Mês: abril 2023

Acadêmicos alertaram os EUA sobre a invasão dos Poderes: Bolsonaro “cria terreno fértil para desinformação e atos extremistas”

Documento foi entregue a membros do alto escalão do governo estadunidense, com objetivo que as autoridades internacionais pudessem se manter vigilantes sobre a democracia brasileira.

Acadêmicos alertaram as autoridades dos Estados Unidos, ainda em abril de 2022, sobre uma “versão mais extrema de ataque ao Capitólio” no Brasil. O dossiê de 25 páginas foi entregue cerca de sete meses antes da fatídica invasão dos Poderes por bolsonaristas radicais, em Brasília, no último 8 de janeiro.

“Bolsonaro está criando condições para um ambiente eleitoral muito instável e, se perder, o mundo deve lembrar o ataque de 6 de janeiro de 2021 ao Capitólio dos EUA e estar preparado para testemunhar uma versão provavelmente mais extrema disso no Brasil“, previram os acadêmicos à época.

Como alertado no documento, as sedes dos Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF), foram invadidas e depredadas por terroristas, que não aceitam a derrota nas urnas do líder extremista Jair Bolsonaro (PL) para o presidente eleito Lula (PT), em 8 de janeiro deste ano.

Também lembrado no documento, atos similares ocorrem nos EUA um ano antes, em meio a derrota do ex-presidente republicano e líder da direita Donald Trump para o democrata Joe Biden.

O dossiê

Em abril de 2022, sem um embaixador americano no país e em meio a pré-campanha para as eleições presidenciais brasileiras- que ocorreram cinco meses depois – o documento foi entregue a membros do alto escalão do governo democrata Joe Biden e ao Congresso estadunidense, com objetivo de que esses atores internacionais pudessem se manter vigilantes em relação a defesa da democracia brasileira.

“Com a aproximação das eleições presidenciais de outubro no Brasil, as preocupações com o respeito as normas democráticas, o futuro da Amazônia e a deterioração dos direitos humanos, entre outras questões — vêm crescendo no Brasil. A reeleição ou derrota de Bolsonaro afetará diretamente a vida dos brasileiros, mas também influenciam o futuro político de outros países da região“, alertaram.

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Impunes

A impunidade é o maior incentivo às praticas criminosas.

Moro e Bolsonaro, cada qual com seu clã, apostaram na impunidade para cometer crimes.

Infelizmente, eles tinham razão. Nada aconteceu com eles e os seus. A justiça, até aqui, só ladrou para o clã Bolsonaro.

Para o clã de Moro, nem isso.

Para o sistema de justiça brasileiro, a corrupção e a impunidade são irmãs siamesas quando o assunto é Bolsonaro, mas também Moro.

No caso de Moro, é ainda pior. Pois seus malfeitos são ignorados quando não justificados pela mídia, sócia dos crimes da Lava Jato.

O mais grave é que esse tipo de impunidade gera mais monstros fascistas cada vez piores.

Foi confiando nessa impunidade que o governo Bolsonaro foi responsável pela grande maior parte dos 700 mil brasileiros mortos por covid, somado ao genocídio do povo Yanomami.

Moro, por sua vez, conduziu Bolsonaro ao poder e dele participou como ministro.

Num país com um sistema de justiça sério, os dois estariam presos, cada qual com seu clã.

Esse combo fascista segue com muito menos força política, mas impune, o que gera a normalização da barbárie.

A mídia não quer que Lula comente a raiva plenamente justificável que sentia quando estava encarcerado sem qualquer prova de crime.

Ou seja, até os sentimentos de revolta com as práticas criminosas em “nome da lei” e do “combate à corrupção” praticadas por agentes do Estado absolutamente corruptos, a mídia parceira da Lava Jato quer censurar.

A consequência de tamanha impunidade é a inconsciência coletiva que passa a não ter mais referência do que é certo e do que é errado, o que gera mais violência e formação de quadrilha como a desses dois clãs. O de Bolsonaro e o de Moro.

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Ao contrário de Lula, governadores liberais aceleram privatizações

Enquanto Lula freia venda de Correios e outras estatais, governadores como Tarcísio, Zema, Ibaneis e Leite avançam em planos de privatização.

De acordo com o Metrópoles, a polarização entre esquerda e direita na política brasileira está bem marcada quando o tema é a privatização de empresas estatais. Enquanto o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cumpriu uma promessa de campanha e tirou da fila da venda os Correios e outras seis empresas públicas, governadores que foram eleitos ou reeleitos em cima de uma plataforma liberal na economia estão ampliando esforços, com a finalidade de passar para a iniciativa privada empresas de seus estados.

O freio nos planos de privatização de estatais iniciados no governo de Jair Bolsonaro (PL) foi puxado pelo governo de Lula no início do feriadão da Semana Santa, na quinta-feira (6/4). Além dos Correios, o governo petista tirou do Programa Nacional de Desestatização (PND) estatais como Empresa Brasil de Comunicação (EBC); Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro); e Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (Dataprev). A ação está alinhada com outras iniciativas realizadas nas primeiras semanas de governo, como a interrupção de estudos sobre a privatização da Petrobras, maior empresa pública do país.

Bandeira histórica do PT, o veto às privatizações tem sido defendido por Lula desde a campanha eleitoral do ano passado, quando o então candidato chegou a advogar pela reversão da venda das ações da Eletrobras – plano que até agora não foi posto em prática.

A convicção de Lula não mudou nem sob a pressão por aumento na arrecadação federal imposta pelos planos apresentados pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no projeto do novo arcabouço fiscal, que exige um aumento de até R$ 150 bilhões por ano no montante que entra nos cofres do governo. Para os petistas, empresas estatais são um patrimônio público e devem atuar alinhadas com objetivos traçados pelo estado.

Um dia antes do anúncio do governo Lula, na quarta-feira (5/4), três governadores de partidos mais à direita defendiam um estado mais enxuto e expunham planos de privatização ou concessão de estatais e obras de infraestrutura, como estradas, em um evento promovido pelo Bradesco em São Paulo. Para Eduardo Leite (PSDB), governador do Rio Grande do Sul, Ratinho Jr. (PSD), do Paraná, e Tarcísio de Freitas (Republicanos, foto em destaque), de São Paulo, a venda das estatais melhora a eficiência dos serviços e evita que os cofres públicos arquem com eventuais prejuízos causados por aparelhamento e má administração.

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Vazam documentos secretos de inteligência dos EUA sobre Ucrânia, Oriente Médio e China

Um novo conjunto de documentos secretos que revelam os segredos de segurança nacional dos Estados Unidos em temas que vão da Ucrânia ao Oriente Médio e à China apareceu em sites de mídia social nesta sexta-feira (7).

Segundo o jornal The New York Times, os documentos classificados detalham planos estadunidenses e da OTAN para fortalecer as forças armadas ucranianas antes de uma ofensiva planejada contra as tropas russas.

Analistas ouvidos pelo jornal dizem que mais de 100 documentos podem ter sido obtidos. Junto com a sensibilidade dos próprios documentos, podem ser extremamente prejudiciais, disseram autoridades americanas.

“Um alto funcionário da inteligência chamou o vazamento de ‘um pesadelo para os Cinco Olhos’, em uma referência aos Estados Unidos, Grã-Bretanha, Austrália, Nova Zelândia e Canadá, as chamadas nações dos Cinco Olhos que compartilham amplamente inteligência”, afirmou o NY Times.

*247

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Leila Sterenberg desabafa depois de demissão da Globo

Jornalista demitida após 25 anos de emissora desabafou nas redes sociais.

A jornalista e apresentadora Leila Sterenberg quebrou o silêncio após ser demitida da Rede Globo na última terça-feira (4). Ela fez parte da grande onde demissões na área de jornalismo da emissora. Depois de 25 anos de casa, ela finalmente quebrou o silêncio e comentou sua saída da emissora.

Em um longo texto no Instagram, Sterenberg relembrou coberturas internacionais e desafios que enfrentou na emissora, além de trabalhos e reportagens incríveis.

“Essa foto é do meu último Especial de Domingo. O resto da minha vida começou ontem, quando passei o crachá pela derradeira vez na catraca da emissora, no Jardim Botânico. Me emocionei com as inúmeras manifestações de carinho, nessa despedida, por parte de amigos, companheiros de trabalho e desconhecidos, que me escreveram por aqui e por outras redes. Obrigada”, disse.

Ela agradeceu aos chefes e relembrou aprendizados ao longo de sua carreira na Globo. “Obrigada também a meus (agora ex) chefes e colegas, por terem proporcionado que eu fizesse tantas coisas nessas últimas décadas. Aprendi alemão pra fazer os programas sobre ‘o país da Copa’ de 2006. Fiz a linda série ‘Um Século Arquitetura’, em 2007. Outra com sobreviventes do Holocausto, em 2009. Um Especial na Polônia em 2011 e, no mesmo ano, a cobertura da Europália em Bruxelas (sozinha com uma câmera, microfone e tripé)”, disse.

“Em 2012, a aventura foram vários programas e matérias pro “Ano da Alemanha no Brasil” (com entrevistas no idioma). Em 2014, fiz uma grande reportagem sobre o primeiro genocídio do Século XX, na Namíbia. Em 2016, dirigi “Cartas da Bessarábia”, doc no GloboPlay (vejam!). Em 2015 e 2017, fui à França pra dois Cidades e Soluções sobre a COP e a One Planet Summit (novamente só minha câmera e eu). Em 2021, a convite do Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico, fui, junto com cientistas políticos de uns 10 países, observadora das eleições (que cobri com um celular e um tripé de blogueira). No ano passado, em 8 dias no Japão (com o mesmo “equipamento”), fiz duas reportagens, entradas ao vivo (Japão na Copa!) e um Cidades”, continuou.

Ela ainda brincou com aprendizados de idiomas para a profissão. “Fora que minha loucura por línguas seguiu adiante: aprendi italiano suficiente pra traduzir o Papa e meu russo incipiente rendeu uma entrevistinha este ano (link na bio). Valeu, galera”, completou.

Por fim, Leila, que tem ascendência judaica por parte de pai, relembrou a semana da Pessach – data de celebração judaica que começou no último dia 5 de abril e vai até dia 13, além de também desejar uma Feliz Páscoa aos seus seguidores.

“Acho que me tornei uma profissional razoável e fiz amigos maravilhosos, além de ter podido trabalhar com alguns dos melhores jornalistas do nosso país. Muito orgulho. E vamos que vamos. Já estou inventando os próximos episódios dessa saga. Chag Pessach Sameach atrasado (que o mar se abra na minha travessia!) e Boa Páscoa (com o renascimento de que todos precisamos). Um abraço apertado a todos os que aqui me leem, com essa minha energia que “nunca desliga””, completou.

*Com Forum

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Todo o ódio a que assistimos é reflexo do circo que Globo e judiciário armaram na farsa do mensalão

Hoje é dia do jornalista, a quem devemos saldar, não o jornalismo industrial
que construiu um clima de ódio que deu a Moro e Bolsonaro a prerrogativa de responsáveis pelas sucessivas tragédias provocadas por crimes de ódio que o país assiste apavorado.

Assista:

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Bolsonaro, primeiro-cavalheiro de Michelle

Perto da inelegibilidade, emplacar candidatura da ex-primeira-dama é o que resta ao capitão.

Ao voltar ao país após a temporada turística de três meses nos EUA, Bolsonaro vetou a candidatura da mulher, Michelle, ao Palácio do Planalto em 2026. Das duas, uma: ou o ex-presidente está mentindo como sempre ou não manda mais nada.

Presidenta do PL Mulher, Michelle já se considera candidata, reforçando a imagem de uma mulher ligada a valores conservadores, ao lar e à família, mas com direito a ocupar o espaço público. No Brasil de hoje, é capaz de colar. A ex-primeira-dama age sob efeito da mosca azul do poder —e o responsável pela mordida foi o próprio Bolsonaro, que a fez entrar na campanha de 2022 numa tentativa de reverter a rejeição do voto feminino e de reforçar o apoio entre os evangélicos. Ao contrário de Bolsonaro, Michelle saiu vitoriosa.

Em entrevista à Folha, a socióloga Esther Solano concedeu ao bolsonarismo status de movimento estruturado dentro da sociedade brasileira e apontou Michelle e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, como herdeiros do ex-presidente. O caminho dela, no entanto, será cheio de obstáculos: eleitores de Bolsonaro não parecem concordar em ver a mulher ocupando uma posição mais alta; os mais tóxicos chegam a odiar mulheres.

A força de Michelle —que precisa tomar aulas de geografia, para não perder eleitores ao chamar Pernambuco de cidade— está na desgraça do marido. Sem foro privilegiado e perigando ser preso a qualquer hora, Bolsonaro está perto da inelegibilidade. Punição que, justiça seja feita, ele buscou incessantemente ao longo da carreira de deputado do baixo clero e presidente golpista.

Como legado dos quatro anos em que atuou para destruir o país, não terá nem as joias árabes guardadas no mocó de Nelson Piquet. Sob as ordens de Valdemar Costa Neto, o capitão será cabo eleitoral. No futuro, se a jogada der certo e ele se comportar direito em casa, poderá manter a pose de primeiro-cavalheiro.

*Alvaro Costa e Silva/Folha

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Lira confronta Lula e diz não aceitar marco legal do saneamento

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), desafiou o presidente ao declarar nesta sexta-feira (7) ao jornal Folha de S.Paulo que os decretos assinados por Lula (PT) para revisar o marco do saneamento geram retrocessos e afirmou que as mudanças necessárias para o setor precisam ser feitas pelo Legislativo.

Nas redes sociais, ele enfatizou seu desafio ao presidente: “Em matéria publicada hoje na Folha de São Paulo, defendo a revisão do Marco Legal do Saneamento com o propósito de aperfeiçoar a legislação vigente. Porém, alerto que o parlamento irá analisar criteriosamente as sugestões, mas não vai admitir retrocessos”.

Completo, é bom sempre lembrar que Arthur Lira foi ou ainda é um grande aliado de Bolsonaro.

*Com informações do 247

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Flávio Dino: Inquérito das joias está próximo de ser finalizado e prova é evidente

O ministro da Justiça, Flávio Dino, disse hoje que o inquérito da Polícia Federal que investiga o caso das joias sauditas está perto de ser finalizado.

  • Dino afirmou, em entrevista à Globonews, que a investigação do caso é “tecnicamente muito simples porque a materialidade é bem evidente” e “há prova documental farta”.
  • Ele disse não saber se o inquérito será finalizado em dias ou semanas, mas que “tecnicamente” não há muito mais o que se fazer.
  • A Polícia Federal vai entregar a apuração ao Ministério Público e ao Judiciário para que haja julgamento em relação aos responsáveis, informou o ministro. “Creio que o Judiciário vai ter um bom material de apuração realizado pela Polícia Federal.”

As provas orais, depoimentos de testemunhas, de eventuais indiciados ou acusados é importante, inclusive para o exercício do direito de defesa. Mas o esclarecimento da materialidade e mesmo indícios de autoria a estas alturas é bem evidente”. Flávio Dino, ministro da Justiça.

*Com Uol

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inacreditável! Vídeo: Vereadora de BH diz que pessoas trans “não são bem-vindas”

Flávia Borja (PP) defendeu a ideia de que “Deus fez homem e mulher, e o que passar disso não é bem-vindo na sociedade”.

A vereadora de Belo Horizonte Flávia Borja (PP) disse, na Câmara Municipal, que pessoas trans “não são bem-vindas na sociedade”.

Durante discurso contra um projeto de lei que prevê aplicação de multa para estabelecimentos que discriminarem pessoas em razão da orientação sexual, na última terça-feira (4/4), Flávia afirmou que “Deus fez homem e mulher e o que passar disso não é bem-vindo na sociedade.”

“Esse é um projeto que vai contra a defesa real das mulheres e também contra a liberdade de crença, de religião. Nós entendemos que Deus fez homem e mulher, e o que passar disso não é bem-vindo na sociedade”, declarou a parlamentar.

O Projeto de Lei nº 162/2021 foi apresentado por Duda Salabert (PDT-MG) quando vereadora. Em 2022, Duda foi eleita a primeira deputada federal trans da história.

Assista à fala absurda e transfóbica da vereadora.

Logo após a fala de Flávia, uma outra vereadora de Belo Horizonte, Iza Lourença (PSol), subiu na tribuna da Câmara e disse que transfobia é crime. “Liberdade religiosa e de expressão não são passe livre para você discriminar as pessoas”, afirmou.

Iza lembrou que o projeto foi apresentado por Duda quando ela visitou um salão de beleza e recusaram-se a atendê-la por ser travesti. “Esse projeto não é para enfiar ideologia de gênero pela goela abaixo”, declarou.

O PL 162/2021 foi reprovado por 32 votos contra e 7 a favor.

*Com Metrópoles

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