Mês: maio 2022

Da finada 3ª via só sobrou o fantasma de Merval e as carpideiras do Estadão

Dia desses, Eliane Cantanhêde disse que Moro tinha virado pó. Moro, como dizia Mainardi, era a encarnação da terceira via e o resto era rabiola da pipa. Só que Moro, na primeira semana de sua campanha com cobertura de toda mídia, ensaiou um voo que dava a ele o direito de pensar em disputar a segunda vaga no segundo turno com Bolsonaro, mas o que ocorreu? Acabou a espetacularização de sua campanha causadora da subida e o baiacu murchou, empacou.

Vendo que nem para consumo eleitoral hoje presta, procurou o caminho da roça e tirou o time de campo,

Dória, como já se esperava, não arrasta ninguém, se arrasta em 3% como uma alma penada que carrega sua própria cruz de numerosos desastres como gestor.

Tebet consegue ser ainda mais fraca que Dória, e outros candidatos abaixo disso, não vale a pena gastar tinta, porque não pontuaram nas pesquisas.

De repente, na semana que passou, Merval Pereira, aparece com uma esperança para a terceira via, que seriam três candidatos disputando o segundo turno, virou chacota nacional, recolheu as armas depois de uma enxurrada de memes e piadas com sua ideia de gênio.

Hoje, foi o Estadão, que ter gasto toneladas de gelol entregar ao seu colunismo que se contorceu todo em retóricas para dizer que nem Elvis e nem a terceira estão mortos, que há uma esperança que, mesmo na sua precariedade, pode trazer uma nova condição na disputa eleitoral, seria Tebet, com 2% ser vice de Dória, com 3%, no agora vai.

Para colorir ainda mais essa comédia, Tebet só aceita se ela for cabeça de chapa e Dória, o vice.

Ou seja, nem essa maluquice do Estadão, de tentar ressuscitar a finada terceira via, tem chance de vingar, mas eles vão tentando, quem sabe um dia não chegam lá.

O fato é que a chapa Lula/Alckmin acabou com o sonho da mídia reinventar a tal terceira via.

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Depois da dura fala de Fachin, Bolsonaro afina, generais encolhem e somem da mídia.

Daniel Silveira, depois de sofrer um processo de espetacularização a partir de Bolsonaro, desapareceu do noticiário, o gado nem lembra que ele existe. Basta olhar no twitter que o sujeito, anabolizado pela pantomima de Bolsonaro contra o STF, havia virado celebridade, agora, sofre um processo reverso, principalmente porque Bolsonaro o preteriu e já disse que vai apoiar Romário para o Senado.

Ou seja, aquele papo de “em nome da liberdade de expressão”, Bolsonaro atravessar as fronteiras dos poderes atacando o Supremo, esvaiu-se e, logo em seguida, no mesmo saco de blefes, Bolsonaro começa novamente a atacar o TSE com aquela linguagem alegórica, dizendo, dentro do seu contexto ficcional, que as urnas não são seguras e folclorizou uma sala escura, onde se contavam os votos e se privilegiava os inimigos do rei.

O problema começa quando as Forças Armadas embarcam nessa canoa furada de Bolsonaro e adotam a mesma linguagem, mostrando que os generais mantinham uma harmonia dentro dessa espécie de liquidificador, onde se mistura tudo para deformar a verdade e produzir uma manifestação popular de twitter, através dos robôs velhos de guerra de Carluxo.

Pois bem, bastou Fachin não receber o ministro da Defesa, Paulo Sergio Nogueira e dar um passa-moleque no discurso de Bolsonaro, dizendo que eleição é coisa de forças desarmadas, que a besta do Planalto murchou as orelhas e disse que não disse o que disse sobre as urnas.

Ou seja, não há interpretação possível que não deixe claro que Bolsonaro deu uma afinada bonita, como é de sua característica, o que falamos aqui frequentemente.

Moral da história, os militares, que tinham virado ordem do dia nas redações, blogs e etc, e os supostos conflitos que estavam por vir, viraram um traque, e essa turma toda da farda desapareceu da mídia.

Isso só nos ensina como se formam as lendas nesse país e como se naturaliza determinadas conveniências. O Hércules virou um rato e, por isso mesmo, apavorado com a possibilidade de sofrer uma punição, deu logo um jeito de fazer de seus feitos silenciosos desfeitos.

Com isso, certamente, outro fratricídio está acontecendo dentro do próprio universo bolsonarista, como é comum. E o tal golpe, tão alardeado por muitos apressados, evaporou na névoa como todas as lendas brasileiras.

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FUP promete ‘maior greve da história’ se Bolsonaro tentar privatizar a Petrobras

Sem coragem para mudar a política de preços da Petrobras, governo Bolsonaro usa privatização como “espantalho” para desviar as atenções.

O coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP-CUT), Deyvid Bacelar, afirmou nesta quinta-feira (12) que o presidente Jair Bolsonaro (PL) verá “a maior greve da história da categoria”, caso avance na intenção de privatizar a Petrobras. Trata-se de mais uma tentativa do governo de desviar a atenção da atual política de preços da estatal, que vem provocando a explosão dos preços dos combustíveis no Brasil. Bacelar ressalta que a privatização da maior empresa brasileira também não é solução para reduzir os preços aos consumidores.

“Ao invés de buscar um ‘bode expiatório’ para enganar a população, fingindo preocupação, Bolsonaro deveria assumir o papel de mandatário e acabar com essa política de preços covarde, que vem levando o povo cada vez mais à miséria”, afirmou pelo Twitter.

O coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP-CUT), Deyvid Bacelar, afirmou nesta quinta-feira (12) que o presidente Jair Bolsonaro (PL) verá “a maior greve da história da categoria”, caso avance na intenção de privatizar a Petrobras. Trata-se de mais uma tentativa do governo de desviar a atenção da atual política de preços da estatal, que vem provocando a explosão dos preços dos combustíveis no Brasil. Bacelar ressalta que a privatização da maior empresa brasileira também não é solução para reduzir os preços aos consumidores.

O coordenador-geral da FUP lembrou que os petroleiros já aprovaram estado de greve, no final do ano passado, contra as ameaças de privatização da Petrobras. “Bolsonaro, repito: você vai ver a maior greve da história da categoria petroleira caso ouse pautar a privatização da Petrobras”.

*Com RBA

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Pesquisa Ipespe confirma: Lula está a um passo de colocar a mão na taça no 1º turno.

Lula lidera com 48,8% dos votos válidos, diz pesquisa Ipespe.

Estudo mostra que disputa eleitoral segue estável, com Lula próximo da vitória no primeiro turno. O petista também vence todas as simulações de segundo turno.

Pesquisa Ipespe divulgada nesta sexta-feira (13) mostra um quadro de estabilidade na disputa presidencial com Lula (PT) mantendo a liderança com 44% das intenções de votos – 48,8% dos votos válidos. Jair Bolsonaro (PL) vem em seguida com 32%, ou 35,5% dos válidos.

Em relação à pesquisa anterior do instituto, divulgada há 15 dias, o petista manteve o índice de votos e o atual presidente oscilou 1 ponto para cima, dentro da margem de erro de 3,2 pontos percentuais.

Ciro Gomes (PDT) oscilou um ponto para baixo e marca 8%. João Doria (PSDB) tem os mesmos 3% da pesquisa anterior. André Janones (Avante) foi de 1% para 2% empatou com Simone Tebet (MDB), que manteve o mesmo percentual.

Os demais não pontuaram. Brancos e nulos somam 7% e indecisos 3%.

Segundo turno

Lula vence todas as simulações de segundo turno. Contra Bolsonaro, o placar oscilou um ponto desde a a última pesquisa e foi de 54% a 34% para 54% a 35%. Brancos e nulos eram 12% e são 10%.

Lula também vence Ciro por 52% a 25% – com 23% de brancos e nulos – e Doria por 55% a 20% – com 25% de brancos e nulos.

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Delegado da PF, que investigava Renan Bolsonaro é retirado a fórceps do cargo

Todos nós assistimos naquela fatídica reunião ministerial de botequim, Bolsonaro dispensar as palavras mais ofensivas para quem deixasse qualquer investigação da Polícia Federal chegar a um de seus filhos.

Bastaria essa confissão de crime para Arthur Lira  levar a sua cabeça para o cadafalso, mas sabe como é, orçamento secreto serve para essas coisas, e nada aconteceu com Bolsonaro.

Se o sujeito manda embora quem critica seu governo com declarações até bobocas, Bolsonaro apaga imediatamente qualquer um que cruze o caminho dos seu filhos, expressão usada pelo próprio no momento mais crítico daquela zorra ministerial.

Pois bem, bastou o superintendente da PF, Hugo Barros Correa, investigar Jair Renan para que Bolsonaro, imediatamente, mandasse conduzir coercitivamente o delegado para fora de sua função, exercendo agora a responsabilidade pela implementação interna do plano do saúde. Segunda coluna do Estadão, mexeu em vespeiros e despencou do cargo. Certamente vai mandar apagar tudo o que já se sabe de picaretagem do filho mais novo.

Fatos criminosos como esses de Bolsonaro, sobretudo quando seus filhos são investigados, são rotineiros. Enquanto faz live e conversa com o gado em seu cercadinho, Bolsonaro opera descaradamente a partir do seus informantes particulares, que ele também confessou ter, e como disse, funcionam muito bem para que ninguém se atreva a um ato de legalidade contra os seus.

Por isso, determinou a cassação do responsável pela investigação contra Jair Renan.

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Governo Bolsonaro é o que mais promoveu mortes por covid no mundo

Covid teve no mundo todo, mas condimentada pelas duas violências centrais que atingiram o Brasil até aqui, foram mais de 664 mil mortos, não há comparação.

Essas duas violências estão no abandono pelo governo dos Brasileiros à própria sorte que, ao contrário de tentar expandir uma política de vacinação, Bolsonaro fez de tudo para atrofiar, pior, fez isso com total consciência de que a pandemia geraria um assassinato em massa, porque muitos brasileiros não tiveram nem como se refugiar do vírus tal o estímulo pela contaminação que Bolsonaro, ardilosamente projetou.

Ainda pior foi pagar veículos de comunicação, como a Jovem Pan, para desinformar, disseminar mentiras e desacreditar o isolamento, mesmo parcial, já que o Brasil não fez lockdown.

Tudo regido por Bolsonaro que, de boca própria, reconstruia uma narrativa ampliada pelos piores mercenários da mídia para afrontar a OMS, o Butantã e a Fiocruz. Nem Trump arrastou tanta gente para a morte quanto Bolsonaro, foram mais de 400 mil mortos, porque, mesmo sendo negacionista, investiu pesado na descoberta de vacinas.

Ou seja, Bolsonaro cometeu um crime muito mais grave, mesmo sabendo que os EUA passaram de 1 milhão de mortos por covid, mas aqui no Brasil tem o SUS e, junto, o PNI (Plano Nacional de Imunização), considerado o mais eficaz do planeta, além de ter a cultura de vacinação.

Isso, sem dizer que os EUA não têm um sistema público de saúde, que é privada a absurdamente cara e, muito menos um projeto de imunização em massa.

Poderia ficar aqui mostrando uma série de crimes cometidos por Bolsonaro, mas como essa história é recente e a CPI do genocídio escancarou os crimes promovidos por Bolsonaro, a nós só cabe gesticular para que a oposição, mas sobretudo o PT, nas eleições, sublinhe com caneta piloto que Bolsonaro não só permitiu a disseminação do vírus como trabalhou diuturnamente promovendo aglomerações para que o máximo de pessoas se contaminassem para, segundo a estúpida filosofia do genocida, chegar à imunidade de rebanho.

Resultado, o governo Bolsonaro conseguiu o feito de ser o que mais produziu mortes por covid.

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Bolsonaro, o rei do cagaço

Cada um interpreta como quer as declarações golpistas de Bolsonaro. Eu só consigo ver uma coisa estampada não só na cara, mas na sua própria identidade.

Bolsonaro não está aguentando o tranco de ver sua candidatura se esvair e receber, no dia seguinte da saída do Palácio do Planalto e receber uma intimação ou voz de prisão, tal a fieira de crimes e testemunhas que terá que enfrentar.

Isso não é uma crítica política, mas uma constatação de que todas essas ofensivas que ele faz contra as urnas, as eleições, contra a constituição e a própria democracia, não passam da tradução da prova que ele está tentando fazer de seu cagaço um espetáculo que consiga convencer as pessoas de que ele está todo borrado.

Quando Bolsonaro foi expulso do exército, ele de uma entrevista à Veja reclamando do soldo do exército brasileiro. Chamado pelo comando para se explicar, o Odorico da terra plana, tenente na época, covardemente, negou que tivesse dado tal entrevista, até o comando descobrir que ele fato deu a entrevista e que apenas se acovardou ao falar com o comando do exército.

As expressões de Bolsonaro ao se encontrar com Trump, ressaltavam não só a peleguice, mas um olhar de medo. Suas expressões denunciavam isso.

Não foi diferente a toada de Bolsonaro com Putin, reproduzindo o mesmo sujeito que carrega todas as características de um cagão, de um medroso, um valentão de janela ou contra alguém que julga ser inferior a ele. Sua macheza, estampada em suas frases, é puro folclore. O sujeito muda o timbre na hora de falar com alguém algo que possa lhe trazer embaraços.

Agora mesmo, a notícia que nos chega é a de que ele está com medo de encontrar com Biden na Cúpula das Américas e, portanto, deve se ausentar.

Aí está a autenticidade de Bolsonaro que, na hora do vamos ver, ele tira o time de campo e, depois e depois faz posts ofensivos.

O sujeito criou a farsa da facada para correr de Haddad dos debates.

Assistindo as declarações golpistas de Bolsonaro, só consigo ver na minha frente um cagão dizendo para as pessoas, como na época de escola, que tem alguém que vai bater em quem lhe bater.

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Pesquisa Quaest: Haddad tem 30%, 3 vezes mais que Tarcísio, candidato de Bolsonaro

Mais um sinal de que a derrota de Bolsonaro está estabelecida, são os problemas que ele enfrenta para catapultar homens do seu espectro político. Ou seja, espetacularização não ganha jogo.

Parece importante observar os números da pesquisa para o governo de São Paulo, que tem 33 milhões eleitores, sendo, portando o maior colégio eleitoral do Brasil.

Enquanto Haddad ostenta 30% de intenção de votos, Tarcísio de Freitas, a quem Bolsonaro reservou um tratamento especial para lhe representar em São Paulo para polarizar com Haddad, tem três vezes menos votos.

E esse comedimento não é de agora, na verdade, reflete a atrofia que Bolsonaro vem sofrendo no estado, já que pesquisa recente mostra que Lula está 10 pontos à frente de Bolsonaro, arrastando com eles o resultado de seus desempenhos.

Segue abaixo a pesquisa:

O estudo mostra ainda que 39% disseram que votariam em Haddad apoiado por Lula. Sem França, o petista vai a 37%.

Pesquisa Quaest/Genial divulgada na madrugada desta quinta-feira (12) mostra que Fernando Haddad (PT) segue liderando a disputa para o governo de São Paulo com 30% das intenções de votos. Em seguida vem Márcio França (PSB) com 17%. Os dois ainda negociam uma “improvável, mas possível” – segundo o petista – aliança para o primeiro turno da disputa.

Candidato de Jair Bolsonaro (PL), o ex-ministro Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos) está em terceiro com 10%, seguido do atual governador Rodrigo Garcia (PSDB), que tem 5%.

Os demais pré-candidatos – Felício Ramuth (PSD), Gabriel Colombo (PCB), Vinicius Poit (Novo), Altino Junior (PSTU), Elvis Cezar (PDT) e Abraham Weintraub (PMB) – registraram 1% cada um e os indecisos somam 14% na pesquisa estimulada.

Na espontânea tanto Haddad quanto França são citados por 5% dos entrevistados. A pesquisa mostra ainda que 39% disseram que votariam em Haddad apoiado por Lula, enquanto 28% fariam o mesmo em Tarcísio apoiado por Bolsonaro.

Sem França, Haddad sobe 7 pontos

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Bolsonaro admite que será derrotado por Lula em outubro

Respaldado em informações diárias de que sua campanha sofre um processo de anemia irreversível, Bolsonaro está como um peixe fora d’água se debatendo para ver se talvez, escondendo-se atrás das fardas dos militares, consiga um acordo.

Não é sem motivos que tenta se aproximar de Gilmar Mendes. Se obterá êxito na empreitada, nem ele sabe, mas o que rola nos bastidores é que ele tentará um caminho para negociar sua rendição, sem fazer arruaça.

Como já dissemos aqui, o faniquito que ele deu ontem no Paraná, corresponde ao estado emocional em que se encontra, entre confuso e apoplético.

Bolsonaro não tem mais nada na manga. Nem mesmo com os pobres que ele sempre acreditou serem uma raça inferior, Bolsonaro pode contar.

Se ele imaginou que o tal Renda Brasil lhe trouxesse ganho eleitoral, a essa altura dos fatos, com a mais recente pesquisa que mostra o avanço de Lula e ele patinando no mesmo lugar, sabendo que isso aumenta o risco de ser traído e, sendo traído, perde palanques e, perdendo palanques, perde eleitores, Bolsonaro, que é um velhaco na política, sabe que o processo de esvaziamento é contagioso, irreversível. Isso pode lhe custar milhões de votos perdidos.

Seja como for, por mais que queira bradar valentia, ameaças, na realidade, Bolsonaro, que repete o mesmo ramerrão golpista, sabe que não tem força pra isso.

As Forças Armadas não são somente os generais da reserva do clube militar que hoje estão no seu governo, como Heleno, Ramos, Braga Netto e cia. A coisa envolve mais gente, o que torna uma aventura que ele sonha, algo, no mínimo, improvável, para não dizer impossível.

Mas como não tem nada na mão, ameaça jogar pedras na democracia, em nome, segundo o próprio, da liberdade.

Para Bolsonaro a fatura está liquidada. Lula ganha o pleito, porque sua ampliação política é explícita, já Bolsonaro ficará com uma sobra de campanha, o que é, dentro do contexto, algo meramente residual.

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Bolsonaro ronca e fuça violência armada em seu palanque para não explicar aos tolos a pior inflação desde 1996.

Nesta quarta-feira (11), Bolsonaro apresentou os primeiros sintomas de uma crise nervosa com o aumento da distância entre ele e Lula, revelado pelas pesquisas.

Com a respiração acelerada, no auge da crise, Bolsonaro, ao contrário de mostrar, com seus rompantes, qualquer ato de valentia no seu ataque de raiva, parecia alguém que estava prestes a chorar incontrolavelmente em seu colapso nervoso.

Esses são sinais claros de sobrecarga que apontam, através de suas reações, que ele perdeu sono e começa a ver que o seu isolamento, por negligência com as tarefas de um presidente, está crescendo dia a dia.

Por tudo isso, ficou claro que suas atitudes são de quem está com sintomas de acovardamento, fraqueza, temor, terror e tremor de uma derrota acachapante para Lula.

Seu falso arrojo dando socos no vento, num heroísmo funesto, falando que as eleições no Brasil não são limpas e que o brasileiro tem que andar armado, não é sintoma nenhum de coragem, e sim, de andaço, ou seja, diarreia de quem está se borrando de medo de perder a eleição e o controle das instituições e pessoas, e a disenteria é só uma consequência.

As pesquisas deixam claro que os brasileiros estão de saco cheio dele.

Na verdade, os berros que ele deu hoje em Curitiba, foram contra ele próprio que aumentou o diesel em mais de 9% e a gasolina que bateu recorde de aumento.

Lógico que o berreiro que Bolsonaro produziu em Curitiba faz parte do seu teatro para ver se o brasileiro esquece que ele é o presidente que mais produziu morte por covid no planeta.

Por isso também roncou e fuçou no palanque para não ter que explicar aos tolos como ele conseguiu produzir a maior inflação no Brasil desde 1996. Como a cenoura ficou 178% mais cara, o tomate 103% e o alface 45%.

Possivelmente nesta quinta, Bolsonaro dirá que não tem culpa desse leque de aumento de preço dos combustíveis e alimentos. Ele dirá, sem corar, que a culpa não é dele, mas de um tal Jair Messias.

Seja como for, é bem possível que Bolsonaro esteja tentando negociar em meio as suas arruaças, uma anistia ampla, geral e irrestrita para ele e todo seu clã.

E nunca se esqueça. robô de internet não ganha jogo. O robô que, em 2018, deu vitória a Bolsonaro, e ele sabe disso, porque negociou diretamente com ele, tem nome, Sergio Moro.

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