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Rússia ameaça cortar fornecimento de gás da Europa em resposta às sanções

O governo da Rússia ameaçou cortar o fornecimento de gás para a Europa caso as sanções econômicas sejam estendidas para o setor energético. Tal punição à Rússia já foi discutida pela União Europeia, mas não foi aprovada até que fontes alternativas sejam encontradas. A Rússia é o principal fornecedor de gás da região.

Atualmente, a Rússia é responsável pelo fornecimento de cerca de 40% do gás natural consumido pela Europa.

“Em conexão com acusações infundadas contra a Rússia e a imposição da proibição do Nord Stream II, temos todo o direito de tomar uma decisão correspondente e impor um embargo ao bombeamento de gás através do Gasoduto Nord Stream I. Mas até agora não tomando tal decisão”, declarou o vice primeiro-ministro da Rússia, Alexander Novak, nesta terça-feira (8).

Novak também declarou que se a União Europeia e os EUA decidirem impor uma rejeição ao petróleo russo, haverá “consequências catastróficas”.

“Está absolutamente claro que a rejeição do petróleo russo vai levar a consequências catastróficas para o mercado global. A subida dos preços será imprevisível. Será US$ 300 por barril, se não mais”, declarou Novak.

Zelensky está pronto para discutir não adesão à OTAN

O conselheiro presidencial da Ucrânia, Mikhail Podolyak, declarou nesta terça-feira (8) que o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, está pronto para discutir, sob alguns termos, a não adesão à OTAN.

“Estamos prontos para negociações construtivas sobre questões-chave. A principal, claro, é a segurança. O fim das hostilidades […] sobre questões políticas, o presidente Zelensky não tem medo de falar com o lado russo sobre quaisquer questões políticas, declarou Podolyak.

“Mas, naturalmente, defendemos nossa condição de Estado Nacional, nossos direitos nacionais, e pretendemos obter um conjunto claro e concreto de garantias juridicamente vinculativas de nossa segurança, tendo em conta que a OTAN diz abertamente que não aceitará a Ucrânia. Agora é inútil falar de detalhes, agora o mais importante é defender fisicamente a Ucrânia”, completou Podolyak.

*Com Correio Braziliense

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Apoio pra inglês ver: Reino Unido barra entrada de refugiados da Ucrânia

Aliado de primeira hora dos EUA e um dos principais membros da Otan, Londres bate bumbo para denunciar invasão russa, mas não permite entrada dos refugiados. França está furiosa e diz que britânicos liberaram 50 vistos.

O governo do Reino Unido, liderado pelo primeiro-ministro Boris Johnson, é um dos mais ferozes a condenar a invasão da Ucrânia pela Rússia, a propor sanções contra Moscou e a estimular os ucranianos a resistirem aos mísseis disparados por caças supersônicos da poderosa força aérea a serviço do Kremlin, mas ao que tudo indica, o gabinete instalado na Downing 10 não está disposto realmente a ajudar no que for preciso, limitando-se à conversa fiada do campo da retórica.

Milhares de refugiados ucranianos que chegam à Europa ocidental, sobretudo à França, deveriam ter como destino o Reino Unido, já que os países daquele continente, membros ou não da União Europeia, concordaram em dividir o ônus provocado pelo êxodo. Só que o governo de Paris denuncia que Londres está vetando o ingresso dos ucranianos que fogem desesperados da guerra, colocando propositalmente o consulado britânico em Calais numa situação de caos que não libera vistos para ninguém.

O ministro do Interior da França, Gérald Darmanin, denunciou nesta segunda-feira (7) que a ilha da rainha concedeu apenas 50 vistos de entrada para refugiados desde que a guerra começou, há 12 dias, barrando todos os outros ucranianos ainda em território francês, com um discurso cínico de que está fazendo o possível para resolver o problema e alegando que o consulado de Calais está sobrecarregado.

Darmanin encaminhou uma carta ao Ministério de Relações Exteriores do Reino Unido, à qual a agência France Presse teve acesso, e num tom furioso disse que o funcionamento do consulado britânico em Calais “é completamente inadequado”, que Londres se comporta de forma “desumana” frente à crise e que está colocando “segurança dos refugiados em risco”.

O ministro do Interior do Reino Unido, Priti Patel, não gostou muito das palavras de seu homólogo encaminhadas à chancelaria do governo de Sua Majestade, e respondeu que “o governo britânico não está devolvendo ninguém” e que está “fazendo todo o possível” diante das 5.535 solicitações on-line recebidas, 2.368 consultas para agendamento de visto e 11.750 pedidos de regularização que não foram finalizados pela internet.

*Com Forum

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Zelensky revela ‘esfriamento’ da adesão da Ucrânia à OTAN e admite opção de reconhecer Crimeia

O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, falou sobre a possibilidade de discutir a questão do reconhecimento da Crimeia com a Rússia.

Respondendo a uma questão sobre o reconhecimento da Crimeia e das repúblicas de Donbass, o presidente ucraniano, Vilodimir Zelensky, falou sobre a “possibilidade de discutir o assunto e chegar a um compromisso sobre como as pessoas viverão na região”.

Foi desta forma que Zelensky comentou a questão sobre a sua disposição de reconhecer estas regiões.

O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, também afirmou que a questão da adesão da Ucrânia à OTAN “esfriou”.

“Sobre a OTAN, há tempos eu já me esfriei sobre esta questão depois de entendermos que a Aliança Atlântica não está pronta para aceitar a Ucrânia. A aliança teme contradições e conflitos com a Rússia”, afirmou Zelensky.

Além disso, o presidente ucraniano colocou a responsabilidade pela morte de pessoas na Ucrânia no Ocidente, que, de acordo com suas palavras, se recusa a fechar o espaço aéreo de seu país e a fornecer aviões.

“Treze dias que escutamos apenas promessas. Treze dias que falam que logo nos ajudarão no céu, que haverá aviões, que eles serão nos entregues”, afirmou.

Anteriormente, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov declarou que Moscou pode parar a operação militar especial na Ucrânia “a qualquer momento”, caso Kiev aceite as condições: reconhecer a Crimeia como sendo território russo, a soberania das repúblicas de Donetsk e Lugansk, bem como a neutralidade da Ucrânia.

Com Sputnik

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Vídeo: Moradora local sobre evacuação de Mariupol: militares ucranianos ‘fuzilam todos’

Uma residente de Dmitrovka, na Ucrânia, que conseguiu sair de Mariupol, contou sobre a evacuação de sua família do país.

Conforme suas palavras, as Forças Armadas da Ucrânia alvejam os civis que tentam fugir de suas cidades, enquanto os militares russos ajudam as pessoas a evacuar a cidade.

A mulher refugiada disse que o lado ucraniano manteve o regime de cessar-fogo, anunciado para abrir corredores humanitários, apenas por cerca de duas horas:

“Ainda houve uma coluna que estava sendo evacuada, havia um corredor, foram evacuados ônibus de Volnovakha para Mariupol, eles passaram dez quilômetros e foram alvejados. Todos.”

Atualmente a mulher está no posto de controle na fronteira da Rússia. De acordo com suas palavras, os militares da República Popular de Donetsk que a receberam não colocaram nenhuns obstáculos, deles ela apenas recebeu ajuda.

“Eles deixaram-nos passar em todos os postos”, afirmou.

Em 24 de fevereiro o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação especial da Rússia na Ucrânia. Entre os principais objetivos da operação estão a “desmilitarização e desnazificação da Ucrânia” para proteger a população da região de Donbass.

*Com Sputnik

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Traidor? Ucrânia divulga foto de negociador morto na prisão; saiba quem é Denis Kireev

Um ex-banqueiro que virou espião ou um herói da pátria? A morte de Denis Kireev, que participou juntamente com a delegação da Ucrânia da primeira rodada de negociações com autoridades russas na Bielorrússia, ainda está cercada de mistérios e pode revelar uma outra face do governo Volodymyr Zelensky, que busca atrair a simpatia do ocidente em vídeos com roupas casuais nas redes sociais, enquanto é apoiado por grupos neonazistas.

Segundo informações da agência de notícias russa Sputnik, Alexander Dubinsky, deputado do partido Servo do Povo – mesmo nome da série de comédia estrelada por Zelensky -, Kireev foi morto na prisão pelo Serviço de Segurança da Ucrânia por suspeita de traição.

A agência de notícias ucraniana Strana confirmou que “o assassinato ocorreu perto do Tribunal de Pechersk”. Meios de comunicação ucranianos divulgaram a foto abaixo como sendo do negociador morto na prisão com diversos tiros.

No entanto, pelo Facebook, o Ministério da Defesa da Ucrânia confirmou a morte, mas classificou Kireev com um agente de inteligência da Ucrânia que morreu enquanto servia pela nação. Além dele, foram mortos outros dois agentes: ‘Alexei Ivanovich e Chibineev Valery Viktorovich.

“Durante a execução de tarefas especiais, três batedores foram mortos – funcionários do Departamento de Inteligência do Ministério da Defesa da Ucrânia. Eles morreram defendendo a Ucrânia, e sua posição nos aproximou da vitória. Heróis não morrem! Eles vivem enquanto nos lembramos deles”, diz o texto.

De acordo com a publicação russa Pravda, o serviço de segurança da Ucrânia tinha “provas concretas” de sua suspeita de traição, incluindo telefonemas.
Afinal, quem é Kireev?

Tanto em agências russas, quanto ucranianas não há informações mais detalhadas sobre Denis Borisovich Kireev. Ele teria 45 anos e seria um ex-banqueiro que atuou apenas na primeira rodada de negociações com a Rússia – que terminou sem nenhuma decisão prática.

Fontes russas e ucranianas afirmam sobre suas supostas atividades de espionagem que ele pode estar trabalhando para ambos os países.

*Com Forum

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A lógica macabra do império americano

Nos últimos 20 anos, EUA e suas coalizões mantêm uma média de 46 ataques por dia.

Somente nos últimos 5 anos, os EUA realizaram mais de 30 mil bombardeios contra 7 países.

Os EUA estiveram em guerra durante 229 de seus 246 anos de existência como nação independente.

O governo dos EUA tornou-se o gestor das estratégias formuladas pela aliança entre forças armadas, indústria bélica, setor financeiro e setor energético, tendo a indústria do entretenimento e a mídia como aparelhos ideológicos para que naturalizem e mascarem a militarização.

Os Estados Unidos se tornaram dependentes de fazer guerra para sustentar seu padrão de vida.

É por isso que há um esforço enorme de militarização da sociedade estadunidense, de glorificação do individualismo e da competitividade e de naturalização da sociopatia institucional.

Os EUA criaram o que se chama de “economia de guerra permanente”. Mais do que um meio de impor sua vontade política e fazer avançar seus interesses estratégicos, a guerra é o principal instrumento estadunidense para fazer dinheiro.

Através das guerras, o país se apodera de contratos para gerir de recursos energéticos como gás natural e petróleo, impõe regimes favoráveis, injeta dinheiro no setor industrial com a renovação de arsenais, aquecendo o mercado interno e o consumo e gerando empregos.

O pseudo-pacifismo cínico de Joe Biden, de condenar a operação militar da Rússia na Ucrânia pela manhã e mandar bombardear a Somália à tarde, apenas ecoa o que já é uma tradição da mídia estadunidense.

Quando os EUA invadiram o Iraque, o SNL festejou a tomada de Candaar.

Durante a Guerra do Kosovo, o semanário estadunidense Time festejou o bombardeio dos EUA contra a Sérvia. “Forçando os sérvios a se curvarem. Um bombardeio massivo abre a porta para a paz”, dizia a manchete na capa.

Em 2001, a The Economist defendeu enfaticamente a invasão dos Estados Unidos ao Afeganistão. “Uma guerra triste, mas necessária” dizia a manchete.

Dois anos depois, a revista apoiaria a invasão dos Estados Unidos ao Iraque. “Caso para guerra”, asseverava a manchete de capa, ilustrada com uma foto de Saddam Hussein em segundo plano.

Em 2012, o The New York Times defendeu os ataques com drones efetuados pelo governo de Barack Obama contra o Paquistão e a Síria. “Drones em favor dos direitos humanos”, dizia a manchete.

Tão grande é a glamourização da indústria bélica que o país — o único a utilizar armas nucleares contra outra nação na história — chegou a criar um concurso de Miss Bomba Atômica nos anos 50.

Umbilicalmente ligada ao complexo militar industrial, Hollywood tem papel central na condução da percepção do público, convertendo psicopatas e mercenários em heróis virtuosos e demonizando o inimigo da vez – de vietnamitas aos russos, passando por comunistas e árabes.

*Com informações de Pensar a História

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Pandora Papers e os oligarcas ligados a Zelensky

Presidente ucraniano e seus aliados são acusados de serem beneficiários de empresas offshore; uma delas possui propriedades na Inglaterra.

O presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky foi eleito com a promessa de limpar o país da corrupção, mas documentos vazados no caso Pandora Papers mostram que ele e seus aliados foram favorecidos por um esquema de empresas offshore, que inclui empresas que possuem propriedades caras em Londres.

Segundo o site OCCRP (Organized Crime and Corruption Reporting Project), os documentos mostram que Zelensky e seus sócios na produtora de televisão Kvartal 95 montaram uma rede de empresas offshore que datam a partir de 2012.

No mesmo ano, a empresa começou a produzir conteúdo regularmente para emissoras de TV ligadas a Ihor Kolomoisky, um oligarca perseguido por alegações de fraudes multibilionárias.

As empresas offshore também foram usadas pelos associados de Zelensky para comprar e possuir três propriedades privilegiadas no centro de Londres.

Os documentos mostram que, antes da eleição de Zelensky, ele doou sua participação na offshore Maltex Multicapital Corp., registrada nas Ilhas Virgens Britânicas, para seu parceiro de negócios – e que se tornaria seu principal assessor presidencial.

“Apesar de desistir de suas ações, os documentos mostram que logo foi feito um acordo que permitiria que o offshore continuasse pagando dividendos a uma empresa que agora pertence à sua esposa”, diz a reportagem.

Zelensky venceu as eleições presidenciais com 73% das intenções de voto, capitalizando a fúria da população contra casos de corrupção. Porém, a reportagem destaca que sua campanha eleitoral em 2019 foi cercada de dúvidas sobre a sua boa fé no combate à corrupção.

Os questionamentos se devem à participação da mídia ligada à Kolomoisky na campanha do presidente eleito. “Kolomoisky acusado de roubar US$ 5,5 bilhões de seu próprio banco e canalizando-o para o exterior em conjunto com seu parceiro, Hennadiy Boholiubov”.

*Com GGN

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Vídeo: Poderoso caça russo Su-34 é abatido na Ucrânia; piloto ejetou e foi preso

Uma das “joias” das Força Aérea russa, um caça bombardeiro modelo Sukhoi Su-34 foi abatido neste sábado (5) sobre a cidade de Chernihiv, norte da Ucrânia.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o momento da queda da aeronave. Nas imagens é possível ver ucranianos comemorando o abate do poderoso avião militar, que seria usado para bombardear alguma região do país governado por Volodymyr Zelensky.

Segundo autoridades da Ucrânia, o caça foi derrubado por um míssil disparado através de um lançador portátil russo de origem soviética, o chamado Igla-S.

Após o abate da aeronave, fotos que mostram seus destroços e as bombas com as quais estava equipada passaram a se espalhar pelas redes sociais.

O piloto do Su-34 conseguiu ejetar antes do caça se chocar com o solo e, ferido, foi capturado por militares ucranianos e preso para ser interrogado. O copiloto, por sua vez, morreu.

Segundo parte da mídia da Ucrânia e europeia, o oficial que conseguiu ejetar seria o Major Krasnoyartsev, figura próxima ao presidente Vladimir Putin e que teria atuado em operações militares russas na Síria.

Confira fotos e vídeo:

*Com Forum

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Lembrai-vos dos mísseis em Cuba

Quando a humanidade tremeu diante da crise que se criou acerca dos mísseis que se instalavam em Cuba, com a possibilidade de uma guerra mundial e nuclear, em 1962, o mundo foi salvo pelas atitudes de alguns dirigentes que se portaram como estadistas.

Agora, sofremos com o cenário de guerra na Ucrânia, assistimos a alguns horrores de guerra, embora limitada, e o pior: estamos sem estadistas.

Quando o Governo Kennedy descobriu que mísseis estavam sendo instalados em Cuba pelos russos, a poucas milhas do território americano, reagiu de forma enérgica, assumindo as últimas consequências. Com muita justificativa. Por outro lado, Cuba e Fidel precisavam garantir-se contra outra invasão da Ilha, como aquela na Baía do Porcos, arranjada pela administração anterior de Eisenhower. Ele era grande figura daqueles tempos, desde o comando das forças que derrotaram Hitler até poder ser referido pelo fato de ter sido o Presidente americano que cobrou o mais elevado imposto de renda dos ricos. Mas deixou passar os que adoram fazer guerras.

Kennedy manteve a firmeza, mas soube negociar; Krushev, o líder russo, soube tirar proveito da situação e obteve compromisso do próprio irmão de Kennedy e seu Ministro da Justiça em negociação direta: Cuba não seria invadida e os americanos retirariam seus mísseis da Turquia e outras áreas, que era certamente o que os russos queriam quando estavam instalando seus mísseis em Cuba. Os mísseis voltaram para casa e o mundo respirou em paz. Com estadistas, mesmo com muitos defeitos de cada lado, é outra coisa.

Agora, a OTAN, aliança militar que não deveria existir para o bem da paz, sob o comando americano, instala bases e se implanta em diversos países ao redor da Rússia, assentada em governos pequenos e medíocres, eleitos em processos confusos a partir do fim da União Soviética.

A Rússia, já machucada pela extinção de um sistema político que ela comandava desde 1917, que havia gerado a segunda economia do mundo, grande população, imenso território, tecnologia avançada, vê-se cercada mais de perto na Ucrânia, com inimigos declarados que poderiam até usar armas nucleares, parte para o horror da guerra. Guerra que a humanidade já não mais imagina vivenciar.

Pela ausência de estadistas, a humanidade já havia amargado guerras estúpidas, idiotas, desde a Coreia e a cruel Guerra do Vietnã até mais recentes na Iugoslávia, Kosovo, Iraque, Líbia, Afeganistão e a pobre gente que sofre no Iemen sob as armas sauditas/americanas.

Paira outro mal em cima de todas as nossas cabeças: o aumento do fascismo nessas áreas acobertadas pela OTAN, como se evidenciam nesses grupos neonazistas na Ucrânia, com conexões malévolas até no Brasil, como evidenciam os últimos acontecimentos.

Falta um estadista na Europa, à semelhança de De Gaulle, que se imponha diante do poder dos Estados Unidos para dizer aos americanos e aos russos que é preciso ter polos de equilíbrio no mundo, que se respeitam e dialogam para o bem da humanidade, e que nenhum país pode ser encurralado. Acima de tudo, que seja capaz de conter essas áreas fascistas que se avolumam, se espalham e ganham poder armado. A Europa teria este grande papel, mas está subjugada, sem estratégia própria à altura da sua história, sua economia e valor do seu povo.

Nos faz lembrar novamente Eisenhower: todos submetidos aos interesses da indústria armamentista, agora de braços dados com o sistema financeiro.

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Na Ucrânia correm rios de sangue e lágrimas, nenhuma gota é americana numa guerra criada pelos EUA

O mundo e os países envolvidos na guerra querem o fim dos ataques e a retomada das negociações, menos os EUA de Biden, o senhor dessa guerra.

Rússia e Ucrânia aceitam criar corredores humanitários, Biden não, porque precisa desesperadamente de mortos para usar como palanque.

Está nítido que Biden que arquitetou essa guerra porque tem a maior rejeição da história dos presidentes americanos, não quer que as negociações de paz avancem. Ele quer continuar se promovendo às custas dos oprimidos pelas bombas e pelo medo, porque nenhum deles é americano.

Uma guerra criada pelos EUA que semeia morte, destruição e miséria de outros povos sem usar uma bala e sem perder um soldado americano.

Não se trata apenas de uma operação militar, é uma guerra criada pelo império para sustentar a coroa na cabeça dos EUA.

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