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No final, os dois maiores símbolos da Lava Jato, Moro e o Japonês da federal, eram os bandidos

A pergunta que não quer calar é, quando a justiça fará com Sergio Moro o que fez com seu parceiro de protagonismo no pastelão policial lançado pela Globo com o título Lava Jato?

O japonês representa para a Federal o mesmo que Dallagnol, outro medalhão da Lava Jato, representa para o Ministério Público.

O mesmo pode e deve ser dito sobre Moro e o judiciário brasileiro como um todo. Afinal, depois de medalhonado pela Globo, ao contrário do seu slogan, Moro se colocou acima da lei, do sistema de justiça e, sobretudo da constituição.

Tudo isso para, depois, os brasileiros descobrirem que, perto de Moro, Eduardo Cunha é trombadinha e Alberto Youssef, doleiro de estimação do juiz vigarista, parece preposto de cambista de jogo de futebol.

O japonês da Federal foi preso por participação em esquema de contrabando, um crime de monta ínfima se comparado ao de Moro com a Alvarez & Marsal.

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Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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