Lula leva institutos federais para as áreas mais carentes do país

Presidente participa neste sábado (29), às 10h, do lançamento da pedra fundamental de extensões na Cidade Tiradentes da Universidade Federal (Unifesp) e do Instituto Federal (IFSP). Carapicuíba, Franco da Rocha, Cotia e Jardim Ângela estão entre as 100 localidades do Brasil que receberão institutos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dá início neste sábado (29) a um dos programas mais importantes de seu terceiro mandato, que é levar institutos federais para estudantes das periferias do Brasil. Ele participa do lançamento da pedra fundamental do campus Cidade Tiradentes do Instituto Federal de São Paulo (IFSP). E do campus Zona Leste da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O evento, a partir das 10h, no Instituto das Cidades, contará com a presença do ministro da Educação, Camilo Santana.

O evento formaliza a futura extensão da Unifesp para um distrito distante 35 quilômetros do centro da capital, que abriga o maior complexo de conjuntos habitacionais da América Latina. São cerca de 40 mil unidades, a maioria delas, construídas na década de 1980 principalmente pela Cohab e CDHU. A população é 211.501 mil habitantes, com uma das maiores taxas de crescimento da cidade, e que enfrenta graves problemas sociais.

Outras localidades igualmente carentes de investimentos também terão unidades da rede federal de ensino superior e tecnológico. Nesta quarta-feira (26), em entrevista ao Uol, o presidente Lula disse que deverá participar também – mas não citou datas – do lançamento da pedra fundamental de institutos no Jardim Ângela, zona sul da capital. E também outras localidades da Região Metropolitana, como Osasco, Carapicuíba, Cotia, Franco da Rocha, Mauá e Diadema.

Institutos federais pelo Brasil
Em março, o Ministério da Educação (MEC) anunciou recursos da ordem de R$ 3,9 bilhões por meio do Novo PAC para a construção de 100 institutos federais em todos os estados até o final do atual mandato.

De acordo com o Ministério da Educação, R$ 2,5 bilhões serão aplicados na construção de novas unidades. E R$ 1,4 bilhão na reforma e construção de ginásio, refeitório e outras instalações em institutos já existentes.

A rede atual de Institutos Federais conta com 682 unidades, com pouco mais de 1,5 milhão de alunos. A estimativa do governo é abrir mais 140 mil vagas com a construção das novas unidades. O Nordeste receberá 38 novos institutos. E por estados, São Paulo, que é o mais populoso, receberá 12. Já Bahia e Minas Gerais receberão 8 novos.

A escolha difícil dos cretinos

Vera Magalhães, aquela da “escolha difícil” entre Bolsonaro e Haddad no editorial do Estadão em 2018 ficou enfezada com Lula, aquele que ela disse que não era player para ser entrevistado no Roda Viva, porque Lula chamou de cretina a mídia cretina.

Vai entender a cabeça de bretão da entusiasmada tiete do juiz enxadrista Sergio Moro que, segundo ela, encantava Carlos Andreaza, por se vestir com o uniforme preto dos fascistas. Mas Vera disse que o que mais admirava em Moro era a sua parcialidade, pois o juiz tinha oponente.

Pois bem, Vera Magalhães dá uma de Carluxo nas redes sociais e convoca a tigrada das redações industriais a usar qualquer recurso cretino para atacar Lula que chamou de cretina a mídia cretina.

O que está acontecendo é que Lula está sendo o Lula que o mundo admira e que por isso mesmo a mídia de banco odeia porque a elite morre de inveja do CARA!

Pegue 100 jornalistas da grande mídia e peça para explicar, por que Dilma sofreu um golpe. A única coisa com que vão concordar é que não foi golpe. O motivo, cada um inventou ridiculamente o seu. Resultado é que um tromba no outro como um engavetamento em dia de neblina.

“Queria fazer ajuste fiscal na rentabilidade dos banqueiros, que ganham dinheiro especulando”, dispara Lula

Presidente voltou a garantir que não prejudicará os benefícios da população mais pobre para fazer ajuste fiscal: “não vou mexer nas pessoas mais humildes”

O presidente Lula (PT) participou de evento nesta sexta-feira (28) em Minas Gerais e voltou a garantir que não prejudicará os benefícios da população mais pobre para fazer ajuste fiscal nas contas públicas. “Vem um jornalista me perguntar ‘mas Lula, você não acha que estão gastando demais? O salário mínimo já aumentou duas vezes’. Gente do céu. O mínimo é o mínimo. O nome já diz. Não tem nada mais mínimo do que o mínimo. Como eu posso discutir fazer ajuste fiscal em cima do mínimo do mínimo?”.

Na sequência, o presidente disparou: “eu queria fazer ajuste fiscal era na rentabilidade dos banqueiros desse país, que ganham dinheiro especulando na Bolsa de Valores todo santo dia. Não vou mexer nas pessoas mais humildes. As pessoas mais humildes o Estado tem que cuidar delas. O cidadão de classe média não precisa do Estado. O cara que tem casa, carro, que é bem casado, que tem uma família, os filhos estudando numa escola boa, ele não precisa do governo. O governo precisa olhar para quem precisa”.

Lula não dará certo, já deu certo e a oposição está alucinada

No Brasil, a direita sempre produziu a miséria do povo para beneficiar a elite. Agora, quer porque quer criminalizar os pobres que ela criou, porque são pobres.

Desemprego cai para 7,1% em maio, menor taxa para o período desde 2014.

População ocupada no setor privado bate novo recorde e chega a 52 milhões.

Governo Lula é literalmente o oposto do governo Bolsonaro. Água e vinho!

Lula é um recordista de avanços e Bolsonaro foi um recordista de retrocessos, por isso, Lula vai ganhar cada vez mais espaço no coração do povo brasileiro.

Enquanto Bolsonaro tentou acabar com as escolas e o ensino, Lula anuncia : Quero ampliar a escola para tempo integral não só para que as crianças tenham um ensino de qualidade, mas também para dar mobilidade às famílias, permitindo que mães e pais possam trabalhar tranquilos.

Lula é aquilo, mata a cobra e mostra o pau.

“E só neste ano, mais de um milhão de crianças a mais no Brasil foram matriculadas em escolas de tempo integral.”

Desemprego cai para 7,1% em maio no Brasil, menor patamar em dez anos

Segundo o IBGE, o total de pessoas ocupadas quebrou novo recorde no país, com 101,3 milhões de empregados, maior número desde 2012.

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 7,1% no trimestre encerrado em maio. Trata-se do melhor resultado para esse período desde 2014, quando o indicador também apontou 7,1%. A informação faz parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (28/6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação ao trimestre imediatamente anterior, encerrado em fevereiro, houve queda de 0,7 ponto percentual na taxa de desocupação, que era de 7,8%. No mesmo trimestre de 2023, a taxa era de 8,3%.

A população desocupada – aqueles que não tinham trabalho e buscaram por uma ocupação no período de referência da pesquisa – também diminuiu nas duas comparações. Ela caiu 8,8% (menos 751 mil pessoas) no trimestre e 13,0% (menos 1,2 milhão de pessoas) no ano. Assim, esse contingente chegou a 7,8 milhões, o menor número de pessoas em busca de trabalho desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2015.

Novo recorde
A PNAD Contínua também mostra que a população ocupada – o total de trabalhadores do país – atingiu novo recorde da série histórica iniciada em 2012. Ela chegou a 101,3 milhões, com altas em ambas as comparações: 1,1% (mais 1,1 milhão de pessoas) no trimestre e 3% (mais 2,9 milhões de pessoas) no ano, diz o Metrópoles.

Além disso, os contingentes de trabalhadores com carteira (38,3 milhões) e sem carteira assinada (13,7 milhões) também foram recordes da série histórica, além do total de empregados no setor privado (52,0 milhões). Já a população fora da força de trabalho não mostrou variações significativas em nenhuma das duas comparações, permanecendo em 66,8 milhões.

 

Lula quer adidos agrícolas em todos os países do BRICS, diz secretário da Agricultura

Representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária estão na Rússia para uma reunião do BRICS, na qual o Brasil quer consolidar as relações comerciais com os novos membros. A pedido de Lula, o Brasil enviará adidos agrícolas para todos os membros do grupo já em setembro, revelou o chefe da delegação brasileira à Sputnik Brasil.

Nesta sexta-feira (28), os ministros da Agricultura do BRICS se reúnem em Moscou, na Rússia, para debater o desenvolvimento do complexo agroindustrial e a segurança alimentar nos países do agrupamento. O Brasil estará representado por uma delegação chefiada pelo secretário adjunto de Comércio e Relações

Durante o evento, as autoridades de países do BRICS estendido — compreendendo agora Brasil, China, Rússia, Índia, África do Sul, Emirados Árabes Unidos, Irã, Egito e Etiópia — debaterão os termos da Declaração Conjunta dos Ministros da Agricultura do BRICS de 2024.

A interação do Brasil com os novos membros é intensa, e, por orientação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, adidos agrícolas serão enviados às embaixadas brasileiras em todos os países-membros do BRICS, revelou Ramos à Sputnik Brasil.

“Em setembro, o Brasil aumentará as suas adidâncias agrícolas para contemplar todos os países-membros do BRICS […]”, disse Ramos à Sputnik Brasil. “A pedido do presidente Lula, vamos também instalar uma adidância agrícola em Adis Abeba [capital da Etiópia].”

Os adidos agrícolas são representantes do Ministério da Agricultura ou de outras representações públicas do ramo, como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que trabalham nas embaixadas do Brasil ao redor do mundo para promover as exportações agrícolas brasileiras, fomentar a cooperação e atrair investimentos.

“Nestes 18 meses de gestão do presidente Lula e do ministro Carlos Fávaro [da Agricultura], nós já chegamos à abertura de 150 novos mercados, que é um recorde histórico”, comemorou Ramos. “Já havíamos batido um recorde em 2023, com 78 novos mercados abertos. Em 2024, com praticamente sete meses de trabalho, já estamos em 72, então a expectativa é que vamos bater o nosso próprio recorde.”

Só incompetente perde eleição estando na Presidência, diz Lula sobre Bolsonaro

Presidente também afirmou que não vai “vetar” candidatura de Bolsonaro em 2026 caso ele converta a inelegibilidade.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que apenas alguém “incompetente” perde uma eleição estando no comando do Planalto, ao se referir ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) — ele foi o único candidato à reeleição que não conseguir ser reeleito presidente, derrotado por Lula em 2022.

A declaração foi dada nesta quinta-feira (27), durante uma entrevista à rádio Itatiaia, ao ser questionado sobre a possibilidade do seu antecessor reverter a inelegibilidade — Bolsonaro não pode disputar eleições até 2030.

“Eu não veto candidato adversário, se ele conquistar o direito de ser candidato ele vai ser candidato. Olha, se eu derrubei ele quando eu era oposição imagina agora que eu sou situação e ele oposição. Eu vou mostrar para ele que só perde uma eleição quem está na presidência quem é incompetente”

Candidato em 2026?
Na entrevista, Lula não quis dizer se tentará a reeleição em 2026. Ele disse que entraria na disputa ser for o único capaz de “derrotar o fascismo e a extrema-direita”.

O presidente mencionou que espera que consigam, até o próximo pleito, arranjar alguém mais jovem e com mais disposição.

“Não vou levar o povo brasileiro a cometer um erro. Temos muita gente para ser candidata. A única hipótese em que eu disse que seria candidato é se todos os indicadores mostrarem que eu sou o único candidato capaz de derrotar o fascismo e a extrema direita não teria problema de ser candidato. Mas espero que, até lá, a gente arranje uma outra pessoa, mais jovem e com mais disposição”.

Lula: “Cretinos não perceberam que dólar tinha subido 15 minutos antes de eu dar entrevista”

Na quarta-feira, a moeda norte-americana ultrapassou R$ 5,50 e fechou o dia no maior valor em dois anos e meio.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou reportagens que remeteram nesta quarta-feira (26) a maior cotação do dólar em relação ao real a declarações feitas por ele em entrevista ao portal UOL.

“Ontem, depois da minha entrevista ao UOL, saíram manchetes dizendo que o solar tinha subido por causa da entrevista do Lula. Os cretinos não perceberam que o dólar tinha subido 15 minutos antes de eu dar a entrevista”, escreveu o presidente em sua conta do X.

Na quarta-feira, a moeda norte-americana ultrapassou R$ 5,50 e fechou o dia em R$ 5,51, o maior valor desde janeiro de 2022.

Em entrevista ao UOL, o presidente disse que o problema não é cortar gastos, mas saber se é preciso cortar custos ou aumentar a arrecadação.

Preso pela morte de Marielle, delegado deixa bilhete com recado para Alexandre Moraes e diz que Lessa mentiu

O recado foi escrito no mandado de citação, documento que atesta que Barbosa foi denunciado pelo crime.

O delegado e ex-chefe da Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa, réu preso acusado de participar do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, deixou um recado escrito à mão para o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do caso.

“Aos Exmos. ministros e à eternidade: 1 – eu nunca falei com esses outros denunciados; 2 – o Inq. 901-00266-19 possui provas técnicas da mentira do assassino da vereadora Marielle e do motorista Anderson; 3 – no STJ há uma decisão que eu não participei das investigações”, escreveu Barbosa.

O recado foi escrito no mandado de citação, documento que atesta que Barbosa foi denunciado pelo crime. Este documento foi anexado ao processo nessa quarta-feira (26).

A defesa de Barbosa argumenta que um inquérito de 2019 (Inq. 901-00266-19) indica que o delegado não tentou obstruir a investigação contra os irmãos Chiquinho e Domingos Brazão, também denunciados pelo homicídio de Marielle. Na época em que Barbosa era chefe de Polícia, foram realizadas quebras de sigilo telemático dos irmãos Brazão.

A decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) mencionada por Barbosa refere-se a um julgamento de maio de 2020, que rejeitou o pedido de federalização da investigação do caso Marielle. Na ocasião, a então procuradora-geral da República, Raquel Dodge, apontou indícios de corrupção envolvendo o delegado e outros servidores. Contudo, a relatora do STJ, ministra Laurita Vaz, destacou que Barbosa “nunca esteve à frente da investigação do caso Marielle”.

Em 18 de junho, o STF tornou réus os acusados de mandar matar Marielle e Gomes. Os réus são: o conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro Domingos Inácio Brazão; seu irmão, o deputado federal João Francisco Inácio Brazão; o delegado Rivaldo Barbosa; e o policial militar Ronald Paulo de Alves Pereira. Além disso, os irmãos Brazão e Robson Calixto Fonseca, o “Peixe”, foram acusados de integrar uma organização criminosa, diz o Metrópoles.

As investigações apontam que o ex-policial militar Ronnie Lessa foi o atirador responsável pela execução do crime, tendo feito uma delação premiada que implicou outros autores. Já o ex-PM Élcio de Queiroz confessou ter dirigido o veículo no momento do assassinato.

Idade e saúde mental de Biden estarão sob escrutínio minucioso no próximo debate com Trump

A idade do presidente Joe Biden e seu estado de saúde mental serão a principal questão sob rigorosa análise no primeiro de dois debates nacionais com o desafiador republicano e ex-presidente Donald Trump, apontaram analistas à Sputnik. A transmissão acontece na próxima quinta-feira (27), em meio à reedição da disputa entre a dupla.

Biden, de 81 anos, é o homem mais velho a servir como presidente dos Estados Unidos, e continua a acumular demonstrações embaraçosas de confusão verbal, mental e física em suas aparições públicas.

Apesar da cobertura contínua favorável e acrítica da mídia corporativa dos EUA, uma longa sucessão de pesquisas de opinião mostra preocupações generalizadas, inclusive entre eleitores democratas comprometidos, sobre a capacidade de Biden de servir por mais um mandato de quatro anos na Casa Branca. Caso seja reeleito, o presidente pode chegar aos 85 anos quando estiver no fim da gestão.

O editor da Trends Journal, Gerald Celente, disse à Sputnik que todos os olhos estarão voltados para como Biden vai se comportar e responder ao estilo enérgico de debate de Trump. “Acredito que aqueles que assistirem estarão mais interessados em ver e ouvir se Joe Biden é mentalmente capaz de debater”, disse Celente.

Economia paralisada e inflação nos EUA
Aumentando a pressão, Trump certamente se concentrará no histórico de Biden em relação à economia doméstica paralisada e afetada pela inflação, além das crescentes taxas de imigração ilegal e criminalidade atribuídas diretamente à política de fronteiras abertas da administração Biden, disse o especialista.

“Como a equipe de [o ex-presidente Bill] Clinton disse na campanha de 1992: ‘É a economia, estúpido’. A economia é a prioridade número um na mente do eleitorado e a imigração será a número dois”, disse Celente.

Embora Biden tenha sido sempre um orador público desajeitado e frequentemente confuso ao longo de sua carreira, o problema agora atingiu proporções épicas em seus anos como presidente, resultando em dificuldade para completar frases e pensamentos de maneira inteligente, acrescentou o editor.

Trump é enérgico e direto, e também frequentemente se desvia para questões tangenciais em vez de se ater aos seus principais pontos de política, então para ele a questão será “permanecer nos fatos” ao confrontar Biden, disse Celente.

O apoio dos EUA à Ucrânia em seu desastroso conflito com a Rússia provavelmente será uma questão para os dois candidatos debaterem e, em contraste, ambos competirão para ver qual está fazendo mais para apoiar Israel.

No entanto, este primeiro debate está muito distante da eleição de novembro e ocorre no início da relaxada temporada de verão de três meses. Com isso, não terá muito impacto político, já que muitas coisas podem acontecer até lá, frisa Celente.

*Sputnik