Mês: fevereiro 2023

Lula leva a debate público as taxas de juros; e mídia de banco reage mal

A mídia, não tendo solução sobre o enigma do Brasil ter as maiores taxas de juros do planeta, o que faz a felicidade e a prosperidade de banqueiros e rentistas, enquanto 33 milhões de brasileiros estão na miséria. O subemprego não tem graça comentar, além de uma economia aos cacos.

Ora, todos sabem que o controlador do Banco Central independente é o sistema financeiro, ou seja, uma democracia de mercado, os bonecos dos banqueiros e rentistas na mídia passam o dia inteiro atacando Lula pelo simples fato de ele colocar milhões de brasileiros para debater a questão dos juros nesse país.

Lógico que, para o bem comum e não de grupos financeiros, Lula busca a forma mais democrática para lidar com a questão, adicionando combustível, não economizando críticas aos juros altos do Banco Central, para que a sociedade debata, e ela está debatendo, para que o custo da produção do país seja lubrificado por um financiamento de custos bem mais baixos.

Lula tem coragem suficiente para peitar a ditadura financeirista e colocar em xeque as verdades absolutas ditas na mídia por velhos tecnocratas neoliberais que, antes, ninguém se animava a desmentir.

A solução do problema é essa mesmo que Lula está promovendo para que a economia enxergue outros horizontes, com a utilização do financiamento da produção com custos exatos que realmente some, ponderando a própria fragilidade econômica e social em que o país se encontra.

O que Lula quer é que Campos Neto, presidente do Banco Central, ajeite de alguma forma essa equação e não se comporte como uma múmia bolsonarista como um dos fósseis que a cegueira ultra liberal de Paulo Guedes meteu na goela do povo brasileiro.

O dinheiro para financiamento da produção é para dar musculatura às empresas e não sugar-lhes toda a energia e eficiência com juros pornográficos que, diante do resto do mundo, soa como cadafalso a produção e desenvolvimento do Brasil.

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Funai recebeu em média cinco alertas por mês em 2022 sobre gravidade da situação dos Ianomâmis

No último ano do mandato de Jair Bolsonaro, organizações como a ONU e o MPF fizeram denúncias.

Segundo O Globo, denúncias enviadas à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) durante o último ano de mandato de Jair Bolsonaro revelam que a grave crise humanitária que assola os Povos Ianomâmis era uma tragédia anunciada. O órgão recebeu 36 alertas sobre as más condições enfrentadas pela etnia entre abril e novembro do ano passado, equivalente a cinco por mês. Os comunicados partiram dos próprios indígenas, de organizações internacionais, como a ONU, e braços do Estado como o Ministério Público Federal (MPF). Eles revelam episódios de estupro, disseminação de doenças e desnutrição aguda.

Procurada para comentar quais providências foram tomadas a respeito dos ofícios, a Funai não se manifestou.

Abril do ano passado marca o início do agravamento da crise. No dia 25 daquele mês, o Conselho Distrital de Saúde Indígena local divulgou que uma menina da etnia, de 12 anos, havia morrido após ser estuprada por garimpeiros. O episódio chamou a atenção de entidades nacionais e estrangeiras, que passaram a denunciar o que se passava na região à Funai. O Globo teve acesso ao material por meio da Lei de Acesso à Informação.

No dia 28 de abril, três dias após a morte da indígena de 12 anos, lideranças Ianomâmis mandaram um pedido de socorro à Funai. Relatavam as agruras vividas e denunciavam a ação de garimpeiros ilegais, que historicamente atuam na região. “Em todo o território, o garimpo invade nossas terras, destrói nosso modo de vida, nossas roças e gera fome e violência. Nossas famílias estão adoecendo e morrendo de doenças facilmente tratáveis. Nossos jovens estão morrendo da violência das armas de fogo trazidas pelos garimpeiros. Queremos viver em paz”, dizia o apelo da Hutukara Associação Yanomami.

Outros membros da comunidade fizeram denúncias por meio do Disque 100, um canal de recebimento de denúncias do governo federal, que eram retransmitidas à Funai. “A crianças da terra indígena yanomami estão morrendo de com sintomas de malária e desnutrição, sem nem mesmo receber tratamento médico”, escreveu um indígena em 9 de maio de 2022. Por medo de represálias, ele pediu para não ter o nome divulgado no sistema do governo.

Conforme a situação se agravava, algumas das organizações internacionais mais importantes do mundo passaram a enviar representantes à região, como o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos. Escalado para a missão, Jan Jarab colheu relatos in loco de 22 a 26 de maio. Ao fim, encaminhou um relatório à Defensoria Pública da União, que o remeteu à Funai.

Àquela altura, o funcionário da ONU já classificava o caso como uma “grave crise humanitária e de direitos humanos”. Ele reporta ter presenciado na terra indígena casos de desnutrição infantil, que agora ganharam o mundo com a propagação de imagens de crianças visivelmente subnutridas. Ele também cita introdução do álcool e drogas, além de “abusos sexuais contra mulheres e meninas por garimpeiros”.

Assim como a ONU, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos cobrou ao governo brasileiro a “adoção das medidas necessárias para prevenir a exploração e a violência sexual contra as mulheres e crianças dos Povos Indígenas Ianomâmis”. Além da Funai, o documento foi entregue para a Coordenador-Geral de Cooperação Internacional da Polícia Federal.

Presidente da Funai

Um dos alertas partiu de quem hoje preside a Funai: a então deputada federal Joenia Wapichana. No dia 14 de setembro, ela formalizou ao Ministério da Justiça a denúncia sobre a morte de seis crianças indígenas nas regiões de Xitei e Surucucus, localizadas na Terra Indígena Yanomami. A parlamentar disse, na época, que a causa das mortes envolvia “falta de assistência à saúde indígena em Roraima” e cobrou providências. Dois dias depois, o caso foi enviado à Funai e Polícia Federal.

Procurada, a PF disse apenas que todas as informações recebidas são analisadas e, “sendo constatadas a materialidade do fato e a existência de indícios de autoria, devidamente investigadas”. A corporação não respondeu se investigou as denúncias o caso levado por Joenia.

MPF: situação “alarmante”

A procuradoria da República do Ministério Público Federal em Roraima mandou um ofício para a Funai, em 20 de julho do ano passado, classificando como “alarmantes indicadores de vigilância alimentar e nutricional da TI yanomami”. Na ocasião, alertava que mais da metade das crianças ianomamis, já naquela época, possuía “algum grau de desnutrição” e que em algumas regiões até “80% das crianças estavam desnutridas”.

“A cada 3 dias uma criança ianomami tem que ser removida para receber atendimento de média ou alta complexidade por subnutrição grave, muitas delas indo a óbito”. O MPF comparou: a terra indígena registra índices piores que o Sul da Ásia e a África Subsaariana, onde estão os países com piores dados de subnutrição infantil”, dizia o documento, assinado pelo procurador da república Alisson Margual.

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Bolsonaro planeja fazer protesto nos EUA durante estadia de Lula no país

Agenda do Poder – O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) articula com aliados a realização de protestos contra o presidente Lula (PT), nos Estados Unidos, para onde o petista deve viajar na próxima sexta-feira (10).

Em conversas obtidas pela coluna de Daniel Cesar, do IG, é percebido o objetivo de mostrar para o mundo que o petista supostamente não é tão querido quanto pensam. “Vamos fazer com ele pior do que faziam comigo”, afirma Bolsonaro em uma das mensagens.

O ex-presidente quer a mobilização de apoiadores que moram nos EUA para receber Lula no protesto. A proposta é que o grupo atinja o petista sem parecer que é favorável a Bolsonaro.

“Tem que ir todo mundo descaracterizado e sem a camisa da seleção”, lembra um deles, já que o intuito é fingir que a sociedade está insatisfeita, e não apenas a oposição.

Nessa empreitada, Bolsonaro conta com ajuda de aliados que residem no país norte-americano, como:

O pastor André Valadão, líder global da Igreja Batista da Lagoinha;

Allan dos Santos, blogueiro fugitivo e procurado pela Polícia Federal

Caso o protesto ganhe algum destaque, Bolsonaro já tem uma ideia do que fazer: gravar um vídeo para as redes sociais dizendo que vive tranquilamente nos EUA desde antes do fim do mandato enquanto Lula sequer consegue caminhar por lá.

O grupo já planeja como irá furar o esquema de segurança e chegar o mais próximo possível do atual presidente. Resta apenas saber onde as manifestações acontecerão:

Na Blair House, residência oficial cedida para convidados – e onde Lula deve se hospedar; ou nas proximidades do encontro entre ele e o presidente norte-americano, Joe Biden.

Bolsonaro se encontra nos EUA desde 30 de dezembro, dois dias antes de terminar o mandato como chefe do Executivo.

A estadia dele em meio a sérios acontecimentos no Brasil foi descrita como um “espetáculo bizarro” pela revista Time, uma das publicações mais influentes do país.

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PGR encaminha à 1ª instância pedido para investigar governo Bolsonaro

A PGR (Procuradoria-Geral da República) enviou à 1ª instância pedido para investigar se o governo de Jair Bolsonaro (PL) descumpriu ou não decisões do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre medidas de proteção a comunidades indígenas.

A Suprema Corte havia identificado o descumprimento de decisões anteriores e indícios de que a gestão Bolsonaro forneceu informações falsas à Justiça sobre assistência e proteção à comunidade Yanomami e a outros seis povos indígenas.

O caso foi enviado para a PR-DF (Procuradoria da República no Distrito Federal) já que o ex-presidente e seus ministros perderam o foro privilegiado ao deixar os cargos com o fim do governo.

Tão logo sejam propostas as ações cabíveis, essas serão encaminhadas ao conhecimento de Vossa Excelência”.Subprocuradora-geral da República Eliana Peres Torelly de Carvalho

Segundo o colunista do UOL, Josias de Souza, o Supremo havia determinado que o governo federal implementasse um plano de enfrentamento à Covid em áreas indígenas, inclusive na terra Yanomami.

O plano incluía:

A assistência à saúde, com vacinação prioritária, segurança alimentar e criação de barreiras sanitárias para evitar a presença de garimpeiros.

Noutra decisão, a Corte ordenou a expulsão de invasores de sete terras indígenas. Entre elas, de novo, a dos Yanomami.

Em relatório enviado ao Supremo, o Ministério Público Federal informou que perícias feitas nas terras Yanomami revelam que as ordens judiciais foram menosprezadas. A Advocacia-Geral da União entregou à Corte entregou a Barroso manifestação que ecoa as críticas da Procuradoria.

Bolsonaro na mira. O ministro Luís Roberto Barroso, do STF, determinou a apuração de possível participação de autoridades pela suposta prática do crime de genocídio, desobediência e quebra de segredo de Justiça relacionados à segurança de comunidades indígenas.

A decisão de Barroso foi proferida após as inúmeras acusações relacionadas à crise humanitária enfrentada pela comunidade yanomami em Roraima.

Na ocasião, os documentos relacionados foram repassados à Procuradoria-Geral da República, ao Ministério Público Militar, ao Ministério da Justiça e à Superintendência Regional da Polícia Federal em Roraima.

*Com Uol

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Presidência monitora ameaça de atos bolsonaristas contra Lula nos EUA

Lula encontrará Joe Biden nesta sexta-feira (10/2); presidente chega aos Estados Unidos na quinta-feira (9/2).

Washington — A Presidência da República vem monitorando a ameaça de protestos de bolsonaristas contra Lula em Washington. O presidente viaja nesta quinta-feira (9/2) para a capital americana, para encontrar-se no dia seguinte com o presidente Joe Biden. A coluna está na cidade para acompanhar a visita.

Segundo a Presidência, há protestos sendo programados pela internet, mas nada detectado foi considerado preocupante pela segurança de Lula.

Os atos estão sendo organizados para a área em torno da Blair House, onde Lula ficará hospedado com Janja. A casa pertence ao governo americano e é reservada a visitantes da Casa Branca que são convidados a se hospedar nela.

*Com Metrópoles

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Vídeo: Multidão comemora resgate de família sob escombros na Síria após terremoto

Centenas de moradores se aglomeraram para ver resgate dos Capacetes Brancos em Idlib, nesta terça.

Uma multidão se aglomerou nesta terça (7) entre os destroços de uma rua da cidade de Idlib, na Síria, para assistir ao resgate de uma família que estava nas ruínas de um prédio colapsado após o terremoto.

Celulares em punho, centenas de moradores subiram nos escombros das construções atingidas e vibraram com a retirada das pessoas —que incluíam três crianças, de acordo com as imagens.

A equipe de resgate precisou usar um equipamento para romper a parede que prendia a família no local e abriu um corredor entre a multidão para passar com os sobreviventes. Os familiares, alguns em macas, foram encaminhados para uma ambulância, onde receberam os primeiros atendimentos.

No vídeo é possível ver cinco pessoas sendo salvas pelos socorristas, que comemoravam a cada resgate.

*Folha

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Yanomami: operação destrói aeronaves e apreende armas de garimpeiros

Agentes do Ibama e da Funai apreenderam barcos de estrutura logística ao garimpo e destruíram avião e helicóptero na Terra Indígena Yanomami.

A força-tarefa do governo federal responsável pela operação nas Terras Indígenas Yanomami destruiu um helicóptero, um avião, um trator de esteira e estruturas de apoio logístico ao garimpo ilegal até o início da noite de terça-feira (7/2). Além disso, foram apreendidas duas armas e três barcos com cerca de 5 mil litros de combustível.

A operação começou na segunda-feira (6/2), com apoio do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). No último sábado (4/2), o Ibama e a Polícia Federal (PF) destruíram máquinas de garimpo em Altamira, no Pará.

Roraima está em emergência de saúde pública, desde 20 de janeiro, para atender indígenas do povo Yanomami, vítimas da crise humanitária causada pelo garimpo ilegal na região. A comunidade local foi assolada por uma onda de desnutrição e malária. Centenas de pessoas morreram; outras dezenas foram hospitalizadas.

O Ibama e a Força Nacional instalaram uma base de controle no rio Uraricoera (RR) para impedir o fluxo de suprimentos para os garimpos. As entidades afirmam que todos os suprimentos, veículos e objetos apreendidos serão utilizados para “abastecer a base de controle”.

Além disso, “nenhuma embarcação com carregamento de combustível e equipamentos será autorizada a seguir daquele ponto de bloqueio em direção aos garimpos”.

Toda ação aérea é realizada pelo Grupo Especializado de Fiscalização (GEF) do Ibama, responsável por monitorar as pistas de pouso clandestinas na região. “Sobrevoos para identificar e destruir a infraestrutura do garimpo, como aviões, helicópteros, motores e instalações, serão mantidos”, diz trecho da nota.

O Ibama também fiscaliza distribuidoras e revendedoras responsáveis pelo comércio irregular de combustível de aviação que abastece os garimpos. As ações foram acompanhadas pela Procuradoria Nacional de Defesa do Clima e do Meio Ambiente, da Advocacia-Geral da União (AGU).

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Ao contrário do que diz a Folha, Lula não está isolado, o povo está com ele

Se Bolsonaro, frouxo como é, não teve coragem de, em nome do bem público, defender as necessidades do povo contra banqueiros e rentistas, os interesses desses grupos financeiros, aqui por diante, com Lula, enfrentarão uma guerra de um governo forte que tem com ele, literalmente, a força do povo.

Ao contrário do que diz a Folha de São Paulo, Lula não está isolado, porque, segundo ela, o Congresso não prevê alterar a autonomia do Banco Central. Se o Congresso pretende agir assim, azar o dele.

As críticas feitas pelo presidente Lula à maior taxa de juros do planeta, são acompanhadas até por quem não votou nele.

Pouco importa se Pacheco e Lira descartem a mudança de regras que prevê o Banco Central independente, o mesmo banco tocado por um sujeito que simplesmente fraudou o fluxo de caixa em R$ 12 bilhões para ajudar Bolsonaro na eleição.

Pouco importa o que a Folha diz para atacar Lula em defesa dos muito ricos, dos barões do sistema financeiro. No Brasil, o tamanho da fila do osso está umbilicalmente associado ao tamanho das taxas de juros do Banco Central e, consequentemente, à farra dos banqueiros que cobram juros reais de crédito que chegam a 1000% ao ano.

Essa é uma das piores formas de ditadura, pois, como sabemos, produz uma prosperidade às avessas em que 33 milhões de brasileiros vivem na mais absoluta miséria, enquanto mais da metade da população vive insegurança alimentar.

Do outro lado, o dos ricos, é só felicidade com recordes e mais recordes de lucros extraídos dos pobres diabos que se sujeitam ao precipício financeiro quando enfrentam as taxas de juros mais imorais do mundo.

Mas os bonecos do mercado na mídia atacam quem? Lula, porque não podem atacar o alvo real, o povo.

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Lula diz que não precisa ‘pedir licença para governar’ nem agradar ninguém

Em meio a disputa com BC sobre taxa de juros, presidente diz a aliados que precisa agradar população.

Em meio a uma disputa com o Banco Central devido à taxa de juros, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quarta-feira (8) que não “tem que pedir licença para governar” e que seu objetivo é melhorar a vida da população.

“Confio que a economia vai voltar a crescer. A gente não tem que pedir licença para governar, a gente foi eleito para governar. A gente não tem que tentar agradar ninguém, a gente tem que agradar o povo brasileiro, que acreditou num programa que nos trouxe até aqui e é esse programa que nós vamos cumprir”, afirmou em reunião no Palácio do Planalto com a base aliada.

O mandatário disse que o Executivo trabalha para retomar obras paradas e que pretende fazer viagens semanais para inaugurações de equipamentos públicos.

“A gente pode contribuir para fazer com que a economia brasileira não seja o desastre previsto pelo FMI na última avaliação deles. Temos mercado interno muito grande e temos algumas coisas que países desenvolvidos já fizeram e temos que fazer que é cuidar das cidades”, disse.

Nos últimos dias, Lula tem feito duras críticas ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Ele disse nesta semana que a atual taxa básica de juros do país, a Selic, é uma vergonha.

“Não existe justificativa nenhuma para que a taxa de juros esteja em 13,50% [ela está na verdade em 13,75%]. É só ver a carta do Copom para a gente saber que é uma vergonha esse aumento de juro”, disse Lula.

Ele também já classificou a autonomia do Banco Central como uma “bobagem”. “O problema não é de banco independente, não é de banco ligado ao governo. Problema é que esse país tem uma cultura de viver com os juros altos”, afirmou Lula.

“Quando o Banco Central era dependente de mim, todo mundo reclamava. O único dia em que a Fiesp [federação da indústria paulista] falava era quando aumentava os juros. Era o único dia […]. Agora, eles não falam”, disse na segunda-feira (6).

Ele também já classificou a autonomia do Banco Central como uma “bobagem”. “O problema não é de banco independente, não é de banco ligado ao governo. Problema é que esse país tem uma cultura de viver com os juros altos”, afirmou Lula.

*Com Folha

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