Antes da reunião do movimento Vamos Juntos Pelo Brasil, hoje, petistas fizeram hoje uma homenagem à Marcelo Arruda, guarda municipal petista assassinado por um apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), em Foz do Iguaçu. O crime aconteceu no sábado, 9, e Arruda foi morto a tiros durante sua festa de aniversário de 50 anos.
Ao lado do presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e seu vice Geraldo Alckmin (PSD), Gleisi Hoffman chamou o crime de “absurdo” e questionou como alguém pode assassinar outra pessoa por “diferenças políticas”. Além disso, estendeu críticas a Bolsonaro, afirmando que ele faz parte de um movimento que prega a “indignação de adversários” e não debates e lutas de ideias.
“Eu queria dedicar essa reunião à memória do Marcelo Arruda, nosso companheiro que foi assassinado em Foz do Iguaçu. Um crime absurdo que a gente ficou sem entender até agora. Como que uma pessoa se dispõe a fazer isso, se dispõe a matar por diferenças políticas?”, afirmou Gleisi.
“Mas entendemos que isso está num contexto que está vindo no Brasil nos últimos anos, fruto de colocar o ódio como instrumento da política e temos que nos posicionar firmemente contra isso, combater e trazer a política a seu leito natural da discussão das ideias, das lutas e programas, não da indignação de adversários. Mas, infelizmente, nós temos no Brasil, um movimento que prega isso e que é um movimento sustentado pelo presidente da República atual”.
Após a fala de Gleisi, foi feito um período de silêncio e o vídeo foi postado por Lula em rede social.
Confira:
*Com Uol
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