Ano: 2024

Campos Neto fez o que a papa fina do dinheiro grosso mandou

Todo o ronca e fuça que Campos Neto, pau mandado do sistema financeiro, arrota, não é outra coisa senão uma sabotagem política do velhaco bolsonarista contra o governo lula e, ao mesmo tempo, faz a alegria dos bancos e dos rentistas.

Tal vovô, tal netinho. O cinismo de Roberto Campos, o pai da hiperinflação brasileira, a partir da sua genial correção monetária, no período da ditadura, merece nota.

A lambança do falastrão feriu de morte profundamente a economia brasileira durante a ditadura. O Brasil passou anos afio catando cavaco, o que, lógico, deu margem ao sofisma da privataria de FHC e Collor/Itamar, tão ou mais lesivas ao país do que a hiperinflação de Roberto Campos.

Ou seja, um sujeito que é um super pau mandado da banca, faz o que ela quer e ainda tenta justificar a calhordice contra a população, que é, afinal de contas, quem paga a conta, com a velha retórica do vovô, que culpa os investimentos  do Estado a quem de direito, que é o povo, para entregar de bandeja, com luvas e fraque, a cabeça dos brasileiros para a escória do dinheiro grosso.

Na verdade, tudo isso não passa de prática de milícia perfumada, envernizada pela institucionalidade. Isso sim, pode-se chamar de malandragem oficial, de gravata e capital, que nunca se dá mal.

Na realidade, Campos Neto usa a famosa espingarda de dois canos. De um lado, sinaliza para a Faria Lima que Bolsonaro não esqueceu dela e, do outro, que a agiotagem nativa odeia Lula, por querer dividir o mínimo possível do orçamento com as camadas mais pobres da população.

Pode dar a volta que for, vir com o palavrório que for, que não há nada de técnico com essa sabotagem descarada contra o povo brasileiro, que justifica a canalhice de aumentar os juros enquanto os EUA baixam, em nome de uma suposta futura inflação. Para Campos Neto, a intenção é tentar frear os avanços econômicos do governo Lula e, de lambuja, chuchar dinheiro no Bolsonaro dos podres de rico.

Esse terrorismo de banco está mais manjado que as mentiras de Pablo Marçal e Bolsonaro juntos.

A maldição da direita

Em resumo, o pensamento da direita foi para o espaço.
A Faria Lima que o diga quando apoiou em massa a reeleição de Bolsonaro.

Em linhas gerais, Pablo Marçal é consequência disso. Um discurso fascista entremeado de reacionarismo rococó.

A direita clássica apostou no caos quando Aécio perdeu para a Dilma e, em seguida, operou o golpe contra a primeira mulher presidente do Brasil. A direita nativa, agora, não tem salvação.

Terá que fazer tudo diferente do que fez, o que acabou levando Bolsonaro ao poder. O baixo clero antropofágico comeu, numa só dentada, o PSDB e o DEM. Os dois partidos de direita mais tradicionais tiveram morte fulminante com a chegada do bolsonarismo

A direita não tem mais nada, ela terá que inventar um talento próprio, mas não tem sequer quadros mínimos para tanto. Bolsonaro, vai amargar uma longa temporada na cadeia e sobrará o resto do seu resto, Pablo Marçal.

Ataque de Israel no Líbano revela desespero de Netanyahu e aumenta risco ao Oriente Médio

Netanyahu estica a corda no Oriente Médio como forma de garantir o apoio parlamentar; explosões de dispositivos mergulham Líbano em pânico.

Uma sucessão de notícias ruins sobre o governo do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e sua busca por permanecer no poder põem o Oriente Médio à beira do precipício. O dia de caos no Líbano, provocado pelo ataque a pagers ao grupo xiita Hezbollah, nesta terça (17), é prenúncio de escalada para um conflito regional, em meio às intenções de Netanyahu de alterar os objetivos formais de guerra.

As últimas semanas foram o momento de maior pressão sofrido pelo premiê israelense, que só se sustenta no poder devido à proteção que partidos ortodoxos e supremacistas dão ao seu mandato, marcado por denúncias de corrupção e autoritarismo. No período, Tel Aviv testemunhou o maior protesto contra o governo desde o início do conflito ao anunciar a morte de seis reféns pelo Hamas, depois de uma incursão militar fracassada.

Israel também registrou o primeiro bombardeio bem-sucedido dos Houthis ao território do país, bem na capital financeira, Tel Aviv. Por fim, outra notícia que sacudiu Israel, aumentando a resistência da população à administração Netanyahu, foi a divulgação de uma investigação do exército em que os militares admitiam a morte de outros três reféns devido a “fogo amigo”, durante os milhares de bombardeios lançados na Faixa de Gaza.

Para se blindar dos sucessivos erros, o premiê tem esticado a corda no Oriente Médio como forma de garantir o apoio parlamentar dos grupos de extrema-direita que formam a sua coalizão.

Nesta terça (15), por exemplo, o pânico tomou conta do Líbano e lançou um temor na região depois que pequenas detonações em diversas cidades do país levaram à morte de nove pessoas e feriram outras quatro mil. As explosões simultâneas foram acionadas remotamente através de pagers utilizados por membros do Hezbollah, em uma operação de sabotagem realizada pelo Mossad, o serviço de inteligência de Israel.

O ataque sem precedentes lançou o Líbano a um caos. Imagens de câmeras por todo o país registraram cenas de pavor em mercados, estabelecimentos comerciais e outros espaços públicos, enquanto se via explosões em bolsos de pessoas presumidamente do Hezbollah atingirem uma série de pessoas no entorno dos locais.

De acordo com correspondentes internacionais, sirenes de ambulâncias foram o som predominante num determinado período do dia e os hospitais lotaram com pessoas feridas.

Apesar do grupo xiita ser considerado uma milícia terrorista pelo ocidente, o Hezbollah possui representação política no Parlamento libanês e membros do partido convivem diariamente com outros cidadãos do país.

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Naji Abi Rached, diretor médico do hospital Universitário Geitaoui, de Beirute, disse: “Recebemos casos críticos desde as explosões. O hospital está lotado, as salas de cirurgia estão sobrecarregadas e a unidade de emergência está sobrecarregada com pacientes gravemente feridos.”

O gabinete do primeiro-ministro do Líbano, Najib Mikati, classificou o incidente como “agressão criminosa israelita” num comunicado, acrescentando que foi “uma violação grave da soberania libanesa”. A chancelaria do país descreveu as explosões como uma “perigosa e deliberada escalada israelense” que, segundo o órgão, foi “acompanhada por ameaças israelenses de expandir a guerra para o todo o Líbano”. Beirute planeja registrar uma queixa contra Israel no Conselho de Segurança da ONU.

O Hezbollah também culpou Israel, confirmou a morte de pelo menos dois militantes e prometeu retaliação. O líder Hassan Nasrallah deve discursar à nação na quinta (19).

Outros grupos e milícias de resistência armada muçulmana também expressaram repúdio ao ataque. O Hamas condenou o ataque chamando-a de “agressão terrorista sionista”.

Governo Lula fará entrega de 21 títulos de terras a quilombolas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciará, nesta quinta (19), a entrega 21 títulos de domínio a comunidades quilombolas localizadas em sete estados diferentes. A cerimônia será realizada em Alcântara, no Maranhão, cidade que concentra a maior proporção de população quilombola do país.

No evento, Lula deve assinar 11 decretos de interesse social, além de portarias de reconhecimento. As duas etapas antecedem a concessão do título de domínio e são fundamentais para a regularização dos territórios.

Cerca de 4,5 mil famílias serão contempladas através da destinação de mais de 120 mil hectares para 19 comunidades em nove estados brasileiros.

O ministro Paulo Teixeira, do Desenvolvimento Agrário, participará da solenidade em Alcântara e deve anunciar aos presentes a criação da Diretoria de Territórios Quilombolas do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), inédita na história da instituição.

A repartição será comandada por Mônica Moraes Borges, hoje coordenadora-geral de Regularização de Territórios Quilombolas do instituto.

A regularização de terras é uma demanda histórica dos povos quilombolas. Desde 2023, o governo Lula assinou 12 decretos e entregou 32 títulos. Em toda a gestão de Jair Bolsonaro (PL), entre 2019 e 2022, foram entregues 23 títulos e assinado apenas um decreto.

Para tentar livrar Bolsonaro da cadeia, deputados bolsonaristas atacam brasileiros com fibromialgia e autismo

Há quem diga que a chapa vai esquentar para o lado de Bolsonaro logo após a eleição para prefeito.

Muitos apostam que o período eleitoral poderia inflamar os ânimos da militância mais fanática da extrema direita conduzida pela milícia, que operou contra o Brasil e os brasileiros durante os quatro anos de governo Bolsonaro e fazem o que podem para prejudicar os brasileiros.

Tudo isso tem apenas um motivo, tentar a qualquer custo livrar o bandido Bolsonaro da cadeira, o que, certamente, arrastará muitos desses parlamentares, que querem, num ato de desespero, arrancar Moraes da cadeia do Supremo a fórceps.

Na verdade, o que essa gente queria mesmo foi amplamente divulgado na mídia, a invasão das sedes dos três poderes, no dia 8 de janeiro de 2023, quando o prédio do STF foi o mais danificado pelos bolsonaristas que, sob o comando da escumalha e do próprio Bolsonaro, cometeram o crime de tentativa de golpe, terrorismo contra as instituições e, em consequência, muitos foram condenados e presos para cumprir uma longa pena.

Isso deixa o ar de Bolsonaro cada dia mais irrespirável, já que se os comandados pegaram 17 anos de cadeia, imagina o que acontecerá com os mandantes e o principal líder do ato terrorista e tentativa de golpe de Estado, que fracassou.

Nesta terça, antes dos deputados bolsonaristas serem enxovalhados e espinafrados pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, essa mesma escumalha obstruiu, no Congresso, a pauta que se tratava de um projeto que beneficia brasileiros com autismo e fibromialgia.

X, antigo Twitter, volta a funcionar no Brasil para alguns usuários. STF fala em “instabilidade”

“Aparentemente é apenas uma instabilidade no bloqueio de algumas redes”, diz nota do Supremo Tribunal Federal.

Após 19 dias de suspensão, o X, antigo Twitter, voltou a operar no Brasil para alguns usuários de dispositivos Android e iOS. A plataforma havia sido retirada do ar no dia 30 de agosto por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes devido ao descumprimento de ordens judiciais por parte do bilionário Elon Musk, proprietário da rede social. A retomada das operações foi noticiada pelo portal ND Mais, que destacou que a plataforma voltou a funcionar na manhã desta quarta-feira (18), ainda que, até o momento, apenas por meio dos aplicativos móveis. A versão para desktop segue inacessível.

A volta do X foi percebida inicialmente por usuários que acessaram o serviço através de smartphones, enquanto o site oficial da plataforma continua fora do ar para quem tenta acessá-lo via navegador no computador. Apesar da liberação parcial, ainda não há confirmação de uma decisão oficial de Alexandre de Moraes que autorize formalmente o retorno da plataforma. Em nota enviada ao jornal O Tempo, o STF diz que “está checando a informação sobre o acesso ao X por parte de alguns usuários. Aparentemente é apenas uma instabilidade no bloqueio de algumas redes”.

O motivo da suspensão da rede social no país remonta à decisão do ministro Alexandre de Moraes, que, no final de agosto, determinou a interrupção de acesso ao X em razão de reiterados descumprimentos de ordens judiciais, especificamente relacionadas ao fornecimento de informações de contas que divulgavam notícias falsas e discursos de ódio. O episódio gerou grande repercussão no Brasil, um dos maiores mercados da plataforma, e abriu um novo capítulo nas já turbulentas relações entre Musk e as autoridades brasileiras.

A decisão judicial também incluía a aplicação de multas, cujo pagamento foi confirmado apenas na última quinta-feira (12). Segundo comunicado ao STF, os bancos Citibank S.A. e Itaú Unibanco S.A. informaram que o empresário realizou o pagamento dos valores pendentes, que foram transferidos para a conta bancária da União.

Pesquisa Quaest aponta cenário apertado na disputa por SP; veja

O prefeito Ricardo Nunes (MDB), com 24% de menções no cenário estimulado, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), com 23%, e o influenciador Pablo Marçal (PRTB), com 20%.

novo levantamento da Quaest divulgado nesta quarta-feira, 18, sobre as intenções de voto do paulistano para a Prefeitura de São Paulo indica um empate técnico triplo entre o prefeito Ricardo Nunes (MDB), com 24% de menções no cenário estimulado, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), com 23%, e o influenciador Pablo Marçal (PRTB), com 20%. Como a margem de erro do levantamento é de três pontos porcentuais, os três estão tecnicamente empatados.

No segundo pelotão, aparecem o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), com 10%, a deputada federal Tabata Amaral (PSB), com 7%, e a economista Marina Helena (Novo), com 2%. Os demais candidatos não pontuaram. São 7% os que votam branco ou nulo e 7% estão indecisos. Os dados são relativos ao cenário estimulado, em que o nome dos candidatos é apresentado aos entrevistados.

A pesquisa Quaest entrevistou 1.200 eleitores de 16 anos ou mais em São Paulo entre os dias 15 e 17 de setembro. A margem de erro é de três pontos porcentuais. O nível de confiança é de 95% e o levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o código SP-00281/2024.

A pesquisa é a primeira das três que serão divulgadas após o episódio em que José Luiz Datena deu uma cadeirada em Marçal, durante o debate realizado pela TV Cultura no último domingo, 15. Entretanto, um dos dias de coleta da pesquisa Quaest não teve respostas impactadas pela repercussão do caso, uma vez que a agressão ocorreu no final da noite do domingo.

Na pesquisa anterior, divulgada na última quarta-feira, 11, Marçal apareceu com 23% das intenções de voto, empatado tecnicamente com o atual prefeito, com 24%, e com Boulos, com 21%. Datena aparecia na sequência, com 8%, empatado numericamente com Tabata. A margem de erro do levantamento também é de três pontos porcentuais.

A imprensa tem que evitar o surgimento do Marçal 2.0

O coach não respeita regras democráticas das eleições e nem dos debates.

Quando o bolsonarismo surgiu, com um inédito repertório de baixaria, mentiras e truculência, a imprensa insistiu em tratar seus personagens como espécimes banais.

Desde a homenagem de Jair Bolsonaro ao facínora Brilhante Ustra, na sessão da Câmara que decidiu o impeachment de Dilma Rousseff, até a campanha do ex-presidente pelo golpe de Estado, era claro que a política brasileira caminhava para o inferno. Apesar de todos os sinais, um misto de antipetismo e uma noção deturpada de imparcialidade jornalística fez com que os veículos de comunicação lidassem com inimigos da democracia e seus apoiadores como figuras republicanas.

Essa escalada permitiu que o abjeto Bolsonaro fosse normalizado pelo eleitor a ponto de ser eleito à Presidência.

Mesmo com a coleção de crimes contra a democracia e com a série de atentados à vida da população, como ocorreu na pandemia, os bolsonaristas continuaram a ser convidados por jornalistas para participar do debate público, como se tivessem algo a contribuir para o bem-estar dos brasileiros.

Isso foi um dos fatores mais importantes para que o país, mesmo se salvando da reeleição de Bolsonaro, elegesse o pior Congresso de todos os tempos. Na Câmara, em especial, a aberração é a regra. Ali, os políticos que pensam realmente no interesse público são exceções.

O grupo mais barulhento somente está comprometido com a barbárie e a lacração, sob o olhar indulgente do presidente da Casa, Arthur Lira.

Diante do sucesso da empreitada bolsonarista, outros aventureiros políticos se sentiram incentivados. Foram à luta.

E aí está Pablo Marçal, o Bolsonaro 2.0.

Mesmo após a experiência distópica dos últimos anos, a imprensa repete o erro e trata Marçal, candidato à Prefeitura de São Paulo, como se ele fosse digno de respeito.

Boa parte do jornalismo brasileiro finge ignorar que o coach foi condenado por dar golpes financeiros em velhinhos, é um charlatão que promete fazer cadeirantes andarem, está cercado de gente envolvida com o PCC, é um ser execrável capaz de tripudiar sobre o suicídio do pai de uma adversária política, um canalha que inventa em rede nacional que o concorrente é cheirador de cocaína. E por aí vai.

Além disso, não respeita regras democráticas das eleições — todos sabem que paga pelo impulsionamento de postagens nas redes — e nem dos debates.

Com tudo isso, Marçal segue tendo espaço nos noticiários. Ainda recebe convite para sabatinas e é chamado para debates.

Já passou da hora de tratar o coach como se faz com os motoristas de ônibus: noticiemos sobre ele somente o indispensável. E sempre com tom crítico — algo que faltou no caso de Bolsonaro.

Participação em debates, nem pensar: quem joga fora das regras sempre leva vantagem.

Se a empreitada de autopromoção de Marçal continuar dando certo, novos aventureiros poderão surgir.

E, como o Brasil está cansado de saber, nada é tão ruim que não possa piorar.

A continuar como está, a imprensa estará colaborando decisivamente para o surgimento do Marçal 2.0.

Ainda há tempo de evitar.

*Chico Alves/ICL

Estudo identifica microplásticos em cérebro de moradores de São Paulo

Pesquisadores alertam que a presença de microplásticos no organismo pode causar desde problemas cardíacos até diminuição da fertilidade.

São Paulo — Um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) em parceria com a Universidade Livre de Berlim identificou fragmentos de microplásticos no cérebro de pessoas que moraram na cidade de São Paulo.

De acordo com a pesquisa liderada pela professora Thais Mauad da FMUSP, oito em 15 amostras coletadas de pessoas falecidas que viviam em São Paulo continham a presença de fibras e partículas de microplásticos. Para os especialistas, as vias olfativas são a porta de entrada para o material.

Os pesquisadores do estudo explicam que a identificação da presença desse material é preocupante porque as partículas podem ser internalizadas pelas células e interferirem no metabolismo celular. O risco é ainda maior para as crianças, que possuem o cérebro em desenvolvimento, o que pode causar alterações definitivas na vida adulta.

Além disso, problemas endócrinos, doenças cardíacas e até diminuição da fertilidade podem ser consequências desses materiais do cérebro.

Para os especialistas envolvidos no estudo, a pesquisa sugere a necessidade de se repensar o uso elevado
de plástico no dia a dia.