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Vídeo: Bolsonaro pipoca e fala fino com o presidente da Anvisa

Bolsonaro berrou e amarelou com Barra Torres, e os bolsonaristas tiveram que dormir com mais essa.

Bolsonaro já havia ouriçado seus súditos mais fieis a atacarem funcionários da Anvisa que aprovaram a vacinação de crianças de 5 a 11 anos, o que deixou os profissionais profundamente irritados quando insinuou que a Anvisa “tinha interesses não confessáveis na vacinação infantil”.

Isso foi a gota d’água para Barra Torres escrever um duro manifesto público cobrando de Bolsonaro provas de sua afirmação.

Para variar, Bolsonaro teve que engolir a seco o seu blefe e fazer uma live desdizendo o que disse, falando fino e se dizendo mal interpretado.

“Me surpreendi com a carta dele. Carta agressiva, não tinha motivo para aquilo”, disse Bolsonaro à emissora Jovem Pan News, nesta segunda-feira 10. “Eu falei o quê que tá por trás do que a Anvisa vem fazendo. Ninguém acusou ninguém de corrupto. Por enquanto não tem o que fazer no tocante a isso aí.”

Na sequência, Bolsonaro lembrou que foi o responsável pela indicação de Barra Torres à presidência da Anvisa e disse que ambos haviam conversado sobre a vacinação de crianças.

Claro, isso gerou um constrangimento geral na turma verde e amarela que sonha em ver o circo pegar fogo e, por consequência, foi dormir murcha e varada de frustração em mais uma decepção com outra amarelada do mito sagrado.

https://twitter.com/do_genocida/status/1480709046751612928?s=20

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Bolsonaro cala a boca e fica sem reação após o passa-moleque do chefe da Anvisa

Depois da nota de Barra Torres a Bolsonaro por berrar de forma cretina que a Anvisa estava interessada em vacinar as crianças por motivos escusos, ele teve a resposta que sempre mereceu. Não só isso, Bolsonaro foi cobrado rispidamente pelo chefe da Anvisa a apresentar fontes de sua leviana acusação:

“Se o senhor dispõe de informações que levantem o menor indício de corrupção sobre este brasileiro, não perca tempo nem prevarique, Senhor Presidente. Determine imediata investigação policial sobre a minha pessoa aliás, sobre qualquer um que trabalhe hoje na Anvisa, que com orgulho eu tenho o privilégio de integrar”.

Observado pela sociedade, sobretudo pelo silêncio covarde de Bolsonaro, o episódio transformou-se num desastre, numa hecatombe para a imagem de Bolsonaro pra lá de desgastada tanto no Brasil, quanto no exterior.

Certamente, seu pelotão de lambe-botas, vendo a pífia atitude de Bolsonaro depois de falsear uma acusação em que se confessa leviano e ser rebatida de forma tão veemente e sem qualquer cerimônia pelo Almirante que chefia a Anvisa, com certeza estão todos do Planalto matutando uma resposta que ainda não apareceu e, pelo jeito, estão achando melhor deixar quieto do que botar em cima da mesa o assunto e saborear um remédio ainda mais amargo.

Não há nada para decifrar nesse silêncio obtuso de Bolsonaro, isso faz parte do hábito de qualquer covarde que vive de aparências vulgares fingindo valentia. Bolsonaro fez isso no 7 de setembro com Alexandre de Moraes e, certamente, repetirá a dose e pedirá a Temer para bancar o cupido do idiota depois de levar um passa-moleque público escrito em papel timbrado e carimbado pelo chefe da Anvisa.

*Da redação

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Política

Anvisa falta reunião com governo e aguarda portaria sobre entrada de viajantes

Após não comparecer em uma reunião com membros do governo federal para definir regras da quarentena que será imposta para viajantes não vacinados na entrada do Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou, nesta quarta-feira (8/12), que aguarda a publicação da portaria para que atue conforme as regras decididas pelo governo federal. Ontem, o governo recusou a recomendação do órgão regulador de adotar a exigência de um comprovante de vacinação para entrada no país.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou na terça-feira (7) que exigirá de turistas não vacinados uma quarentena de cinco dias, para que só possam circular no país após um teste de resultado negativo feito a partir do quinto dia.

Diante da negativa do governo em exigir o comprovante de vacinação, a agência faltou a reunião prevista para a manhã de hoje no Ministério da Saúde. “A elaboração da Portaria que trata das regras de fronteiras e entrada no país não está na competência da Anvisa. Esta atividade é do escopo da Casa Civil e dos ministérios da Saúde, da Justiça, e da Infraestrutura”, justificou a agência em nota.

Mais tarde, durante a 19ª Reunião Extraordinária Pública da Diretoria Colegiada, o diretor-presidente, Antonio Barra Torres, disse que o órgão apenas aguarda a promulgação da portaria para que a Anvisa atue consoante ao que for decidido pelo governo.

“A Anvisa precisa aguardar a promulgação da portaria, que vem daqueles que tem autoridade para fazê-la, os ministros da Casa Civil, Saúde, Infraestrutura e Justiça. Aguardamos que venha a público através do Diário Oficial da União para que possamos nortear nossas ações nesse campo específico”, disse em pronunciamento oficial na reunião.

Ainda na fala, Barra Torres lembrou que a pandemia da covid-19 não acabou e declarou que a importância da vacina já é “inconteste” perante a população brasileira. “Voluntariamente, mais de 70% de nossa população buscou e recebeu a primeira dose e mais de 60% buscou e recebeu a segunda dose”, ressaltou.

*Com informações do Correio Braziliense

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