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Estadão, que nasceu como badalhoca dos escravocratas, jamais deixará de ser limpa-trilho da burguesia

Quem no mundo civilizado, com pelo menos três neurônios, acredita que um jornal antiabolicionista que chamou o golpe militar de 1964 de revolução, se preocuparia com os rumos da esquerda brasileira que, segundo o papel higiênico chamado Estadão, faz mal à esquerda democrática brasileira, seja lá o que isso quer dizer para o jornalão que sempre odiou a esquerda, qualquer esquerda.

O Estadão está como alguém que, vendo seus aliados na larica de intenção de votos, resolve atacar Lula de forma totalmente paspalhona. Primeiro, diz que o PT faz mal à esquerda, depois, diz que Lula fez mal ao candidato do PT em 2018, Fernando Haddad. Ou seja, um artigo trôpego que tropeça na própria pena do autor do bate entope.

Não vale a pena alongar o assunto diante da charanga de quem cisma de culpar a Alemanha pela coça de 7 a 1 que ela deu no Brasil.

Na verdade, o que Estadão quer e não pode é xingar o povo que deu 87%  de aprovação a Lula, depois dos seus oito anos de governo e esse povo está retornando à felicidade só de imaginar o que cada dia se concretiza, a volta do campeão de aprovação de todos os tempos, à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

O resto é trocar a “escolha muito difícil” para a “escolha inevitável do povo”.

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Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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