Ano: 2022

A maior guerra midiática da nossa história no conflito Rússia-Ucrânia

Nada é tão ruim que não possa piorar.

Esse está sendo o lema da mídia na cobertura da guerra entre Rússia e Ucrânia. Mas ninguém pode se abster de dizer que a Globo, mais especificamente a GloboNews cumpre o papel mais escroque da televisão brasileira.

É cinismo em estado puro. É manipulação da primeira à última frase. Pior, há uma censura escancarada de qualquer notícia ou fala do lado da Rússia de alguns representantes do governo Putin.

Na verdade, não se sabe o que é mais patético, se a demonização de Putin ou a divinização de Zelensky.

Pior ainda foi a infantilização das fábulas criadas pelos comentaristas, Guga Chacra e Jorge Pontual, que pareciam dois pré-adolescentes deslumbrados e cheios de fantasias na hora de comentar ou definir os personagens centrais desse conflito.

Nunca o jornalismo da GloboNews foi tão pouco profissional, até para seu histórico de manipulação, porque, além de tudo, seus jornalistas passaram a fabricar histórias medíocres tratando o público, a quem chamam de assinantes,  como se todos fossem dementes, pior do que Bolsonaro trata o gado dele em seu chiqueirinho.

É difícil definir o que acontece na GloboNews de tão baixo e rasteiro que essa gente chegou.

E justiça seja feita, Marcelo Lins teve que se desdobrar para dar um mínimo de paridade, muito mais pela crítica aos dois lados que qualquer outra coisa.

O momento crucial da manipulação foi quando o ministro das Relações Exteriores da Rússica, Serguei Lavrov falava na ONU, a GloboNews simplesmente cortou a fala e a imagem para dar holofote ao representante do Pentágono, o que deixou claro, já que ele falava em nome não só do Pentágono, mas sobretudo da OTAN, é que a Ucrânia, nessa guerra, é uma mera bucha de canhão do imperialismo americano.

Ninguém esperava que a americanófila Globo, que no Brasil não passa de uma sucursal do departamento de propaganda fascista do império que ela agisse de maneira imparcial, mas nunca chegaram a esse nível de canalhice e subserviência total aos Estado Unidos.

Com certeza, isso entrará para a história como o dia em que a Globo não teve a mínima vergonha de escancarar que os Marinho não passam de três porquinhos servindo de lacaios aos interesses norte-americanos.

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Vídeo – Dilma faz a melhor análise da guerra entre Rússia e Ucrânia

“E pra você construir a paz, você tem de entender profundamente o que levou a esse conflito. Porque, se não, a paz se torna simplesmente uma palavra vazia. QUEM QUISER A PAZ TEM DE ENTENDER O QUE ESTÁ EM JOGO”. (Dilma Rousseff)

Certamente, a melhor análise sobre o conflito Rússia-Ucrânia.

O que temos visto é um maniqueísmo inacreditável nas redes sociais e a manipulação mais grosseira da mídia contra a Rússia e uma série de achismos que tudo isso envolve.

Lógico que, como bem disse Dilma, sem discutir com profundidade algo tão complexo.

É um vídeo que vale muito a pena assistir e guardar como arquivo histórico.

Confira:

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Quem provocou o conflito?

Casa Branca e Europa foram decisivas no fechamento das portas diplomáticas.

Apesar da narrativa dominante na imprensa ocidental vender que Moscou seria responsável pelo conflito ucraniano, os fatos demonstram um outro fluxo geopolítico. A Casa Branca, apoiada por vassalos europeus, se moveu incisivamente para empurrar Vladimir Putin ao caminho das armas, fechando as portas diplomáticas.

A atual crise militar, certamente a mais relevante desde a 2ª Guerra Mundial, teve início em 2014, quando um golpe de Estado derrubou o presidente Viktor Yanukovich, aliado russo. Essa insurgência, apoiada pelos EUA e pela União Europeia, teve como principal bandeira a incorporação de Kiev ao bloco atlântico. Sob essa plataforma, unificaram-se de sociais-democratas a neonazistas.

A reação de Moscou foi a ocupação da Crimeia, área estratégica por seu acesso ao Mar Negro, que havia sido cedida à Ucrânia em 1954. Um referendo popular consagrou a reintegração desse distrito à Rússia, embora o resultado tenha sofrido questionamentos externos. No leste do país, na região do Donbass (de maioria russa), a resistência ao golpe levou ao surgimento das repúblicas separatistas de Lugansk e Donetsk, imediatamente atacadas pelas Forças Armadas de Kiev.

O cenário se desdobrou em uma guerra civil de cinco meses, suspensa pelos chamados Acordos de Minsk, que previam a realização de plebiscitos sobre o futuro das áreas sublevadas. Esses pactos, até o início de 2021, garantiram uma paz relativa, sob fortes tensões e ameaças. A partir de então, ao mesmo tempo em que a Ucrânia reiniciava sua ofensiva contra os rebeldes, o presidente Volodymyr Zelensky, eleito em 2019, reabriu portas para o expansionismo ocidental e defendeu a incorporação de seu país à Otan. Moscou apresentou, em contraposição à política ucraniana, reivindicações simples e defensivas: além do respeito aos Acordos de Minsk, o compromisso de que a Ucrânia não ingressaria na coalizão militar liderada pelos EUA e tampouco seria destinatária de armas estratégicas. Do outro lado da mesa, o Kremlin somente encontrou inflexibilidade.

A Casa Branca parece voltada para o calendário eleitoral norte-americano, buscando no embate com Putin um ativo na disputa parlamentar contra os republicanos, marcada para novembro. Acima de tudo, sinaliza uma estratégia de asfixia do principal aliado da China: provocar a guerra para justificar sanções econômicas draconianas que quebrem a Rússia e, de preferência, afetem as finanças de Pequim.

Com o descumprimento da promessa feita pelos EUA, em 1989, de conter a Otan nas suas fronteiras originais, o que provocou o desmantelamento do sistema de segurança coletiva montado após a derrota do nazismo, o presidente russo ficou entre se render à escalada ocidental, que tem na Ucrânia fronteira decisiva, ou adotar resposta militar que aumentasse a pressão sobre Kiev.

Putin optou por ataques que destruíssem o aparato armado do vizinho e estrangulassem Kiev, o elo mais fraco da corrente, derrubando Zelensky ou obrigando-o a desistir de seus planos de filiação à Otan.

De toda maneira, a crise ucraniana conclui um período histórico no qual a hegemonia norte-americana era tida como incontestável. Depois de 30 anos, a ordem unipolar agoniza sob os pés de uma Rússia reerguida.

*Com Ópera Mundi

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Vídeos: Rússia ataca torre de TV e pede evacuação de civis

Governo russo atacou gigantes de TI, como Google e Facebook, acusando-as de censura a agências de notícias e jornalistas da Rússia.

Em meio ao aumento do bombardeio neste sexto dia de guerra na Ucrânia, as forças armadas da Rússia emitiram um alerta à população de Kiev pedindo a evacuação de áreas próximas a infraestrutura de serviços de segurança.

“Tropas russas provavelmente realizarão um ataque à infraestrutura dos serviços de segurança da Ucrânia em Kiev e pediram aos moradores que vivem nas proximidades para sair”, disse nesta terça-feira (1º) o porta-voz do Ministério da Defesa, Igor Konashenkov.

Minutos depois, a explosão de uma bomba foi registrada nas proximidades de uma torre de TV próximo à estação de metrô de Dorogozhychi, na região central da capital ucraniana.

Um alerta de ataque aéreo foi feito na região e os moradores se dirigiram a abrigos nas proximidades.

A guerra cibernética e de narrativas foi intensificada a partir desta segunda-feira (28), quando gigantes da tecnologia, como Facebook e Google começaram a sabotar agências de informação russas distribuídas em inglês e outros idiomas, como a Sputnik.

Após reunião do Conselho da Federação Russa nesta terça, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Oleg Gavrilov, classificou o que o governo da Rússia classifica como censura dos meios de comunicação russos.

“Separadamente, deve-se prestar atenção ao comportamento absolutamente inaceitável de gigantes de TI estrangeiros, especialmente americanos, como Google e Meta. Atividades hostis de propaganda são conduzidas abertamente em suas plataformas sociais, enquanto as fontes de informação russas são bloqueadas e restrições maciças ao acesso à mídia doméstica”, dissse o porta-voz russo.

Gavrilov ainda atacou a censura das redes sociais como Facebook e Twitter, que estariam boicotando a distribuição de informações russas e tirando transmissões do ar.

Segundo o Kremlin, Sputnik, RT e outros recursos de mídia russos, incluindo aqueles que atendem ao público doméstico e estrangeiro, estão sob crescente ataque de governos ocidentais, gigantes de TI e mídias sociais nos últimos dias, com censores tirando sites do ar, forçando transmissões de televisão e rádio a serem encerradas e bloqueando canais e contas no YouTube, Facebook, Twitter e outros lugares”.

Confira:

https://youtu.be/sWeODakBJ8o

*Com Forum

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Bernie Sanders diz que posição dos EUA sobre a crise na Ucrânia é ‘hipócrita’

O senador norte-americano afirmou que os EUA estão condenando uma política externa que eles mesmo praticam por meio da Doutrina Monroe.

O senador norte-americano Bernie Sanders, parlamentar independente do estado de Vermont, advertiu que o mundo poderá enfrentar “a pior guerra europeia em mais de 75 anos”, e conclamou os EUA a “fazerem todo o possível para tentar encontrar uma solução diplomática para o que poderia ser um conflito enormemente destrutivo”.

Sanders não isenta Putin de responsabilidade pela crise, mas também disse que Moscou tinha “preocupações legítimas” com a expansão da OTAN para o leste em direção à Rússia e que a rejeição das preocupações russas por parte dos EUA era “hipócrita”. Sanders expressou preocupação com “as batidas familiares dos tambores em Washington” e advertiu contra a “retórica belicosa que se amplifica antes de cada guerra”.

O senador por Vermont, uma liderança progressista no Capitólio, disse que o reconhecimento das “raízes complexas das tensões” na região é fundamental para promover uma resolução pacífica da crise. “É bom conhecer alguma história… A invasão pela Rússia não é uma resposta; nem a intransigência da OTAN”, disse Sanders. “Também é importante reconhecer que a Finlândia, um dos países mais desenvolvidos e democráticos do mundo, faz fronteira com a Rússia e escolheu não ser membro da OTAN.

“Putin pode ser um mentiroso e um demagogo, mas é hipócrita para os Estados Unidos insistir que não aceitamos o princípio de ‘esferas de influência’”, disse Sanders. Ele apontou a longa tradição da política externa dos EUA ser baseada na Doutrina Monroe, que diz que os EUA podem essencialmente fazer o que quiserem, especialmente no continente americano. Sanders observou que ela tem sido usada para derrubar “pelo menos uma dúzia de governos”.

Ele disse que mesmo que a Rússia não fosse governada por “um líder autoritário corrupto” como Putin, o governo russo “ainda teria interesse nas políticas de segurança de seus vizinhos”. “Alguém realmente acredita que os Estados Unidos não teriam algo a dizer se, por exemplo, o México fosse formar uma aliança militar com um adversário norte-americano?” perguntou Sanders.

“Os países deveriam ser livres para fazer suas próprias escolhas de política externa, mas fazer essas escolhas sabiamente requer uma séria consideração dos custos e benefícios”, acrescentou Sanders. “O fato é que os EUA e a Ucrânia entrando em uma relação de segurança mais profunda provavelmente terá alguns custos muito sérios para ambos os países”.

*Com Ópera Mundi

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Ali Khamenei: Ucrânia é ‘vítima de crises criadas pelos EUA’

O líder supremo do Irã afirma que o cenário na Ucrânia acontece por interferências feitas pelos EUA no país que acabaram levando Kiev a decisões erradas, e que é preciso identificar a raiz da questão.

Nesta terça-feira (1º), o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, se posicionou em relação à operação militar especial russa na Ucrânia. Segundo o líder, Kiev é refém “das crises criadas pelos Estados Unidos”.

“O Irã apoia o fim da guerra na Ucrânia. Queremos que a guerra termine, mas a solução para qualquer crise só é possível se raiz da causa for identificada. A raiz da crise na Ucrânia são as políticas dos EUA que criam crises, e a Ucrânia é vítima dessas políticas”, afirmou Khamenei de acordo com a agência Tasnim.

Na visão do aiatolá, Washington “empurrou a Ucrânia para situação de agora”, ao “interferir nos assuntos internos do país, criando revoluções coloridas e derrubando um governo”.

“A situação da Ucrânia tem duas lições importantes. Os governos que dependem dos EUA e da Europa devem saber que seu apoio é uma miragem e não real. A Ucrânia de hoje é o Afeganistão de ontem. Os presidentes de ambos os países disseram que confiavam nos governos dos EUA e do Ocidente, mas foram deixados sozinhos”, alertou o líder.

Ontem (28), o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, assinou um pedido para entrada da Ucrânia na União Europeia. Hoje (1º), o presidente afirmou que “conosco, a União Europeia certamente será mais forte, e sem vocês a Ucrânia será solitária”.

Entretanto, para Khamenei, se o povo ucraniano estivesse mais envolvido, o governo não tomaria as decisões que vem determinando.

“Os EUA são uma manifestação da ignorância moderna, da discriminação, da opressão e da criação de crises no mundo de hoje. Basicamente, o regime dos EUA cria crises, vive de crises e se alimenta de várias crises no mundo. A Ucrânia é outra vítima desta política”, acrescentou.

*Com Sputnik

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Vídeo: míssil destrói sede do governo de Kharkiv

Kharkiv – Carcóvia – é a segunda maior cidade da Ucrânia.

A sede da administração regional de Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, foi alvo de um míssil na madrugada desta terça-feira (1º/3).

Nas imagens, é possível ver que o prédio não chega a ser atingido diretamente pelo armamento, que cai logo em frente. No entanto, ainda não há informações sobre possíveis vítimas ou feridos.

Em um vídeo feito por uma testemunha logo após o bombardeio, a rua aparece coberta por destroços e carros que estavam estacionados na rua em frente ao prédio, queimados.

Confira as imagens:

Invasão russa entrou no 5º dia

A segunda-feira (28/2), quinto dia de confronto, ficou marcada pelas reações ao conflito. A batalha chegou à cúpula da Organização das Nações Unidas (ONU) e ao Tribunal Penal Internacional, em Haia.

Belarus entrou no foco da comunidade internacional. O país teria feito ataques à Ucrânia e cedido a fronteira para a invasão russa. Resultado: acabou sofrendo sanções econômicas.

Rússia e Ucrânia se reuniram em Belarus na tentativa de negociar um cessar-fogo. Não vingou. Nesta terça-feira (1º/3), um novo encontro ocorrerá.

Apesar da investida, o governo de Belarus diz que não haverá ação militar durante a reunião.

As sanções econômicas começam a fazer efeito e preocupar os russos. Na manhã desta segunda, Putin reuniu os principais dirigentes do seu governo para buscar soluções à ofensiva de países ocidentais. Horas depois, o governo anunciou que cidadãos russos estão impedidos de enviar dinheiro ao exterior.

O Banco Central russo aumentou a taxa de juros de 9,5% para 20%. A medida visa frear aumento previsto da inflação e evitar desvalorização ainda maior de sua moeda, o rublo, que teve queda de 40%. Diante do turbilhão, a bolsa de valores em Moscou não abriu na segunda-feira nem deverá funcionar nesta terça (1º/3).

*Com Metrópoles

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Nosso trabalho é intenso, na maioria das vezes, frenético. Embora sendo o blog pequeno ou por isso mesmo, temos que nos desdobrar de domingo a domingo, de manhã até a noite para produzir um conteúdo que acrescente e não um simples reprodutor de notícias.

Aqui buscamos notícias e o que há por trás dos fatos para fazermos uma análise e uma leitura sobre determinadas questões.

Há muito, a internet deixou de ser um território livre para atender aos interesses das grandes corporações mundiais que se somam com os interesses da oligarquia nativa. Ou seja, enfrentar todos esses obstáculos que vão desde o provedor às redes sociais, é uma tarefa árdua e, na maioria das vezes, inútil diante do poderio e dos interesses que se movem em uma zona cinzenta da web em que os mortais não têm acesso.

Blogs pequenos como o nosso são as primeiras vítimas, porque a guerrilha virtual que é, sobretudo, uma arma da esquerda, não é patrocinada, não tem mecenato público ou privado e tem que contar com o apoio generoso dos seus próprios leitores.

Intensificamos essa campanha de pedido de apoio como um socorro para seguirmos resistindo na linha de tiro e, lógico, enfrentamos muitos campos minados, muita sabotagem, seja por algoritmos, seja a seco.

O fato é que não é fácil resistir sozinho. O custo da manutenção do blog é alto porque demanda um investimento pessoal integral. Daí a insistência no pedido de apoio para os que podem colaborar com qualquer valor a partir de R$ 1, para seguirmos com a proposta de manter o blog independente, autônomo e, principalmente trazendo o que interessa ao conjunto da sociedade nessa luta tão desigual da oligarquia x povo.

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Vídeos: Agrava a situação em Kiev; supermercados vazios; não há gasolina

De acordo com notas emitidas pelo Twitter de correspondentes internacionais brasileiros, a situação em Kiev, capital da Ucrânia, se deteriorou rapidamente nas últimas horas.

O correspondente da Band e do Globo Yan Bechat informa:

“Estamos sem conseguir dinheiro, pouca gasolina e poucos recursos. Decidimos recuar em direção a Lviv enquanto ainda é possível. Kiev estava linda hj depois da neve que caiu na madrugada.”

Supermercados vazios

Já o fotógrafo e repórter cinematográfico Gabriel Chaim, veterano e premiado correspondente de guerra, exibe um filme que mostra supermercados da capital ucraniana quase vazios.

“A corrida de pessoas tentando agarrar o que sobrou tornou-se uma busca desesperada pela sobrevivência, pois ninguém sabe o que vem a seguir”, avisa.

https://twitter.com/gabriel_chaim/status/1498614297752219656?s=20&t=3_ZO-0IVZKoQs7nDBrBO-A

Diplomata brasileiro pede ajuda

Enquanto isso, o diplomata Luís Fernando Machado, chefe da Divisão de Promoção Tecnológica do Itamaraty, postou em sua conta no LinkedIn um pedido para seus “queridos amigos ao redor do mundo”:

“Ajudem o Exército ucraniano”.

Em seguida, informou várias contas bancárias abertas especialmente para este fim.

Machado, que já serviu nas embaixadas em Moscou e Kiev, fez algo raro na diplomacia: tomou uma posição, independentemente da posição oficial do Brasil, segundo coluna de Lauro Jardim

*Com Forum

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Expulsão de bancos russos do Swift faz disparar ações do sistema financeiro chinês

Orient Group e HyUnion Holding negociaram ações de Xangai com alta de10% cada. Aumentos foram de 20% para Infosec Technologies e Forms Syntron Information

Agência RT – Na sequência da decisão tomada pelos EUA, União Europeia, Reino Unido, Canadá e Coreia do Sul de retirar alguns bancos russos do sistema interbancário SWIFT, várias empresas chinesas ligadas ao sistema alternativo de pagamentos interbancários do gigante asiático começaram a registar ganhos significativos.

As ações do Orient Group e da HyUnion Holding fecharam as negociações no mercado de ações de Xangai na segunda-feira com alta de cerca de 10% cada. Enquanto Infosec Technologies e Forms Syntron Information fecharam o dia com aumentos de até 20%.

A China possui seu próprio sistema de Sistema Internacional de Pagamentos (CIPS), que, em combinação com o yuan digital, pode se tornar uma alternativa real para as operações dos bancos russos, informa a Bloomberg.

Ameaça ao dólar?

Pequim provavelmente rejeitará qualquer ameaça de sanções do Ocidente por aceitar bancos russos sancionados em seu sistema de pagamentos. A adesão das entidades financeiras da Rússia fortalecerá o CIPS e unirá ainda mais as duas potências, colocando em risco o futuro do dólar americano como moeda de reserva mundial, observa o meio de comunicação.

Por outro lado, a presidente do Banco Central da Rússia, Elvira Nabiúllina, afirmou na segunda-feira que o Sistema Russo de Transferência de Mensagens Financeiras (SPFS, na sigla em russo) pode servir como equivalente ao sistema interbancário SWIFT.

Nabiúllina observou que a infraestrutura financeira do país continuará funcionando sem interrupção mesmo após a implementação das sanções.

“Estamos desenvolvendo, entre outros, a infraestrutura financeira interna, para que funcione sem interrupção. Como temos o Sistema de Transferência de Mensagens Financeiras (SPFS), que pode substituir o SWIFT no território do país, outros participantes também poderão conectar do exterior”, explicou o presidente da entidade, que também indicou que o sistema nacional de cartões de pagamento processa normalmente as operações dentro do país.

Na quinta-feira passada, o presidente russo, Vladimir Putin, anunciou “uma operação militar especial para defender o Donbass”. Em uma mensagem especial aos cidadãos russos, o presidente explicou que o objetivo da operação é “proteger as pessoas que foram submetidas a abusos e genocídios pelo regime de Kiev por oito anos”.

O Ministério da Defesa russo assegurou que as Forças Armadas russas visam a infraestrutura militar ucraniana e não atacam as tropas rendidas ou a população civil.

*Com 247

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