Mês: março 2022

O indicado de Bolsonaro é especialista em platitudes e senso comum

A indicação de Adriano Pires à presidência da Petrobras não foge à regra da atualidade. Em um governo de medíocres, um despreparado a mais não faz diferença. Por sorte, serão poucos meses no cargo. Sua capacidade de destruição estará limitada pelo tempo, pelas circunstâncias e pelo calendário eleitoral.

Pires ganhou espaço no debate público durante o racionamento de energia produzido pelo governo Fernando Henrique Cardoso. Na falta de gente séria disposta a defender o indefensável, restou aos tucanos escalar na linha de frente um até então obscuro especialista em energia, assessor do diretor-geral da Agência Nacional de Petróleo, desprezado pelos pares da academia.

Pires não decepcionou: distorceu as informações, disseminou mentiras e atacou ferozmente os críticos que apontavam as causas reais do apagão – as falhas de gestão, a privatização e a abertura desorganizada do setor, não a falta de chuvas. Tarefa inglória. Apesar da defesa canina do “especialista”, o governo FHC perdeu o debate. O racionamento foi a pá de cal no sonho de 20 anos de poder dos tucanos. Nunca mais o PSDB venceria uma eleição presidencial.

No caso de Pires, deu-se o contrário. Novos horizontes empresariais se abriram. O economista ganhou colunas em jornais e cadeira cativa nos programas televisivos quando era necessário travar uma nova batalha: a remodelação do setor elétrico destruído nos anos anteriores. O passo seguinte foi criar o Centro Brasileiro de Infraestrutura e ganhar a vida a embalar platitudes, senso comum e ideologia como se fossem fatos e ideias. Tudo com a profundidade de um pires (desculpe, não resisti ao trocadilho).

Apesar da dedicação à causa, própria e alheia, e das boas relações, Pires nunca ocupou um cargo importante em administrações tucanas ou no governo de Michel Temer. Só Bolsonaro foi capaz de lhe oferecer um posto estratégico. A escolha diz muito sobre quem convidou, mas também sobre o convidado.

*Sergio Lirio/Carta Capital

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Ao lado de Collor e Waldemar Costa Neto, Bolsonaro diz que eleição será uma luta do bem contra o mal

Milton Ribeiro dançou, não por vontade dele ou de Bolsonaro. O bicho pegou nas redes e na mídia e não tiveram como segurar o repuxo.

Malafaia quer o controle total das verbas do MEC.

Bolsonaro quer mudar tudo para deixar as coisas no mesmo lugar.

Junte tudo isso e lembre-se da frase de Bolsonaro, dizendo que o seu governo tem três anos e três meses sem corrupção e que a eleição será uma guerra do bem contra o mal. Sei.

Você não verá sentido, mas os bolsonaristas, que enxergam o mundo pela lógica da relatividade, vão dizer que o discurso de Bolsonaro faz todo sentido, porque bate de frente com o status quo, com o sistema e com as forças ocultas. Ou seja, eles não só compram as maiores patacoadas de Bolsonaro que são absolutamente vazias, como ampliam a piada pronta a modo e gosto.

Isso é característica do fascismo, vender seu próprio modelo de moral. E está longe de ser exclusividade do bolsonarismo, é uma velha tática usada por fascistas e nazistas há décadas no mundo.

Qualquer frase dita por essa gente, tem que ser lida de trás para frente, melhor dizendo, às avessas, porque simplesmente o cinismo molda qualquer absurdo para dar feição austera aos piores e mais corruptos fascistas.

Bolsonaro se elegeu em 2018 usando essa velha tática do fascismo e pretende dobrar a aposta para 2002.

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Moscou: EUA e aliados lançam ataques cibernéticos maciços contra Rússia

Todos os dias, a Rússia tem enfrentado “centenas de milhares” de ataques cibernéticos, revelou o Ministério das Relações Exteriores da Rússia, prometendo estabelecer a origem concreta dos ataques.

Os Estados Unidos e seus aliados lançaram ataques cibernéticos maciços contra a Rússia, disse o Ministério das Relações Exteriores da Rússia, acrescentando que há um “exército” de “cibermercenários” travando uma “guerra” contra o país.

“Por sugestão do regime de Kiev, foi anunciada uma ‘chamada internacional’ para especialistas em computadores que, de fato, estão formando ‘forças cibernéticas ofensivas’ contra a Rússia”, disse o ministério. “Na verdade, as instituições estatais, a mídia, instalações de infraestrutura crítica e sistemas de serviços essenciais estão sendo todos os dias sujeitos a ataques poderosos usando tecnologias avançadas de informação e comunicação”.

Além dos EUA e seus aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), o ministério afirmou que a “guerra cibernética” envolve hackers anônimos e provocadores guiados por Kiev. Segundo Moscou, o “exército de mercenários cibernéticos” tem uma missão concreta de combate que às vezes beira o “terrorismo direto”.

O Ministério das Relações Exteriores da Rússia prometeu descobrir quem exatamente está por trás dos ataques cibernéticos em massa e levá-los à justiça de acordo com a lei.

“Ninguém deve duvidar: a agressão cibernética desencadeada contra a Rússia terá graves consequências para seus instigadores e perpetradores”, sublinhou o ministério.

Depois que a Rússia lançou sua operação especial militar para desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia, o Ocidente impôs uma série de duras sanções contra Moscou, visando seus negócios, economia e muitas outras áreas, incluindo tecnologia e mídia. Os EUA e a OTAN condenaram a operação russa, chamando-a de “invasão”.

*Com Sputnik

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Novo chefe da Petrobras já criticou governo: “Refém dos caminhoneiros”

Adriano Pires foi indicado pelo governo Bolsonaro para substituir o general Joaquim Silva e Luna na presidência da Petrobras.

Indicado para assumir a presidência da Petrobras, o economista Adriano Pires (foto em destaque) já fez críticas à forma como o governo Bolsonaro tratou a Petrobras ao longo do mandato.

Em abril de 2019, após Bolsonaro ter pedido para a Petrobras segurar o reajuste no preço do diesel, Pires concedeu uma entrevista à jornalista Juliana Elias dizendo que o governo era “refém dos caminhoneiros”. Em abril de 2019, após Bolsonaro ter pedido para a Petrobras segurar o reajuste no preço do diesel, Pires concedeu uma entrevista à jornalista Juliana Elias dizendo que o governo era “refém dos caminhoneiros”.

“É impressionante, um governo que se diz tão forte, tão liberal, ficar refém dos caminhoneiros”, disse Pires, que dirigia o CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura). “Foi mais um retrocesso e é muito ruim para o país, porque deixa de atrair investimento; ruim para a Petrobras, porque perde dinheiro, e ruim para o governo, porque perde credibilidade.”

Pires assumirá a presidência no lugar do general Joaquim Silva e Luna, demitido por Bolsonaro nesta segunda-feira (28/3). O militar vinha sofrendo pressões para intervir na política de preços da Petrobras com o objetivo de conter a alta nos combustíveis. A guerra na Ucrânia e as sanções contra a Rússia fizeram os preços dispararem no Brasil.

*Com Metrópoles

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Bolsonaro dá entrada em hospital de Brasília após sentir desconforto

O presidente Jair Bolsonaro (PL) deu entrada no Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília, na noite desta segunda-feira (28), após sentir um desconforto. A informação foi confirmada pelo presidente do Republicanos, Marcos Pereira, durante evento de filiação dos ministros Tarcísio de Freitas e Damares Alves ao partido, que contou, inclusive, com a presença da primeira-dama Michelle Bolsonaro. O UOL também confirmou junto ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

Segundo apurou o UOL, a internação aconteceu para a realização de exames e a suspeita é de nova obstrução intestinal. O presidente se sentiu mal pouco depois do almoço e foi para o HFA no fim da tarde.
Auxiliares do presidente dizem que, a princípio, não há previsão de deslocamento de Bolsonaro para São Paulo e o quadro é acompanhado. Ainda não há confirmação se ele passará a noite internado no hospital.

A obstrução intestinal é consequência da facada que Bolsonaro recebeu em atentado durante a campanha eleitoral de 2018 e das operações subsequentes. Em janeiro desse ano, o presidente precisou ser internado em São Paulo depois de passar mal enquanto passava férias em Santa Catarina. Na época, o médico de Bolsonaro, Antônio Luiz Macedo, afirmou que a obstrução aconteceu após a ingestão de um camarão sem mastigar.

Em julho de 2021, Bolsonaro ficou quatro dias internado no hospital Vila Nova Star para tratamento de uma obstrução intestinal. À época, os médicos cogitaram uma intervenção cirúrgica, que foi descartada depois que o intestino do presidente voltou a funcionar normalmente.

*Com Uol

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Bolsonaro avisa aliados que vai demitir presidente da Petrobras

Se confirmada, será a segunda troca em um ano. Motivo é a alta no preço dos combustíveis. Cotado para o cargo é o economista Adriano Pires.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) avisou aliados próximos que vai trocar o comando da Petrobras, atualmente presidida pelo general Joaquim Silva e Luna. O militar já foi avisado.

Se confirmada, será a segunda troca na petroleira em um ano. O motivo da mudança são as queixas de Bolsonaro sobre as altas nos preços dos combustíveis. O cotado para o cargo de presidente da estatal é o economista Adriano Pires. Ele é especialista do setor de óleo de gás.

Para que a substituição seja efetuada, o Ministério da Minas e Energia deve enviar a indicação de um novo nome para a Petrobras. A indicação deve ser votada no Conselho de Administração da Petrobras. A previsão é que a votação ocorra ainda na primeira quinzena de abril.

*Com Metrópoles

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Cai Milton Ribeiro, o Queiroz de Bolsonaro no MEC

Se o sujeito caiu a partir do escândalo dos pastores vigaristas que se alojaram dentro do MEC, através do áudio do próprio ministro da Educação, Milton Ribeiro, não se pode esquecer a sua última frase, “a pedido de Bolsonaro”.

Ou seja, esta, de todas as frases absurdas ditas por Ribeiro, é a mais grave, porque o próprio afirma que foi a partir das ordens do presidente da República, o que faz lembrar o esquema padrão do clã com Queiroz na formação de quadrilha para cometer peculato, também chamado de rachadinha.

Pasmem! Bolsonaro ainda é candidato à reeleição, o que acabou provocando a combustão que explodiu no colo do ministro.

Mas todos sabem que essa bomba é muito maior e tem potência ilimitada. Ela não era de uso exclusivo do ministro e nem do MEC, mas o modus operandi que, neste caso, era convertido em ouro como pagamento de propina é o mesmíssimo do esquema que Bolsonaro organizou em família com Queiroz e cia.

Na verdade essa era a matéria prima que dava energia aos negócios dos pastores escroques dentro do Ministério da Educação.

Agora é saber aonde essa crise moral vai dar, porque não tem como ficar apenas na degola de Ribeiro.

A conferir.

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Ministro da Educação se reúne com Bolsonaro e deve ser exonerado

Expectativa inicial era de que Milton Ribeiro apenas se licenciasse do MEC, mas questões jurídicas inviabilizam a licença.

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, se reúne com o presidente Jair Bolsonaro no início da tarde desta segunda-feira (28/3), no Palácio do Planalto, para discutir sua saída do governo.

A expectativa é de que o titular do MEC seja exonerado em razão do escândalo do “gabinete paralelo” na pasta comandado por dois pastores evangélicos sem cargo oficial no governo.

Inicialmente, havia a expectativa de que Ribeiro apenas se licenciasse do MEC enquanto durassem as investigações sobre o “gabinete paralelo”. Questões jurídicas, no entanto, impediram a licença.

Atual número 2 do ministério, o secretário-executivo, Victor Godoy Veiga, é o mais cotado para assumir o comando da pasta. Ele é servidor público efetivo oriundo da Controladoria-Geral da União (CGU).

A troca no comando do MEC deve ser efetivada até o final desta semana, quando outros ministros do governo que disputarão as eleições terão de deixar seus cargos, conforme exige a legislação eleitoral.

Entenda o caso

Milton Ribeiro deixará o cargo após o jornal O Estado de S. Paulo revelar a existência de um “gabinete paralelo” no MEC tocado por dois pastores evangélicos sem cargo oficial na pasta.

Segundo a reportagem, os pastores Arilton Moura e Gilmar Santos teriam cobrado vantagens ilícitas de prefeitos para facilitar a liberação de verbas no âmbito do FNDE, fundo ligado ao MEC.

Em um áudio atribuído ao ministro revelado pela Folha de S. Paulo, Ribeiro afirmou que a intermediação por meio dos pastores atendia a um pedido de Bolsonaro. O fato foi negado pelo ministro posteriormente, em nota.

Após a revelação, a ministra do STF Cármen Lúcia autorizou abertura de inquérito para investigar o ministro da Educação no caso. A decisão atendeu pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Paralelo a isso, a Polícia Federal abriu outro inquérito, mas sem incluir Ribeiro no rol de investigados. Segundo a corporação, a investigação atinge apenas pessoas sem foro privilegiado.

*Com Metrópoles

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Roberto Campos Neto, presidente do BC, confessa que as reformas neoliberais jogaram a economia brasileira num poço

A conclusão do ilustre presidente do Banco Central, publicada pela imprensa, de que aquela campanha da grande mídia, monstruosamente cínica que repugnava qualquer um que fosse contra as reformas ultraconservadoras dos neoliberais, atingiram em cheio os trabalhadores e foram trágicas para a nossa economia.

É isso que aparece, em resumo, quando o presidente do BC diz que eles pretendiam uma coisa, mas deu-se o inverso.

Agora, aparece um tecnocrata com a percepção de que, através de um exame da realidade, a instrução superior dos sabidos do neoliberalismo não garantiu nada além de ganhos individuais de meia dúzia de abutres, mas por outro lado, uma desintegração da nossa economia que resultou nesse estado de coisas que o modelo neoliberal jogou o país a partir do golpe em Dilma, tendo Temer como presidente e da prisão política de Lula, tendo Bolsonaro no comando do Palácio do Planalto.

Então, pergunta-se, como se chegou a esse Darwinismo às avessas? Como a mídia, que fez parte do processo de demonizar as leis que garantiam os direitos dos trabalhadores, divinizou as tais reformas?

Essa gente toda, fora os seus auxiliares, formulou um sistema contando com uma sucessão de benefícios para a economia, e a realidade decretou o oposto.

Cadê os órgãos autárquicos, os órgãos técnicos do Estado que poderiam alertar os “ingênuos” que as reformas eram uma loucura?

Então, a economia brasileira vive de enigmas?

O fato é que essa gente tem coragem de se antepor ao bem público, às verdadeiras necessidades do país, à felicidade e prosperidade de 212 milhões de brasileiros para atender aos interesses dos grupos financeiros.

Na realidade, nessa guerra de classes, governos fracos como o de Temer e Bolsonaro, o presidente transforma-se em boneco da banca. Por isso mesmo os endinheirados patrocinaram o golpe em Dilma e a prisão de Lula.

E agora, o presidente do Banco Central aparece com a brocha na mão dizendo que não imaginava que as reformas dariam no que deu.

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