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Não há como defender Israel e EUA no genocídio que, juntos, promovem na Palestina

Israel, tendo EUA como coadjuvante, realiza um verdadeiro holocausto na Palestina.

Os instintos mais primitivos são escancarados na carnificina que ocorre na Palestina, protagonizada por Israel de forma generalizada contra civis absolutamente inocentes e desarmados, por um dos exércitos mais poderosos do mundo, gabado pelos próprios sionistas.

Não é possível traçar um paralelo do que ocorre hoje na Palestina além do holocausto sofrido pelos judeus na Alemanha nazista de Hitler.

É só comparar documentos para entender que os dois, nazismo e sionismo, compartilham o mesmo objetivo, exterminar quem é considerado inimigo.

É bestial a manifestação de Israel que assassina em massa o povo palestino para combater o Hamas.

A jornalista Deborah Srour, num espetáculo macabro de sincericídio, disse repetidas vezes para sublinhar, em alto e bom som, que é sim a favor do extermínio de toda a população da Palestina, o que implica no holocausto das maiores vítimas dessa ensandecida fúria de ódio dos sionistas, as crianças.

O problema é que esse pensamento não é individual, na verdade, é ele que forma a unidade em torno do racismo sionista, que acha que a existência de palestinos tem que ser ceifada.

Em última análise, não há exotismo, malabarismo, charlatanismo ou ficcionismo capazes de justificar a busca pelo extermínio de um povo, por mais manipuladora que seja a narrativa, ela será sempre refugada, execrada nas, cada vez maiores, manifestações que somam multidões mundo afora em defesa da Palestina e contra o belicismo de Israel com o aval dos Estados Unidos.

Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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