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Depois de dessorada pelos próprios fascistas, a direita morreu

A adubação química do ódio acabou por atingir em cheio, e de forma letal,todo o campo reacionário no Brasil.

O deserto de ideias para o bem do Brasil, em nome de uma agenda oportunista, que cabe como luva nos interesses dessa gente desclassificada, gerou mordidelas entre os próprios, aos velhos métodos do bolsonarismo de guerra, herdado por uma direita sem identidade.

Não há mais sinal de rumo. Não há sequer agenda crítica ao governo.
O cataclismo reflete um descaso com a verdade que provoca dúvida na sociedade numa única palavra dita por esses pulhas antinacionais.

O estado atual da direita brasileira é de autofagia, fragmentação, falta de rumo e colapso ideológico.

É uma crise interna marcada por egoísmo, ausência de propostas concretas para o país e um discurso baseado no ódio pelo ódio, que acabou se voltando contra os próprios atores políticos desse espectro

Em 2025, o Brasil vive um momento de transição pré-eleitoral, com as eleições presidenciais de 2026 se aproximando rapidamente.

O governo Lula (PT) consolida e amplia sua base, capitalizando desgastes da oposição bolsonarista, enquanto a economia mostra sinais de recuperação sustentáveis (crescimento projetado em torno de 2,5% pelo FMI, com foco em exportações para China e Europa).

Já essa mironga de direita, que outrora unificou forças contra o PT em 2018 e 2022, está paralisada por guerras declaradas mas sobretudo as não confessadas.

Com a morte política de Bolsonaro, inelegível e condenado há 27 anos de prisão por comandar uma tentativa de golpe de Estado, incluindo as mortes de Lula, Alckmin e Moraes, o bolsonarismo puiu e virou pó.

Muitos já previam que, sem a âncora de Bolsonaro, o bolsonarismo perderia muito de sua força política. Mas o que assistimos é à cena de terra arrasada e pau comendo para ver quem sobrevirá dessa tourada interna.

Em síntese, a coisa está tão feia nessa zorra fascista que não se pergunta quem é o candidato da direita para enfrentar Lula em 2026, mas quem não é.

E se o Estadão chega ao ponto de cravar em editorial que o Brasil ganha quando o bolsonarismo perde, quem sou eu pra discordar.


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Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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