Ano: 2021

Vídeo: Bolsa cai 3% e dólar sobre 2,5% após fala dura de Fux em reação ao golpismo de Bolsonaro

A bolsa de valores que já vinha caindo significativamente, e o dólar com alta considerável um dia depois das manifestações golpistas de Bolsonaro, mostraram-se ainda mais sensíveis depois da fala dura de Luiz Fux, representando a voz de todos os ministros do STF.

Isso não deixa de ser um termômetro da instabilidade política criada pelas estrambóticas declarações golpistas de Bolsonaro, pedindo à população que assumisse a desobediência civil contra a justiça brasileira como questão de vida ou morte.

Melodramático, o insano, certamente não mediu a repercussão da lambança e esticou ainda mais a corda no seu próprio pescoço no cadafalso construído por ele e sua família impregnada de denúncias de corrupção, genocídio e golpismo.

Isso deixa ainda mais instável um país em que a economia derrete, o desemprego explode e a miséria na fila do osso virou epidemia.

https://twitter.com/desmentindobozo/status/1435661202248589318?s=20

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A corrupção da família Bolsonaro é reportagem de capa do Financial Times

Você pode escolher que reportagem pretende mostrar para seus netos, assim mesmo eles não acreditarão que o Brasil viveu esse inferno, seja a imprensa mundial de maior peso denunciando os arroubos autoritários de um presidente que pensa em dar um golpe no pais para, junto com os filhos, livrar-se da justiça por crime de corrupção, ou como nessa capa do Caderno Internacional do Financial Times em que fala exclusivamente de uma família corrupta que assumiu o poder pelas mãos de um juiz vigarista como Moro e que está  levando o Brasil ao caos.

Sim, o mundo já entendeu que o nome Bolsonaro significa uma centopeia de crimes, sejam eles pelo genocídio de 600 mil pessoas por covid, seja por uma organização criminosa que atua na base do peculato, ostentando mansões hollywoodianas e carros de luxo, como é comum dos gangsters latino-americanos das repúblicas bananeiras, seja por crimes contra a própria constituição do país.

Certamente, seus netos dirão, não é possível que o Brasil tenha vivido isso, tal o absurdo a que esse país chegou depois do golpe em Dilma, passando pelo processo introdutório de um Michel Temer.

Mas são, em última análise, imagens como essa que correm o mundo na velocidade que a internet proporciona, fazendo com que Bolsonaro e seu clã com suas histórias escabrosas se tornem parte da aldeia global que transformou o mundo depois da revolução informacional.

Está aí o clã Bolsonaro em destaque na página internacional do Financial Times com uma reportagem de página policial.

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Depois do badernaço do 7 de setembro, Bolsonaro enfrenta a ressaca do dia 8

Os sintomas de fadiga, a dor de cabeça com a possibilidade de seu governo subir no telhado, a ansiedade do próprio Bolsonaro e o descontentamento geral da nação com a confusão mental exposta pelo genocida no dia 7 de setembro, são apenas alguns sintomas de uma ressaca que Bolsonaro enfrenta hoje e deve chegar ao pico depois do esperado pronunciamento de Fux representando a voz do STF.

É isso que determinará a duração dessa rebordosa e, tudo indica, que seus sintomas vão durar bem mais do que 24 horas, até porque os detalhes da tietagem dos bolsonaristas a Queiroz, de manifestantes com o miliciano que comanda a farra das rachadinhas do clã, somado à demonstração de apoio de grupos ultraconservadores que foram para as ruas incitar o esquadrão da morte e golpe, são fatos que mostram que Bolsonaro convocou o inferno.

As repercussões de toda essa bandalha golpista ganham manchetes e, lógico, vão parar na conta da reputação decadente do moribundo político cuja presidência sob o seu comando perdeu completamente o fôlego em meio ao aumento da fome no país e uma crise econômica que não se tem dimensão do tamanho, muito menos de sua duração.

O discurso radical de Bolsonaro, portanto, está tendo uma resposta caótica da sociedade. Seu surto psicótico contra o STF, em nome de uma “limpeza” do Supremo, tem tudo para lhe custar o resto do mandato.

Bolsonaro não atingiu o número de manifestantes esperado na tal demonstração de apoio, mas ultrapassou muito o limite quando concentrou críticas à Suprema Corte, pedindo à população brasileira que desobedecesse suas decisões.

Os dois milhões de pessoas prometidos por Bolsonaro, não chegaram a 10%. Em compensação, qualquer pesquisa que se fizer, mostrará mais de dois milhões de pessoas desembarcando de qualquer forma de apoio ou de aprovação ao seu governo.

Soma-se a isso o mais grave dos fatos, o genocídio de 600 mil brasileiros por covid pelo qual Bolsonaro é o principal culpado.

Todos perceberam na fala de Bolsonaro um declínio e um prenúncio de uma ressaca para o dia de hoje, expresso até por aliados, que pode selar novos posicionamentos de muitos políticos do centrão e do PSDB que até então não apoiavam o impeachment.

O mau presságio veio da boca de Collor que gravou um vídeo em apoio a Bolsonaro, relembrando seus tempos de presidente que acabou tendo que engolir goela uma cassação desmoralizante quando convocou a população para ir às ruas defender o seu mandato.

Sim, porque o efeito da ressaca do dia 8, a boca seca, a sensibilidade à luz e o estômago revirado, sintomas característicos de uma ressaca, não teve como Bolsonaro fugir no dia seguinte dos seus rompantes histriônicos.

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União Europeia quer distância do Brasil enquanto Bolsonaro for presidente

Não há condições de pensar um tratado com o Brasil enquanto Bolsonaro for presidente. As atitudes fascistas de Bolsonaro, sobretudo na convocação de uma manifestação antidemocrática, azedaram ainda mais a possibilidade de acordos comerciais entre a União Europeia e o Mercosul.

Tanto membros do Parlamento Europeu quanto representantes de governos internacionais dizem que Bolsonaro é um risco para a democracia e, por isso, não existe a mínima condição de se pensar um tratado com o Brasil.

Com isso, Bolsonaro e suas algazarras vão isolando o Brasil do mundo civilizado. Como disse uma deputada europeia, a comunidade internacional está acompanhando de perto e preocupada com os acontecimentos no Brasil.

Sobre as atuais condições, as chances para se avançar no acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul são nulas e exigiu que Bolsonaro se retrate de suas declarações golpistas e se comprometa a respeitar a democracia e o estado de direito no Brasil, o que convenhamos, é querer demais para um sujeito temperado no universo da tirania e que tem verdadeiros orgasmos, assim como os filhos e o seu próprio vice quando o assunto é o assassino e torturador, Brilhante Ustra.

Não é sem motivos que a avaliação geral de que, depois de seus pronunciamentos de ontem, Bolsonaro pôs o seu impeachment em cima da mesa, porque ele não está somente isolando o Brasil da União Europeia, mas está isolando seu governo do próprio Brasil.

A verdade é que a apoteose fascista do 7 de setembro cheia de barulhos e gestos truculentos, na tentativa inútil de emparedar as instituições brasileiras, acenado no vazio para uma ruptura institucional, para observadores internacionais, não passou de um gigantesco tiro no pé, até mesmo para a sua campanha.

*Da redação

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Ministros do STF se pronunciarão hoje sobre ataques de Bolsonaro

A reação dos ministros do STF foi de indignação com os mais recentes ataques de Bolsonaro ao Supremo e, portanto, vão se manifestar nesta quarta-feira.

Luiz Fux, presidente da Corte, deve fazer um pronunciamento no início da sessão de hoje para rebater Bolsonaro e suas ameaças ao STF, além da sua declaração de que não irá mais obedecer ou respeitar as decisões do ministro Alexandre de Moraes.

Fux esclarecerá ao presidente que, no caso de desrespeitar qualquer ordem judicial do Supremo, incorrerá em crime de responsabilidade, o que pode levá-lo a sofrer um impeachment.

Ao lado de Michelle Bolsonaro, do vice-presidente Hamilton Mourão, do ministro da Defesa, Braga Netto e de Onyx Lorenzoni, ministro do Trabalho e Previdência, Bolsonaro fez críticas diretas a Luis Roberto Barroso e Alexandre de Moraes, dizendo:

“Nós não mais aceitaremos que qualquer autoridade, usando a força do poder, passe por cima da nossa Constituição. Não mais aceitaremos qualquer medida, qualquer ação ou qualquer sentença que venha de fora das 4 linhas da Constituição”.

Sobre as prisões de aliados por decisão do STF, completou, “não se pode mais aceitar prisões políticas”.

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Bolsonaro fez discurso de fracassado selando o seu destino, a derrota

Os rompantes retóricos de Bolsonaro no 7 de setembro não deixaram dúvidas, revelaram um presidente encurralado, sangrando em praça pública num espiral em termos de popularidade e cercado de investigações contra si e seu clã.

Bolsonaro era a própria imagem do declínio de quem se vê com uma queda ininterrupta nas pesquisas de opinião que, junto, soma uma rejeição que já passa dos 64%.

Mas não é só isso, aquele presidente que ontem roncou ameaças ao Supremo e à democracia é, segundo pesquisas recentes, visto pela sociedade com um misto de sentimentos de medo, tristeza e raiva.

Basta isso para dispensar outras informações sobre o quadro geral do seu estado político. A tão exaltada hegemonia que Bolsonaro ostentava nas redes sociais, hoje, transformou-se num dos principais termômetros negativos com exatos 63% de menções negativas contra ele.

Segundo pesquisa Modalmais com a AP Exata, o sentimento de medo, tristeza e raiva são os mais presentes em posts que mencionam Bolsonaro.

A confiança no presidente cai dia após dia e revela uma população que sente no bolso os resultados de uma política econômica nefasta de um governo que aplicou uma dose cavalar de neoliberalismo na economia brasileira.

Bolsonaro, em seu desespero, está em busca de culpados para transferir responsabilidades sem apontar qualquer caminho que faça com que o grosso da população brasileira volte a ter um cisco de esperança de que a vida vai melhorar.

A base de Bolsonaro é uma bolha cada vez menor, que cobra dele radicalização, tendo como principal alvo o STF, particularmente, o ministro Alexandre de Moraes.

Por isso Bolsonaro não conseguiu disfarçar a fragilidade política em que se encontra, enquanto, do outro lado, Lula não para de crescer e ganhar o coração de cada vez mais brasileiros.

Daí o nervosismo histriônico numa tentativa fugaz de demonstrar força em meio à queda livre que ostenta na preferência dos eleitores.

E o resultado foi o que se viu no 7 de setembro, um presidente acuado com um discurso carregado de ódio de quem sabe que está cada dia menor.

 

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Alexandre de Moraes pede bloqueio de contas da Aprosoja por financiamento a atos

Ministro do STF foi alertado que entidade que representa produtores de soja estaria financiando atos bolsonaristas previstos para o 7 de setembro.

Alexandre de Moraes (STF) determinou ao Banco Central que bloqueie as contas bancárias da Aprosoja, Associação Nacional dos Produtores de Soja e também da Aprosoja-MT.

O ministro tomou a decisão após receber da PGR um ofício, assinado pela subprocuradora-geral, Lindôra Araújo direcionado a Moraes alertando que o presidente da Aprosoja e ex-presidente da Aprosoja-MT, Antonio Galvan, supostamente atuou nos atos bolsonaristas de 7 de setembro, mesmo estando na condição de investigado.

Os atos pró-Bolsonaro são marcados por pautas agressivas e violentas com ameaças de invasão ao STF e agressões aos ministros do Supremo.

Embora tenha sido alvo de mandado de busca e apreensão, segundo a PGR, Antonio Galvan continua liderando uma “suposta atuação mediata” através de ativos alocados para financiar investigados e atos antidemocráticos.

Trata-se de receitas advindas da Aprosoja e direcionadas a bolsonaristas que lideram organização dos protestos.

“É preciso obter maiores informações a propósito da movimentação financeira de ambas as associações, bem como de eventuais fundos em que detenham participação, na proporção respectiva, de forma a permitir a identificação de possíveis beneficiários, pessoas físicas ou jurídicas, de transferências suspeitas ou atípicas”, diz o texto.

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Bolsonaro já tinha informação de que as manifestações caminhavam para o fracasso

Bolsonaro, hoje nas manifestações de Brasília e de São Paulo, fez o papel de marido traído que descobriu a infidelidade da esposa com um bombeiro durante as manifestações.

Ele já tinha informação de que sua atitude estrambótica de arrotar valentia contra o STF tinha perdido apoio nas redes sociais. Tanto as Forças Armadas quanto a PM, que vinham monitorando o fluxo no mundo digital, concluíram que havia uma perda substancial de musculatura na pauta golpista de Bolsonaro de invadir o STF.

Bolsonaro também já sabia do recuo dos evangélicos e da negativa dos caminhoneiros participarem como categoria.

Na verdade, Bolsonaro não conta mais com apoio de nenhum grupo relevante, o que faz com que o psicopata fique ainda mais perigoso.

O bravateiro, que acabou fazendo um discurso de derrotado na Paulista, tinha todo o mapa de uma realidade que o aguardava, só insistiu na aventura desastrosa porque, na altura dos fatos, não tinha como voltar atrás, nem usando a tática de uma nova e súbita indisposição como fez tempos atrás com a internação em um hospital em São Paulo para requentar aquela farsa grotesca da facada.

Sem qualquer margem de manobra, ele teve que fazer um discurso cínico de quem falava com uma multidão abstrata, mas não conseguiu esconder em sua fisionomia o fiasco estampado acompanhado de rompantes bufos de quem vê o cadafalso se aproximar cada vez mais rápido do seu destino.

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Em dia de fracasso das manifestações bolsonaristas, Queiroz é a grande celebridade

Não foi por falta de cacique a tribo bolsonarista viu a força política de Bolsonaro murcha.

Os generais Braga Netto e Mourão estiveram juntos no mesmo pilão com ninguém menos que Queiroz. Tudo juntoemisturado.

Ninguém sabia aonde começava o Palácio do Planalto e terminava Rio das Pedras.

Vídeos mostrando que a maioria dos manifestantes era de mercenários que se venderam a 100,00 rodam às pencas nas redes.

As imagens carecas de uma Esplanada dos Ministérios vazia deram o tom do insuspeito e nada petista jornal Valor Econômico:

“Apenas 5% do que era esperado pelos organizadores da manifestação apareceram em Brasília.

Sem falar que a Brasília que estaria cercada de caminhões se revelou tão verdadeira quanto Saci Pererê e a mula sem cabeça.

A imitação da invasão do Capitólio nos EUA, prometida pelos bolsonaristas contra o STF, simplesmente nem foi aventada na hora do vamos ver.

Os bufões como Zé Trovão que prometiam enfrentar Alexandre de Moraes em plena manifestação, ninguém tem notícia do seu paradeiro depois que fugiu do país.

E o principal, Bolsonaro totalmente ensandecido pelo fracasso, teve coragem de soltar a pérola cômica de que vai reunir um suposto conselho da presidência para decidir coisa nenhuma.

O fato é que nem Bolsonaro tem força para dar golpe e nem há mais tempo para o impeachment, para tristeza da terceira via, da mesma direita.

Bolsonaro vai seguir sangrando e chegará em 2022 completamente varado com a cabeça pendendo e absolutamente murcho, sem dar espaço para a terceira via ao menos tentar uma reação contra o avanço de Lula que segue em velocidade com a bola dominada com a possível vitória já no primeiro turno.

O fato é que todas as vezes em que Bolsonaro tenta criar um fato, até consegue criar, mas contra ele próprio. Consequentemente sua rejeição só aumenta pelo nível de exposição ridícula que se coloca.

Hoje não foi diferente e não será em momento algum das tensões que ele tentará provocar até 2022, com seus blefes patrióticos e seu garganteio patético.

Assista:

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Moraes conseguiu juntar mais bolsonaristas na cadeia do que Bolsonaro na Praça dos Três Poderes

Se a intenção de Bolsonaro era a de fazer queda de braço com o ministro Alexandre de Moraes, não só perdeu como saiu com o braço quebrado em três partes.

Enquanto a manifestação de Brasília não produziu nem a fumaça dos tanques mata mosquito que desfilaram no dia 10 de agosto na Praça dos Três Poderes, Moraes reinou absoluto no 7 de setembro prendendo mais bolsonaristas do que manifestantes pró-Bolsonaro em Brasília.

O fiasco que sela o caixão do mito foi de fato frustrante, porque, além de tudo e para o desespero dos adoradores de PMs, a bomba de gás lacrimogênio comeu solta para os mercenários que receberam R$ 100, mais transporte e estadia para engrossar o coro dos barrigudos bolsonaristas raiz.

O enxerto não foi suficiente e resultou em fracasso generalizado.

A greve dos caminhoneiros anunciada pela tias do zap, jamais existiu. Zé Trovão que enfrentaria Moraes durante a manifestação, deu linha na pipa e se arrancou do Brasil e a invasão do STF flopou e virou piada.

Já Alexandre de Moraes pegou até o peixe graúdo do trumpismo na hora de seu embarque para os EUA.

Na verdade, com Bolsonaro saindo totalmente enfraquecido, varado e murcho das manifestações que prometiam atropelar as instituições e, por outro lado, Moraes exibindo gente graúda em sua caça aos golpistas, o espaço entre a prisão e o Palácio do Planalto, mas sobretudo das mansões do clã, ficou bem mais curto.

Se eu fosse Eduardo Bolsonaro, que comandou a invasão na Praça dos Três Poderes, não dormiria de touca, já que seu convidado de honra, o golpista ex-braço direito de Trump, Jason Miller, sentiu a mão pesada do Lord Voldemort, do STF.

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