lo. Uma postagem afirma que mulheres vacinadas estão dando a luz a “crianças monstros com rabos, chifres e múltiplos braços e pernas”.

Veja abaixo mais algumas amostras de negacionismo, antissemitismo, paranoia e pilantragem no Telegram de bolsonaristas:

 

 

 

*Matéria originalmente publicada no DCM

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Em nome do lucro, comandante da Petrobras diz que vai manter preços exorbitantes

Questionado sobre o que pensa a respeito da privatização, Silva e Luna, o general comandante da Petrobras disse apenas que essa decisão cabe ao governo. “Considero que essa é uma escolha do acionista majoritário [o governo]”.

Nesta semana, ao reclamar que não podia controlar os preços, Bolsonaro afirmou que tinha vontade de privatizar a empresa e que iria verificar com a equipe econômica essa possibilidade. No último dia 8, a Petrobras anunciou mais um aumento, desta vez de 7,2% nos preços da gasolina e do gás de cozinha em suas refinarias.

‘Petrobras não tem como controlar preços’

O general está há cinco meses no comando da Petrobras —é o primeiro militar a presidir a estatal desde 1989. Mas está no governo Bolsonaro desde fevereiro de 2019, quando foi nomeado para o comando de Itaipu. Foi esse último posto que o credenciou para a Petrobras. Ele foi alçado ao cargo após o avanço seguido dos preços dos combustíveis e as críticas de Bolsonaro à gestão Roberto Castello Branco.

Mas na gestão Silva e Luna a política de preços foi mantida, e os preços continuaram em alta.

O general afirmou que a estatal tem atuado para assegurar o crescimento equilibrado da economia para a recuperação da pandemia, mas não é o que se vê.

Sobre o custo dos combustíveis, o general disse que o cenário é mais complexo e que o cidadão precisa entender as variáveis que impactam o preço nas bombas.

Segundo o general, “É importante entender que a Petrobras não tem nem a capacidade nem a legitimidade para controlar os preços de combustíveis praticados no Brasil”, afirmou, acrescentando que a empresa tem conseguido bons resultados mesmo com a crise econômica. Ou seja, lucro em cima do lombo dos brasileiros.

E acrescentou, “No Brasil, a gasolina não está barata. A inflação se acelerou. E há quem atribua a culpa à Petrobras. E não veem que, nesse ambiente caótico, graças à sua gestão eficiente, a empresa tem conseguido gerar lucro capaz de pagar suas dívidas, investir fortemente e pagar tributos e dividendos”.

Silva e Luna afirma que o primeiro passo para entender a atual situação da Petrobras é “revisitar o passado” e reforçar que a busca por lucro não deve ser “condenada”.

*Com informações do Uol

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Surge um novo personagem para jogar uma pá de cal em Moro, Deltan Barusco Dallagnol

A fusão de dois grandes picaretas formou a papa manipulada para enfiar Lula num balaio de corrupção e servi-lo num jantar a banqueiros patrocinado por uma dessas XP da vida.

Certamente, Dallagnol, que sonhava ficar rico vendendo palestras para os podres de rico, arregimentado pela XP, como revelou a Vaza Jato, tinha lá seus motivos. O menino prodígio do Batman de Curitiba, patrocinado por laboratórios, andou palestrando até para conferência de médicos.

Naquela época, a coisa andou de vento em popa e, lógico, rendeu ao bom moço, que se apresenta no twitter como discípulo de Jesus e procurador da República por vocação, dois big apartamentos de luxo em Curitiba, daqueles que não são para o bico de 99% dos brasileiros que pagam a ele o salário de marajá para descobrir, entre tantas tramoias, que o pilantra que fez jejum e oração, junto com Bretas, para Lula ficar preso, foi desancado de forma definitiva por uma belíssima reportagem exclusiva do DCM que revela que Dallagnol, numa manipulação grosseira e criminosa, escreveu parte da delação de Pedro Barusco para enfiar Lula e o PT na história.

Como dizia Odorico Paraguaçu, saindo dos entretanto, indo para os finalmente, a matéria mereceu um comentário lapidar de uma seguidora de Dallagnol em seu twitter:

“Um procurador federal nos Estados Unidos que manipulasse delações com finalidade política, prejudicando investimentos na exploração de petróleo, utilizando a mídia p sua promoção, seria enviado p Guantânamo. Sem advogado, sem processo, sem julgamento. Sem prazo para sair.”

 

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A grande mídia trata Moro com a mesma cegueira fanática que os bolsonaristas mais radicais tratam Bolsonaro

Elio Gaspari escreveu um artigo enfezado com bastante acidez crítica contra o ex-herói Sergio Moro, mas a sensação total de sua fala é a de que ele escreveu para os colegas de redação que ainda têm no bezerro de ouro de Curitiba alguma esperança de que ele possa ressurgir das cinzas em que chafurdou.

A última frase do seu artigo parece feita sob encomenda para Vera Magalhães que escreveu um texto em que usa Ciro para atacar Lula, tendo como objetivo sublinhar que Moro pode ter morrido politicamente para os ingratos, mas para a deslumbradíssima tucana ele pode ainda dar um caldo, sobretudo se somar forças com Dória.

Mas sejamos francos, a mídia vem cozinhando à unha o galo duro sem qualquer sustança política, numa tourada trôpega com a realidade, fazendo lembrar a cegueira dos bolsonaristas diante de um “mito” de barro que virou lama e escorre pelos dedos de seus próprios fieis, na tentativa desesperada de refazer com esse barro a divindade que eles próprios produziram a partir da inteligência de pouquíssima monta que os bolsonaristas ostentam.

Não é diferente o que caracteriza a relação da mídia brasileira com Moro de tão amorosa pelos anos de Lava Jato em que viveram um romance que deu a ele o ABC do marketing político para que fosse o presidente da República dos sonhos das redações.

Moro, no entanto, é a imagem do burro n’água. Sua malandragem comparada a um ratão do submundo do baixo clero, como Bolsonaro, mostrou que o moço, que se achava o Batman invencível, tinha canelinha de vidro, queixo de cristal e nariz de porcelana e, portanto, o grande artista criado pela honra dos estúdios da Globo, como quem forja um personagem no Projac, espatifou-se, tendo apenas como filiados de sua candidatura seus próprios criadores dentro da claque remoída da própria grande mídia.

Em certa medida, isso explica o fenômeno Bolsonaro em que não se pode esperar sensatez mínima que seja de seus fanáticos adoradores, já que a própria mídia brasileira ainda trata Moro com o mesmo fanatismo cego, surdo e tolo como alguém que se agarra desesperadamente em uma quimera fantasiada pelos próprios jornalistas.

A frase de Gaspari, que encerra seu agudíssimo artigo crítico a Moro, (Em 2022, como em 2017, pode-se fazer de tudo por Sergio Moro, menos o papel de bobo), tudo indica, teve como objetivo sacudir seus camaradas de profissão para acordarem para a realidade.

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Dallagnol escreveu parte da delação de Barusco e incluiu PT por “fins políticos”

Os procuradores da extinta força-tarefa Operação Lava Jato, do Ministério Público Federal no Paraná (MPF-PR), propuseram cláusulas extras, criaram uma nova versão e negociaram os termos da delação premiada do ex-executivo da Petrobras Pedro Barusco, no início do ano de 2015.

O objetivo era incluir o Partido dos Trabalhadores entre as figuras delatadas, com a intenção manifesta de atingir fins políticos e “derrubar a República”.

É o que mostram diálogos travados por mensagens de celular entre os procuradores Deltan Dallagnoll e Athayde Ribeiro Costa – respectivamente chefe e membro da extinta força-tarefa – analisados pela Polícia Federal no âmbito da chamada Operação Spoofing e aos quais o DCM teve acesso.

A prática dos procuradores de Curitiba é ilegal. A norma brasileira que regulamenta e deu origem ao instituto da delação premiada no Brasil (Lei Nº 12.850, de 2 de agosto de 2013) veda expressamente que as autoridades constituídas sugiram versões, solicitem inclusões ou firam de qualquer modo a iniciativa do próprio delator sobre o que pretende levar a conhecimento dos órgãos de investigação e controle.

Vale dizer: não é permitido que se construam delações customizadas por promotores ou procuradores, ao gosto de seus estratagemas processuais ou, no caso específico, políticos.

É o que estabelece o artigo 4º da lei citada, que versa sobre as regras que devem ser observadas pelo juiz de Direito ao homologar um acordo de delação.

Entre essas diretrizes, está a de certificar que todo o conteúdo da delação apresentada foi escrito espontaneamente pelo próprio delator, obrigatoriamente verificando a existência da “voluntariedade da manifestação, especialmente nos casos em que o colaborador está ou esteve sob efeito de medidas cautelares”.

Vulgarização do instituto da delação premiada

Mas não foi assim no caso de Pedro Barusco, um dos primeiros delatores da Lava Jato.

No dia 19 de novembro de 2014, foi assinado por ele e pelos procuradores da Lava Jato o seu acordo de delação premiada, documento público cujo trecho final é reproduzido abaixo.

Na referida delação, o executivo da Petrobras dava conta de um acerto de proprina entre funcionários de carreira da petrolífera, representantes de empreiteiras e políticos.

O documento, no entanto, não caiu no gosto de Deltan Dallagnol e Athayde Ribeiro Costa.

Diálogo entre os dois procuradores ocorrido no dia 3 de janeiro de 2015 – e periciado pela Polícia Federal – evidencia que os operadores da Lava Jato estavam trabalhando no aditamento da delação de Barusco.

Os procuradores estavam construindo, de próprio punho, uma nova delação para Pedro. Conforme debatiam, eles analisavam os elementos disponíveis para incluir o Partido Progressista (PP) entre os entes que seriam beneficiados pelo esquema de corrupção que estariam instalado na Petrobras.

Em dado momento, Dallagnoll observa que há “falta de prova do pagamento” de propina ao PP. Os procuradores, então, passam a trabalhar com a hipótese de trabalhar com “provas diretas de valor relativo“, “prova indiciaria (sic)” e elementos de outras delações premiadas, como a de Alberto Yousseff (chamado apenas de “Y”) e a de Paulo Roberto Costa (identificado como “PRC”).

Dessa maneira, refletiam os procuradores, seria possível incluir em suas denúncias o Partido Progressista como entidade receptora de dinheiro ilegal.

Mas, ainda assim, não era bom o suficiente. Dallagnol diz ao colega: “Pensando aqui, tem o custo político de atacar o PP e não PT”. Veja reprodução do trecho abaixo

Para resolver o “problema político”, o colega de Dallagnoll sugere, então, que se faça também um aditamento na delação de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras.

A manobra teria um custo processual para o MPF, que teria que conceder mais benefícios aos delatores, mas resolveria a necessidade política de incluir o PT entre os acusados. O preço seria deixar Barusco “sem nenhuma punição com que se importe de verdade”.

Neste ponto, Dallagnol proferiu, com todas as letras, a ordem ilegal para que seu colega escrevesse ele mesmo partes das novas delações que deveriam ser assinadas por Paulo Roberto Costa e Pedro Barusco, e depois encaminhasse aos advogados dos delatores, para colher suas assinaturas.

Veja trecho abaixo.

A negociação deu certo.

No dia 9 de março de 2015, dois meses após os diálogos periciados dos procuradores, Barusco assinou um termo complementar de delação, como se vê abaixo.

Barusco confessa: construiu “provas” contra Lula junto com os procuradores

As evidências de que Pedro Barusco atendeu aos mandos dos procuradores da Lava Jato e, junto com eles, escreveu nova versão de sua delação premiada, dessa vez incluindo o PT, veio depois, quando, em 2019, o executivo admitiu, em juízo, o modus operandi à margem da lei arquitetado por Dallagnol e seu colega.

Para condenar Lula por corrupção passiva pelo recebimento de vantagem indevida da Odebrecht, no caso Atibaia, a juíza Gabriela Hardt, que substituiu Sergio Moro na 13ª Vara Federal de Curitiba, utilizou uma seleção de delações premiadas.

Uma delas, feita pelo ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, indica que “provas” apresentadas à 13º Vara Federal para “corroborar” as falas de delatores foram fabricadas ainda durante a fase de negociação com os procuradores de Curitiba.

O caso de Barusco está registrado a partir da página 133 da sentença assinada por Hardt em fevereiro de 2019.

O delator afirma no depoimento que produziu, “no período da minha colaboração”, uma planilha que contém, “de memória”, alguns contratos da Petrobras com a Odebrecht e os valores de propina que ele acredita que foram negociados entre a diretoria da estatal e a empreiteira.

No acordo, ele confirmou a tese desenhada na Lava Jato: metade da propina paga por empreiteiras à Diretoria de Serviços ficava com a “casa” (ou seja, com diretores da Petrobras, que recebiam em contas no exterior) e a outra metade teria sido destinada ao PT.

Durante o julgamento da ação penal envolvendo o sítio de Atibaia, o Ministério Público Federal perguntou a Barusco se ele se recordava da tabela que continha contratos de consórcios integrados pela Odebrecht, anexada aos autos como prova de sua delação.

“Sim”, respondeu Barusco, “essa planilha foi feita durante, no período da minha colaboração. Acho que foi novembro ou dezembro de 2014”.

“E a gente tem que ver como é que eu fiz essa planilha. Eu peguei todos os documentos de contratação desses pacotes da refinaria e fui pela memória lembrando quais os que tinham havido combinação de propina ou não e fui montando a planilha”, afirmou.

A juíza Hardt classificou a planilha de Barusco como “prova complementar produzida a respeito do pagamento de propina.”

Pelos trechos destacados pela magistrada, o depoimento de Barusco, ainda que validado por uma planilha, só confirma o recebimento de propina por parte do delator. Não há ligação direta com Lula ou explicação, na fala dele, sobre como o PT recebia uma parte. Foi tudo que Barusco conseguiu fazer pelos procuradores.

Para o advogado Marco Aurélio de Carvalho, especialista em Direito Público e coordenador do Grupo Prerrogativas, a forma como agiram os procuradores da Lava Jato, manipulando e até redigindo por seu gosto político uma delação premiada que deveria ser espontânea e de autoria exclusiva e voluntária do delator, não deixa margem para dúvidas quanto à ilegalidade que caracterizou a condução dos trabalhos da extinta força-tarefa:

“Esses diálogos dos procuradores são absolutamente constrangedores e criminosos. As delações devem ser espontâneas e voluntárias, e não objeto de qualquer tipo de ação proativa por parte do Ministério Público para comprovar qualquer que seja sua narrativa”, explica o jurista.

“Esses diálogos, que comprovam uma ação completamente à margem da lei por parte do MPF-PR, reforçam a necessidade e a urgência de uma reformulação no Conselho Nacional do Ministério Público, que está atualmente sendo debatida no Congresso Nacional. O Ministério Público e a sociedade precisam enfrentam a vulgarização do instituto da delação premiada”.

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Vídeo: A bolsonarista procuradora Thaméa Danelon e a banda podre do Ministério Público

Não tem como dissociar o bolsonarismo das fake news. O que se espera, lógico, é que uma procuradora paga com dinheiro público não se associe a essa gênese fascista. Mas Thaméa Danelon, que parece não conseguir ficar longe dos holofotes da mídia, não resiste à tentação de utilizar a farsa da Lava Jato da qual foi parte, para impulsionar mentiras, fake news.

Acredita-se que ninguém avisou para a moça que ela não está imune a tudo e que o Ministério Público não é o oráculo dos deuses absolutos, intocáveis, sobretudo quando se associa à milícia bolsonarista, a programas do nível do Pingo nos Is da Jovem Pan, comandado por um desclassificado como Augusto Nunes.

Seu mais recente ataque a Lula deu-se no quadro “Liberdade de Opinião”, em que Danelon atribuiu a Ciro Gomes declaração de que Lula estaria fazendo aliança com diversos políticos, dentre eles Romero Jucá, Renan Calheiros e o ex-deputado Eduardo Cunha e o ex-governador do Rio Sérgio Cabral, em uma “tentativa de assaltar novamente os cofres públicos”.

Mas a moça, que anda disputando com Ana Paula do Vôlei o troféu de maior sabujo feminino de Bolsonaro, não se contentou somente em atacar Lula, deu aula de economia, explicando que a culpa da inflação é da pandemia, como se Bolsonaro não tivesse nada a ver com as tragédias que produziu, a econômica e, principalmente, a humanitária.

Thaméa fez uma das defesas mais toscas que alguém poderia fazer de um governo fascista. Só faltou ela dizer que Guedes não cometeu qualquer ilegalidade malocando dólares em paraíso fiscal e que lucra enormemente com a desvalorização da nossa moeda.

Danelon chega a imitar aquele senador paspalho, Marcos Rogério, o mesmo que tem um assessor acusado de envolvimento com o narcotráfico.

Ou seja, a moça só tem boas referências de gente ilibada para sustentar suas cômicas teses bolsonaristas.

Assista:

Ex-comandante da Lava Jato em SP, procuradora Thamea Danelon é anunciada como colunista de site bolsonarista investigado por atos antidemocráticos.

Mas não para por aí, o Terça Livre, comandado por ninguém menos que o criminoso, mais conhecido como o rei das fake news, que está foragido da justiça brasileira por uma série de crimes, tem como colunista a procuradora Thaméa Danelon. Isso é a total desmoralização do Ministério Público, além de confirmar que a Lava Jato nada mais era do que uma operação comandada por um juiz corrupto com o auxílio de procuradores tão corruptos quanto ele.

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Vídeo: Amorim, deputado que quebrou placa de Marielle, é escorraçado de festa no Rio

O deputado estadual bolsonarista Rodrigo Amorim (PSL-RJ), conhecido por quebrar a placa da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) em 2018, foi vaiado e chamado de assassino e miliciano por moradores do bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro,

O caso aconteceu na manhã deste sábado (16), durante lançamento do programa Bairro Seguro. O deputado ainda tentou argumentar e discutir, mas não teve jeito.

Rodrigo Amorim é alvo de uma ação que tramita na Justiça, suspeito de ter sido funcionário fantasma da Prefeitura de Mesquita, na Baixada Fluminense.
Bairro Seguro

Santa Teresa, conhecido bairro boêmio do Rio de Janeiro, foi o 30º a receber este sábado o programa, que conta com um esquema especial de patrulhamento. O governador Cláudio Castro participou da cerimônia de inauguração.

Confira:

*Com informações da Forum

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Vídeo: Quando um padre porreta diz tudo aquilo que você queria dizer de Bolsonaro

A fala de um padre como esse vale por uma vida inteira e nos enche de esperança de uma virada de jogo em 2022, mas sobretudo numa nova consciência na construção de um pensamento fraterno, igualitário, humano em que as pessoas sejam mais importantes do que o mercado e que o amor supere o ódio.

Trata-se de um país totalmente livre de Bolsonaro e da corja que o cerca. Ouvindo esse padre, concluímos que é possível, sonhar, lutar por uma vida digna. E que venha Lula para que os sonhos se realizem.

Assista:

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Bolsonarismo se revolta com a capa da IstoÉ e reage enfurecido: Hitler é pros fracos!

A imagem de Flávio Bolsonaro rindo das acusações que pesam sobre seu pai, a quem ele se refere como o presidente Jair Bolsonaro, como se o próprio não fosse um dos principais símbolos de submissão à tirania do pai, assim como os irmãos.

Lógico, Flávio, assim como os irmãos, herdou do pai não só o cinismo, como também, a desfaçatez, a vigarice, o Queiroz, o Adriano da Nóbrega, o esquema de peculato chamado muitas vezes na base do eufemismo, de rachadinha, quando é formação de quadrilha, entre outros caprichos, como a mansão hollywoodiana e um número incontável de imóveis.

Tudo, claro, no caso de Flávio, comprado com sua portinha de chocolate de 30 metros quadrados. Isso deve deixar os outros franqueados da Kopenhagen, senão os próprios donos da marca, encafifados, porque, possivelmente nenhum deles tem patrimônio comparado ao do portento.

A matéria da IstoÉ, que traz na capa a imagem de Bolsonaro confundida com a de Hitler, recebeu uma saraivada de críticas, certamente, comandadas como sempre pelo gabinete do ódio, mas com certeza também pelo escritório do crime e tantos outros braços de um sistema que só não avançou para uma ditadura porque o mundo é outro e a oligarquia brasileira, que teria que apoiar isso para dar certo, sabe que o primeiro coturno que pisasse nas ruas para instalar uma ditadura, acionaria imediatamente o apagão econômico do país, pois, no mesmo estalão, o Brasil seria desligado de toda a comunidade do mundo civilizado.

Somente um imbecil completo faria ameaças vazias de colocar suas manguinhas de fora, mesmo que, na prática, o Hitler tropical dependa até o último fio de cabelo da boa vontade do centrão, muito bem remunerado por sinal.

O fato é que o número de vítimas fatais da covid, como já sugeriram diversos cientistas, é infinitamente maior do que pouco mais de 600 mil mortes. Muitos apostam que o número é de três a cinco vezes maior.

Nisso há uma imprecisão, mas não no fato de que, por conta do verme, provavelmente, milhões de vidas foram ceifadas pela covid. Se tirarmos pela prática da principal parceira do kit covid, a Prevent Senior, que no prontuário descrevia no lugar de óbito, alta, não se tem como chegar a outra conclusão.

Isso, sem falar em um número ainda maior de pessoas que escaparam da morte pela doença, mas que sofrem com sequelas graves sem saber como será sua vida amanhã.

Esse ambiente é tão tóxico, tão sádico e tão nazista que ninguém viu nesse crepúsculo bolsonarista a comemoração do Brasil ter chegado a mais de 100 milhões de vacinados com a segunda dose.

Por isso que, na chamada da capa da Istoé, além da imagem de Bolsonaro associada à de Hitler, que traz a palavra genocida como bigode, uma constatação inapelável que vem numa tarja abaixo, “As práticas abomináveis do mercador da morte”.

Isso é uma ótima resposta ao sorriso de lagarto do clã Bolsonaro estampado no rosto de Flávio que reflete a certeza que eles têm de impunidade, mesmo depois de tudo o que se viu, dito de boca própria por Bolsonaro e os bastidores dessa espécie de gabinete do terror do Palácio do Planalto que a CPI revelou.

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