Uma pequena história da censura no Brasil mostra que Jorge Pontual está certo, censurar rede social, é um absurdo

Nós, que sentimos na pele a censura do Facebook ao blog Antropofagista e aos administradores, sabemos bem aonde  e por que desemboca a censura.

Rede social não é tribunal de justiça. Censura é um maldito vício da direita que, além de não prestar, é uma medida falsificada. Basta que não se caia no fogo de um cabeça febril para lembrar o que significou a maldita censura nesse país.

E se a posição de Jorge Pontual deixou histéricos os bolsonaristas, é porque os burros acreditam que fake news elegeu Bolsonaro. Mentira, o monstro é capaz de tudo, no entanto, não foi facada, não foi fake news, não foi mamadeira de piroca, não foi kit-gay e outras paspalhices que o elegeram, mas a condenação e prisão de Lula sem provas feitas por Moro em troca de um ministério, previamente combinado com Bolsonaro. Pior, foi o Barroso que, em relatoria do TSE, deu de ombros para a recomendação da ONU de manter Lula candidato até o julgamento final que acabou por inocentá-lo.

Trocando em miúdos, e passa na imaginação de alguém de esquerda que, censurar rede social, por pior que ela seja, é bom negócio, descobrirão da pior forma possível que esse é um dos piores contos do vigário. A esquerda será a primeira a virar recheio de rocambole.

Nossa história desenha o quanto nos custou a censura.

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Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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