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Política e Poder

República dos pastores: prefeito de Goiás relata pedido de propina de pastor com influência no MEC

O governo Bolsonaro é um esgoto a céu aberto.

Depois dos escândalos da própria família com esquema de peculato e formação de quadrilha, o Ministério do Meio Ambiente de Salles não teve como negar os esquemas que ele montou com extração e comércio ilegal de madeira e, em seguida, a CPI da covid que revelou um esquema pesado de corrupção na compra de vacinas dentro do Ministério da Saúde.

Agora, assistimos à implantação de uma escumalha de pastores que utilizam o Fundo Nacional de Educação do MEC para, através do gabinete paralelo, achacar prefeitos de vários municípios, como foi o caso do município do Maranhão, que, agora, sabe-se, através do prefeito Kelton Pinheiro da cidade de Bonfilópoles, que o pastor Arilton Moura pediu-lhe como propina para a construção de uma escola, 1kg de ouro.

Arilton, como se sabe, é um dos pastores da força-tarefa que manda e desmanda n MEC e são esses pastores que indicam as verbas para os municípios. Detalhe, tudo feito a pedido de Bolsonaro.

Assim que explodiu o áudio do ministro da Educação, Milton Ribeiro, começaram a pipocar denúncias de várias partes do país de que os pastores pediam propina para liberar as verbas do MEC.

Outro pastor citado pelo ministro no áudio é Gilmar Santos. O prefeito Kelton Pinheiro afirmou que, através do pastos Gilmar, conseguiu ser recebido pelo ministro da Educação numa reunião com vários prefeitos.

Logo após a reunião, Kelton relatou que os prefeitos foram almoçar e que, naquele momento, o pastor Arilton fez o pedido de propina com os seguintes dizeres: “Papo reto aqui. Eu tenho recurso para conseguir com você lá no ministério, mas eu preciso que você coloque na minha conta hoje R$ 15 mil. É hoje. E porque você está com o pastor Gilmar aqui, senão, pros outros, foi até mais”

Pedido de propina em ouro

Já o prefeito do município de Luís Domingues (MA), Gilberto Braga (PSDB) disse ao jornal “O Estado de S. Paulo” que o pastor Arilton Moura pediu ouro em troca do repasse de recursos.

“Ele disse que tinha que botar (…) Ver a nossa, a nossa demanda, né. Tinha que dar R$ 15 mil para ele só protocolar. E na hora que o dinheiro já estivesse empenhado, era pra dar um tanto x”, afirmou o prefeito.

“Para mim, como a minha região é área de mineração, ele pediu 1 quilo de ouro”, completou.

Braga contou ainda que o pedido foi feito em meio a outros prefeitos.

“Então, o negócio estava tão normal lá que ele não pediu segredo, ele falou no meio de todo mundo. Inclusive tinha outros prefeitos do Pará. Ele disse: ‘Olha, para esse daqui eu já mandei tantos milhões’. Os prefeitos ficavam todos calados, não diziam nem que sim, nem que não'”, continuou o prefeito.

Ele afirma que não aceitou o pedido de propina.

“E assim mesmo eu permaneci calado. Também não aceitei a proposta. Deixamos as demandas na mão dele e ele deu a conta pra gente. Os que transferissem os R$ 15 mil, ele ia protocolar”, concluiu.

Como bem disse Saul Leblon, no twitter do Carta Maior: O Gabinete dos Pastores é só uma ilustração do obscurantismo sôfrego q capturou a nação.Nesse redil,a vida humana,a fé, o país e a infância importam se e somente eqto puderem ser monetizados em quilos de ouro ou numerário vivo. Aos despossuídos, a servidão do desespero obediente.

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Política

Lula faz a mídia brasileira engolir a seco a condenação de Dallagnol pelo STJ

Quando Lula teve suas condenações suspensas pelo STF, que considerou Moro como juiz parcial, ou seja, um juiz corrupto e ladrão, a mídia brasileira quis dar uma dimensão inversa, dizendo que isso não inocentava Lula, o que é uma gigantesca piada.

Com a decisão do STJ de não só condenar, mas impor a Dallagnol o pagamento de uma indenização de mais de R$ 100 mil a Lula, mais as custas advocatícias, o judiciário jogou 100 toneladas de terra e enterrou de vez a farsa da Lava Jato.

A tal revolução no judiciário que a operação Lava Jato garganteou, aconteceu, só que contra os membros da Força-tarefa que utilizaram o MP, um órgão do Estado, para servir convenientemente a seus propósitos, instalando uma verdadeira quadrilha que funcionava a partir do juiz, que tinha em Dallagnol seu braço direito, numa fusão entre juízes e procuradores que produziu uma verdadeira esbórnia no sistema de justiça.

A mídia, como todos sabemos, nunca ligou para provas, para afirmar em garrafais na primeira página que Lula era corrupto, chefe de quadrilha e mais inúmeras informações levianas que nunca vieram acompanhadas de qualquer cisco de prova.

Tudo foi feito na base do assassinato de reputações, a famosa opinião publicada, sem qualquer pudor, contando apenas com a possibilidade de gerar uma corrente de ódio contra Lula.

Hoje, os jornalões deveriam estampar na capa a condenação de um dos tolos que a mídia enfeitou de miçangas heroicas e o trouxa acreditou. Na realidade, a mídia quer distância do assunto porque, mais do que qualquer um de nós, ela sabe que tudo não passava de uma grande farsa em que a própria mídia era parte, não uma qualquer, mas a principal parte que fingia se deixar usar, mas que, na verdade, usava todos os membros envolvidos na Força-tarefa para produzir o que, nas entrelinhas, estava previamente combinado.

Agora está aí Dallagnol como um boboca abandonado, vendo seu triunfalismo sair pelo ralo, e a mídia, como sempre, fazendo cara de paisagem como se nada tivesse a ver com essa monumental fraude.

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Política e Poder

A fila anda: vice-presidente da Frente Parlamentar Evangélica pede a cabeça de Milton Ribeiro

Vazamento caro.

O deputado federal Luis Miranda, que é atual vice-presidente da Frente Parlamentar Evangélica, quer a cabeça de Milton Ribeiro na bandeja, depois que o esquema contínuo de repasse de verba pública que ia parar nas mãos dos pastores.

Miranda, que no ano passado denunciou na CPI da Covid o esquema de corrupção na compra de vacinas contra a covid-19 no Ministério da Saúde, pediu no Twitter a degola de Ribeiro, com os seguintes dizeres: “Já temos novo Ministro da Educação? Ou os esquemas vão continuar? Acho que já vi esse filme”.

Autoridades e lideranças evangélicas vem cobrando explicações de Bolsonaro e Ribeiro, após virem a público os indícios de favorecimento na liberação de verbas a prefeitos indicados pelos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura. Embora não tenham cargo público, os dois religiosos atuam como uma espécie de assessores informais do ministro, intermediando reuniões com chefes de executivos municipais de diferentes regiões do país.

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Poder

A matilha de pastores, para receber dízimo milionário do MEC de Bolsonaro, dobrava a esquina. A coisa era por ordem de chegada

Funcionários do MEC dizem que pastores organizavam fila para liberação de ricas verbas públicas saídas do suor dos brasileiros

Escárnio!

O alinhamento dos pastores com Bolsonaro custa caro aos cofres públicos, mas principalmente para a educação brasileira.

Um dos “rituais” do lobby dos pastores, segundo funcionários do MEC, era organizar grupos de prefeitos para levar ao ministro. Em muitas ocasiões, esses encontros eram feitos durante viagens de Milton Ribeiro, em que levava junto equipes do FNDE e o próprio presidente, Marcelo Lopes.

Os pastores faziam o dinheiro sair em tempo recorde. Áudio revelado nesta terça-feira pela Folha de S.Paulo mostra Milton Ribeiro dizendo que o pastor Gilmar tinha que ser atendido a pedido de Jair Bolsonaro. Ou seja, a esbórnia era comandada pelo próprio presidente da Republica, uma descarada compra de votos dentro do Congresso e de potentes cabos eleitorais para a sua reeleição.

Isso tudo acontece debaixo das barbas do TSE.

Em qualquer país sério, Bolsonaro estaria impedido de disputar a reeleição, mas em se tratando de Brasil, com um presidente capacho do mercado, a realidade é bem outra.

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Poder

Moro e Dallagnol, os trouxas da mídia, que acreditaram no conto dos intocáveis

Se o TCU está na cola de Sergio Moro, bom sujeito é que o picareta de Curitiba não é. Muito rolo por trás dessa relação entre Moro e a Alvarez & Marsal.

E é essa podridão que TCU quer descobrir quando decidiu investigar o ilibado juiz falsificado.

Com toda certeza, essa relação de Moro com a Alvarez & Marsal tem mais furo do que queijo de rato. O que o TCU quer é saber até onde vai a ambição de Moro.

Certamente, o Tribunal de Contas da União não se incumbiria de colocar luz sobre esse buraco negro se não tivesse certeza de que as relações enraizadas nesse acordão entre Moro e a empresa americana que faz recuperação judicial das empreiteiras que Moro quebrou, não tivesse um vasto material que, se não colocar Moro na cadeia, será a pá de cal na sua desmoralização pública.

Hoje também foi por terra, de forma oficial, o powerpoint comédia de Deltan Dallagnol, pitorescamente apresentado pela mídia em rede nacional, com aquela gloriosa frase dos super procuradores, “não temos provas, mas temos convicção”.

Pois bem, tanto Moro quanto Dallagnol tinham a convicção de que nada lhes aconteceria se estivessem debaixo das asas da Globo e congêneres que eles alimentaram durante cinco anos em troca de proteção, proteção que não veio e, agora, os dois estão no bico do urubu.

Dallagnol foi humilhado hoje pelo STJ por 4 a 1, ou seja, uma senhora goleada com o Maracanã lotado, sem direito à apelação no Twitter, desqualificando o próprio sistema de justiça do qual é parte.

Na verdade, ele nunca acreditou em nada que não fosse o justiçamento, com aquele típico pensamento de colônia. Mas o STJ, assim como o STF que, quando julgou Moro como juiz parcial, deixou claro que o nosso sistema de justiça tem muitos furos e que a Lava Jato é um desses absurdos, mas nada que não possa ser corrigido, no famoso tarda, mas não falha.

O fato é que Lula está nadando de braçada nas costas dos dois trouxas que acreditaram nos Marinho, nos Frias e em outras figuras da mídia que imaginam mesmo que, no Brasil, não há uma civilização e que a ideia da lei do mais forte sempre vence. Erraram e estão pagando o preço da uma ingenuidade calhorda, mas infantil.

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Política

Gráfico esbugalha o crime que os golpistas contra o conhecimento e ciência brasileira depois do golpe em Dilma

Em plena guerra tecnológica no mundo, o Brasil volta à era do ferro com uma gigantesca queda nos investimentos em Ciências e Tecnologias.

Este é o “Brasil acima de tudo” do governo militar de Bolsonaro.

Os patriotas às avessas, optam pelo desmonte do país.

Generais de mercado comandados por um especulador barato como Guedes e um analfabeto funcional na Presidência da República, deu nisso.

Entre pastos e pastores, Bolsonaro vai segurando uma pequena popularidade, comprando apoios com dinheiro público que deveria estar sendo investido no desenvolvimento social e tecnológico do país.

Como bem disse Marcio Pochmann: “Após 3 décadas do ingresso na Era Digital pela mão do neoliberalismo, o Brasil segue excluindo quase 1/3 de sua população do acesso pleno à internet, sem considerar o analfabetismo digital. Ao semear desigualdades colhe maior barbárie social.Hora da insurgência democrática chegou”

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Perto da Globo, Telegram é trombadinha

Bastou o STF, através de Alexandre de Moraes, suspender o Telegram no Brasil para aparecer uma legião de bolsonaristas desconjurando o ministro e uma fieira ainda maior que apoiava a faca no pescoço que o dono do Telegram tinha levado de Moraes.

Então, a pergunta é inevitável para refrescar nossa memória, quem é o picareta internacional Pavel Valerievitch Durov na fila do pão se comparado aos Marinho?

Por acaso, alguém se lembrou de refletir sobre uma pequena história da Globo que não mereceu o mesmo peito do judiciário? Por que tanta exclamação da justiça em organizar as redes sociais e, por outro lado, a Globo pode tudo, em seu sarcasmo e soberba, manipular como bem entende a sociedade brasileira?

Não vamos nos alongar. Está aí um vídeo de uma confissão matreira e mesquinha do ex-todo-poderoso Boni, inteiro, ao vivo e a cores se gabando que, através da manipulação da Globo em um debate entre Lula e Collor, o chiqueiro dos Marinho mudou o resultado da eleição.

Poderíamos colocar aqui outros enfeites para inspirar as pessoas sobre a patifaria que a Globo sempre produziu como se fosse ela, não só um partido político, mas a própria constituição.

Ora, Boni assume a paternidade da direção da Globo rememorando aquela canalhice num programa da própria GloboNews, mostrando como eles avacalharam a democracia, brincando de manipular um debate da primeira eleição depois de 21 anos de ditadura, apoiada pela emissora, e nada acontecer com os Marinho, com a Rede Globo e ainda ter que aturar um sujeito cheio de empáfia como se fosse o chefe do júri de uma eleição sem que o judiciário incomodasse os Marinho.

A impressão que se tem, é que, ao contrário do Telegram, a Globo tem licença para assassinar a reputação dos seus desafetos políticos, de maneira oficial, como fez recentemente com Lula e Dilma, reproduzindo, em tabelinha com Moro, uma apodrecida sinopse para derrubar Dilma e prender Lula.

O que pedimos aqui é que, antes das pessoas se assombrarem com o cara dura do dono do Telegram que oferece, em termos de manipulação da opinião pública, um público de titica perto da audiência da Globo, para dar um pouco de luz nessa questão das empresas de manipulação da comunicação de massa.

Veja o vídeo neste link:

https://recordtv.r7.com/balanco-geral-rj/videos/diretor-da-tv-globo-revela-que-manipulou-debate-presidencial-em-89-18022020

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Política e Poder

Fantástico mostra que o tráfico de armas comia solto no Vivendas da Barra; Moro e Bolsonaro não sabiam de nada

Fantástico fez uma matéria exclusiva sobre como funcionava a quadrilha que traficava armas e forneceu equipamento para Ronnie Lessa, acusado de matar Marielle Franco.

Muita gente comentando que o gerenciamento do tráfico pesado de armas por uma senhora de 88 anos, mas pouco ou nada se comenta que Moro, a mando de Bolsonaro, foi ao condomínio dar uma pressão no porteiro para ele mudar a versão sobre quem deu permissão para a entrada do comparsa de Ronnie Lessa no Vivendas da Barra.

Aliás, nunca mais se ouviu falar desse porteiro.

O curioso dessa matéria do Fantástico, está aí. Ronnie Lessa já havia sido acusado pela Polícia Civil de ter um estoque de 117 fuzis, e Moro, ministro da Justiça e da Segurança Pública, jamais tocou no assunto, muito menos Bolsonaro tocou nessa questão.

Aqui estamos falando de alguém como Ronnie Lessa que morava a poucos passos da casa de Bolsonaro. Uma piscadela e já se ligava uma casa à outra, na mesma rua.

Em qualquer lugar do planeta, uma história como essa deixaria a maior autoridade da Justiça e Segurança do país de cabelo em pé, no entanto, para Moro, tudo não passou de um nem te ligo, muito menos como candidato, o homem fala sobre o assunto, mesmo como desabafo.

Lembrando que falamos aqui do super, mega, hiper ex-juiz que, na Lava Jato, investigava, julgava, condenava e prendia suas vítimas, independente de provas contra elas.

Um sujeito com tanta força política na época que barganhou a cabeça de Lula com Bolsonaro em troca do super ministério, contava com o aplauso entusiasta da nossa mídia e sua moral seletiva.

A velhinha de 88 anos, que fazia parte do esquema de Ronnie Lessa, estava nessa a partir do seu filho. Já Moro, ministro da Justiça e Segurança Pública,não saber de nada e não se  interessou pelo assunto, menos ainda Bolsonaro tocou nessa questão que envolve diretamente o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, seu vizinho, é mais que demais até para a cabeça de um boboca.

Abaixo matéria do Fantástico:

O Fantástico obteve informações, áudios e imagens exclusivas da operação da Polícia Federal contra o tráfico internacional de armas, que mirou, entre outros alvos, o homem acusado de matar a vereadora Marielle Franco, Ronnie Lessa. Em um dos áudios, uma senhora de 88 anos reconhece o homem, em mensagem para o filho, dois dias após ele ter sido preso, em 2019. Veja todos os detalhes na reportagem completa, no vídeo acima.

O filho da senhora é João Marcelo de Lima Lopes, vulgo Careca. Ele e a mãe são acusados de integrar a quadrilha que fornecia equipamentos não só para Lessa, mas também para outros criminosos. Ele foi monitorado pela Polícia Federal e pelo Ministério Público por mais de dois anos, em parceria com um departamento da polícia americana que apura crimes transnacionais.

Parte das armas, peças e munição do esquema de tráfico passava pelo bairro de Vila Isabel, na Zona Norte do Rio de Janeiro: a casa da mãe de Careca, Ilma. Numa mensagem de 2019, obtida pelo Fantástico, ela avisa ao filho a chegada de equipamentos:

Careca: “Mãe, é pequeno ou grande? Tá pra chegar dois, acho que um pequeno e um grande.”

Ilma: “Esse é pequeno, é pequeno.”

A Polícia Federal diz que, sob a orientação do filho, Ilma guardava os pacotes e os repassava a comparsas e clientes da quadrilha. Um dos indícios são gravações, de novembro de 2020, onde imagens de câmeras de segurança mostram Ilma e um homem conversando do lado de fora do prédio. Uma hora e dez minutos depois, o homem deixa o local com quatro malas e uma pasta.

Ronnie Lessa também passou pela casa, conforme a própria Ilma contou em outra mensagem de áudio:

Marcelo, esse Ronnie Lessa foi o que esteve aqui em casa, que me pegou pelo pescoço e me botou na frente dele pra sair aqui de casa, não foi? Agora que eu to conhecendo ele.

Depois de ter ouvido o áudio, Careca confirmou a identidade do homem e pediu para a mãe apagar a mensagem. Ela, na verdade, respondeu com outra gravação, e eles seguiram a conversa:

Ilma: “Ah, meu filho, quando é que você vem aqui? Dá um jeito de vir…

Careca: “Não, agora quem não quer ir aí sou eu, mãe. Depois dessa bomba aí… Não vou agora, não. (…) O lugar que eu menos quero ir agora é aí.”

Em outras mensagens obtidas pela polícia, Careca mostrou ter uma relação próxima com Ronnie Lessa, para além dos negócios, pelos quais o assassino de Marielle Franco pagou ao menos R$ 200 mil.

A Polícia Federal afirma que o esquema de tráfico internacional de armas abasteceu traficantes, milicianos e matadores de aluguel no país, principalmente no Rio, por pelo menos 6 anos.

A reportagem conversou com a defesa de Ronnie Lessa, mas seu advogado disse que não tem como se manifestar, porque não teve “contato com qualquer elemento da investigação”.

O advogado de Ilma Lustoza negou qualquer envolvimento dela com o esquema de tráfico de armas. 

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Uma pequena história da censura no Brasil mostra que Jorge Pontual está certo, censurar rede social, é um absurdo

Nós, que sentimos na pele a censura do Facebook ao blog Antropofagista e aos administradores, sabemos bem aonde  e por que desemboca a censura.

Rede social não é tribunal de justiça. Censura é um maldito vício da direita que, além de não prestar, é uma medida falsificada. Basta que não se caia no fogo de um cabeça febril para lembrar o que significou a maldita censura nesse país.

E se a posição de Jorge Pontual deixou histéricos os bolsonaristas, é porque os burros acreditam que fake news elegeu Bolsonaro. Mentira, o monstro é capaz de tudo, no entanto, não foi facada, não foi fake news, não foi mamadeira de piroca, não foi kit-gay e outras paspalhices que o elegeram, mas a condenação e prisão de Lula sem provas feitas por Moro em troca de um ministério, previamente combinado com Bolsonaro. Pior, foi o Barroso que, em relatoria do TSE, deu de ombros para a recomendação da ONU de manter Lula candidato até o julgamento final que acabou por inocentá-lo.

Trocando em miúdos, e passa na imaginação de alguém de esquerda que, censurar rede social, por pior que ela seja, é bom negócio, descobrirão da pior forma possível que esse é um dos piores contos do vigário. A esquerda será a primeira a virar recheio de rocambole.

Nossa história desenha o quanto nos custou a censura.

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Mundo

Vídeo: Zelensky proíbe partidos de esquerda e opositores, mas mantém neonazistas. Isso basta pra saber quem e o que ele é.

O coitadinho do Zelensky mudou de cara. O queridinho da mídia brasileira, beatificada pela mídia ocidental, expeliu o pus represado até aqui, desabotoou a batina, tirou sorrisos da beatitude e se colocou como um ditador estatutário, mandando cassar opositores e partidos de esquerda.

O sujeito foi bem prático e, sem rodeios e conversas, partiu para montar não mais uma fresta, mas uma escancarada política nazista.

Zelensky. que encontra-se hoje sitiado, dobrou uma posta numa Ucrânia semimorta que ele, fantoche dos EUA, realizou a guerra que interessava a Biden por inúmeros motivos.

Mas ninguém imaginava que ele endureceria nesse nível com seus próprios opositores dentro da Ucrânia. Mas assim ele fez e vai seguir todo o caminho típico dos ditadores para desmanchar qualquer oposição que possa exclamar sua atitude lacaia de jogar o próprio povo numa guerra para atender aos interesses dos EUA.

O camarada não presta. Agora é esperar para ver até onde a nossa gloriosa mídia vai vender Zelensky como a estátua da perfeição.

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