Com a descoberta e a frustração de que a “arrancada para o futuro”, de Paulo Guedes, é de um burro empacado, muitos brasileiros tiraram a venda dos olhos e entenderam que foram ludibriados por uma ficção.
Enquanto Bolsonaro se agarra a 12% do bolsonarismo raiz que não raciocina e vive apenas de instinto, cá fora, longe dos trogloditas, ele começa a enfrentar uma guerra com uma tempestade de críticas vindas de grande parte do povo brasileiro.
Muitos figurões da política que caminharam com Bolsonaro, hoje, urram contra ele. O que parece é que Bolsonaro repete o mesmo ciclo biológico da era Collor, que depende de um fanatismo de direita com filosofias neoliberais, heroicas tão plásticas quanto o fake news que ajudou a eleger o capitão.
Qualquer um sabe que, com esse batalhão de 12%, Bolsonaro não tem chances, diante de uma guerra futura contra seu governo, vinda de uma legião de impacientes com a alimentação artificial de polêmicas produzidas pelo Palácio do Planalto enquanto o país se mostra completamente perdido e à deriva.
Para quem jurou substituir um sistema cheio de engodos verborrágicos, numa campanha desvairada, tendo o preconceito como alavanca de suas promessas, o risível Bolsonaro de hoje, ao invés de provocar entusiasmo, provoca arrepios de um calafrio que embrulha o estômago do povo que não esconde mais sua antipatia com o animal.
*Por Carlos Henrique Machado Freitas
6 respostas em “Brancos, velhos e amargos formam os 12% dos que ainda apoiam Bolsonaro”
Três paspalhos velhos e abusivos para uma mulher e a polícia olhando impunemente, deve ser ao comando do Bozzo!
Não vi nenhum dado ai, parece apenas a realidade que o autor/a do texto queria que fosse hoje, por favor saiba usar argumentos e fatos, do contrário você ficará parecendo um esquerdopata sem cérebro, ou seja, justamente o que acusa os bolsonaristas de serem
Bolsominion detected. :V
Graças a Deus ,não votei em nenhum Bolsonaro,porque o pouco que a vi falando ,achei agressivo e grosso etc.
Quem nada fez como parlamentar desperava-se o quê dele? Milagre?
Uma burguesia de quarto mundo…Uma classe média podre e o resultado chegou…ao som das panelas…