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Pesquisa CNT/MDA revela que, com o “Dia do Fogo”, o cachorro louco mordeu o próprio rabo

A avaliação negativa de Bolsonaro saltou de 19% p/ 39,5% em 6 meses, aponta pesquisa (CNT/MDA). Isso não é pouca coisa!

Economia estagnada, pobres jogados à própria sorte, nepotismo e verborragia de ódio somados ao desastre ambiental que provocou na Amazônia, fizeram Bolsonaro derreter sua popularidade.

72% rejeitam o nome de Eduardo Bolsonaro para embaixada do Brasil nos EUA.

93,5% dos entrevistados pela pesquisa consideram a preservação do meio ambiente muito importante, coisa que Bolsonaro não só acha irrelevante como um estorvo para suas pretensões de transformar a Amazônia em pasto.

Esses fatos, somados a outros pontos negativos do governo Bolsonaro,  contribuíram para o tombo de popularidade que os números revelam com o aumento de 19% para 39,5% da avaliação negativa do governo.

O ataque de Bolsonaro à Amazônia com seu “Dia do Fogo” queimou possivelmente de forma irreversível um presidente cachorro louco que achava que atacar o meio ambiente era coisa que incomodaria apenas os “veganos”,como declarou.

Certamente, ele e os militares que abonam suas aventuras raivosas, levando o país às portas do inferno, não calcularam que Bolsonaro seria considerado mundialmente a besta do apocalipse e, muito menos que mereceria o repúdio da sociedade brasileira.

O fato é que Bolsonaro perdeu um enorme capital político que, pode sim, custar sua cabeça, como já prevê até mesmo Eduardo Bolsonaro.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas