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Segundo grupo de brasileiros deixa Gaza

O segundo grupo de brasileiros chegou à fronteira com o Egito para deixar Gaza. O Itamaraty informou que o grupo é composto por cerca de 50 pessoas, entre brasileiros e parentes palestinos.
De acordo com o embaixador do Brasil na Palestina, Alessandro Candeas, o grupo já está saindo da imigração do lado egípcio.

A Operação Voltando em Paz, do Governo Federal, está realizando mais uma missão de resgate dos repatriados em áreas de conflito no Oriente Médio.

A aeronave KC-30 (Airbus A330 200), da Força Aérea Brasileira (FAB), decolou da Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro, no início da manhã deste sábado com destino ao Aeroporto Internacional do Cairo, no Egito, onde fará o resgate de repatriados que estão na Faixa de Gaza, diz o g1.

O voo será direto, com previsão de duração de 15 horas, e pouso estimado para as 3 horas (horário local) deste domingo (10).

 

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Vídeo: Após deixarem Gaza, brasileiros agradecem esforços do Itamaraty e do governo federal: “obrigado, presidente”

Hasan Rabee, um dos cidadãos brasileiros que deixou a Faixa de Gaza e cruzou a fronteira com o Exigido, pelo Portal de Rafah, neste domingo (12), gravou um vídeo em que agradece os esforços do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e da diplomacia brasileira para que o grupo pudesse deixar a região.

“Obrigado governo federal, obrigado presidente, embaixadores, todos vocês”, disse Hasan Rabee em um vídeo gravado pouco após cruzar o posto fronteiriço. Rabbe também elogiou o “grande esforço” feito pelo governo para que o grupo de 32 brasileiros pudesse atravessar a fronteira em segurança.

Ao todo, 32 brasileiros estavam retidos em Gaza desde o dia 7 de outubro, quando teve início o conflito entre Israel e o grupo palestino Hamas. Duas pessoas que estavam na lista inicial decidiram permanecer em Gaza por motivos pessoais.

A previsão inicial é que o grupo durma no Egito para descansar e se alimentar. O embarque para o o Brasil deverá acontecer somente na segunda-feira (13).

https://twitter.com/i/status/1723653803755422063

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Itamaraty espera saída de brasileiros de Gaza para reagir a embaixador de Israel

Reunião de representante do governo Netanyahu com Bolsonaro irritou diplomacia brasileira.

É grande a irritação no governo brasileiro com o embaixador de Israel em Brasília, Daniel Zonshine.

O Itamaraty considera que o diplomata cometeu um ato de hostilidade ao promover um evento no Congresso com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Mesmo assim, a ordem é não reagir publicamente até que os 34 brasileiros consigam sair da Faixa de Gaza, diz Bernardo Mello Franco, O Globo.

“Depois disso, se ele pedir uma audiência com o ministro Mauro Vieira, é possível que consiga ser recebido pelo porteiro do Itamaraty”, diz um embaixador.

No início da tarde desta sexta, Vieira foi questionado sobre Zonshine em entrevista ao programa Estúdio i, da GloboNews.

A resposta do chanceler foi seca: “Não falo com o embaixador de Israel aqui. Falo com o chefe dele, o ministro das Relações Exteriores”.

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Brasileiros são avisados de que podem deixar Gaza na quarta (8/11)

Na Faixa de Gaza, há um grupo de 34 pessoas que aguarda autorização para cruzar a fronteira e serem repatriados pelo governo brasileiro.

Os brasileiros que estão na Faixa de Gaza disseram ter sido informados de que podem cruzar a fronteira com o Egito nesta quarta-feira (8/11). A informação é da CNN Brasil.

A rede de televisão confirmou a informação com dois brasileiros que estão na Faixa de Gaza. Hasan Rabee, um dos 34 cidadãos a serem repatriados pelo governo brasileiro, afirmou, por meio das redes sociais, ter recebido a notícia de que há grande chances do grupo deixar Gaza nesta quarta.

Ao Metrópoles, o Ministério das Relações Exteriores afirmou que ainda não há confirmação para que o grupo deixe Gaza. Segundo o Itamaraty, não é possível ter confirmação da partida antes de sair a lista oficial de cada dia.

Até agora, nenhum dos 34 brasileiros e familiares próximos de Gaza teve essa autorização para deixar a área do conflito, por meio da fronteira do Egito.

A falta de inclusão na lista de determinadas nacionalidades, entre elas a brasileira, tem rendido a Israel acusações de que o país estaria agindo sob critérios políticos.

Na última sexta-feira (6/11), o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, afirmou ter conseguido a garantia do chanceler de Israel de que os brasileiros serão liberados até a próxima quarta-feira (8/11).

No último sábado (4/11), a Embaixada de Israel no Brasil culpou o Hamas por estar “atrasando” a saída de estrangeiros da Faixa de Gaza, e garantiu estar fazendo tudo que está ao seu alcance.

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Mais 605 estrangeiros são autorizados a deixar Gaza; brasileiros seguem fora da lista

A passagem de Rafah, que fica entre o Egito e a Faixa de Gaza, foi reaberta para estrangeiros na segunda-feira (6/11). Os brasileiros e seus familiares, contudo, seguem fora da nova lista de civis cuja saída da região é permitida, e que foi divulgada nesta terça-feira (7/11).

A lista inclui 605 pessoas, provenientes de oito países.

Os estrangeiros autorizados a deixar a Faixa de Gaza através do Egito são provenientes de países como Reino Unido, França, Alemanha, Romênia, Canadá, Filipinas, Ucrânia e Moldávia.

Na segunda-feira (6/11), uma outra lista também circulou na região. Seriam 329 portadores de passaporte estrangeiro. Segundo informações da ABC News, confirmadas por um funcionário da fronteira, 29 palestinos estariam incluídos, com alguns gravemente feridos e outros pacientes com câncer.

Os governos estrangeiros dizem que há em Gaza cidadãos de 44 países, bem como trabalhadores de 28 agências, incluindo organismos da ONU. Esses estrangeiros somariam um total de cerca de 7,5 mil pessoas em Gaza. O Egito estima que 500 pessoas cruzem a fronteira diariamente.

Os profissionais de saúde do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) chegaram à Faixa de Gaza na sexta-feira retrasada (27/10). São, ao todo, 10 especialistas e seis caminhões com provisões médicas e kits de purificação de água.

Na manhã desta sexta-feira (3/11), o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e o secretário de Estado dos Estados Unidos (EUA) se encontraram. A Casa Branca tentaria articular uma “pausa humanitária”, mas Netanyahu já afirmou que o cessar-fogo está fora de cogitação até que os reféns sejam liberados pelo grupo Hamas, diz O Globo.

O número de mortos na Faixa de Gaza está em pouco mais de 10 mil, e são mais de 32 mil feridos, de acordo com informações do Ministério da Saúde de Gaza (MOH), que é controlado pelo Hamas, da segunda-feira (6/11). Dos óbitos, dois terços são de mulheres e crianças. A estatística chega a 1,9 mil feridos e 111 mortos na Cisjordânia.

Somando os 1,4 mil mortos em Israel durante o ataque do Hamas em 7 de outubro, o total chega a 11.422 vidas perdidas no Oriente Médio nesta guerra.

A repatriação realizada pelo governo federal é chamada de Operação Voltando Em Paz e já trouxe mais de 1,4 mil pessoas ao Brasil, todas provenientes de Israel e, mais recentemente, da Cisjordânia. Agora, o governo federal negocia, por meios diplomáticos, buscar os 34 brasileiros na Faixa de Gaza, que ainda não saíram da região, após quatro listas de estrangeiros cruzarem a fronteira.

Os brasileiros que estão em Gaza seguem fora das listas de estrangeiros permitidos a deixar a região pela da fronteira com o Egito, por meio da passagem de Rafah. Essa situação se estende desde a última quarta-feira (1º/11), e o Itamaraty enviou, ainda na sexta, questionamentos sobre os critérios de seleção das listas, conforme adiantou a coluna do jornalista Ricardo Noblat no portal Metrópoles.

 

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Brasileiros ficam de fora de segunda lista para deixar a Faixa de Gaza

Na quarta-feira (1º) e quinta-feira (2), respectivamente, a primeira e a segunda listas foram divulgadas com as nacionalidades contempladas a deixar Gaza pela passagem de Rafah, na fronteira com o Egito.

Ao todo, as duas listas somam permissões para Austrália, Áustria, Bulgária, Finlândia, Indonésia, Jordânia, Japão, República Tcheca, membros da Cruz Vermelha e de ONGs, Azerbaijão, Barhein, Bélgica, Coreia do Sul, Croácia, Estados Unidos, Grécia, Holanda, Hungria, Itália, Macedônia, México, Suíça, Sri Lanka e Chade, segundo a CNN.

Além dos 367 norte-americanos liberados nesta sexta-feira, a segunda lista já havia autorizado a passagem de 400, em um total de 576 estrangeiros, segundo a embaixada.

Saída de brasileiros
Na tentativa de incluir o grupo de 34 brasileiros nas próximas levas de civis retirados da Faixa de Gaza, o chanceler Mauro Vieira telefonou nesta quinta-feira (2) à tarde para o ministro das Relações Exteriores do Egito, Sameh Shoukry.

Na conversa, segundo relatos feitos à CNN, Shoukry se comprometeu a “fazer gestões” amanhã para que os brasileiros sejam incluídos nas próximas listas.

A expectativa, no Itamaraty, era de que dificilmente esse contato telefônico entre os chanceleres tivesse efeitos práticos já nesta sexta-feira (3). Há esperança, porém, de que os brasileiros possam ser liberados de Gaza para o Egito em questão de dias.

Diplomatas brasileiros ouviram na quinta-feira, na sede do ministério em Jerusalém, que não há ingerência israelense na elaboração das listas e nem discriminação contra cidadãos do país.

Mais cedo, em entrevista à CNN, o embaixador Alessandro Candeas, chefe da representação do Brasil em Ramallah (Cisjordânia), disse que faltam “critérios claros” sobre as listas de autorizados a deixar Gaza pela passagem de Rafah. “Não há critério transparente. Nos parece relativamente aleatório”, afirmou Candeas.

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Grupo de 32 brasileiros é resgatado da Cisjordânia, na Palestina

A Operação Voltando em Paz realizou nesta quarta-feira (1°) mais uma ação para repatriar brasileiros da zona de conflito no Oriente Médio, dessa vez da Cisjordânia. Foram resgatados 32 passageiros (30 brasileiros, uma jordaniana e um palestino, ambos casados com brasileiros) que manifestaram interesse em deixar a Palestina.

Eles foram conduzidos em vans e ônibus de 11 cidades diferentes da Cisjordânia até a cidade de Jericó. De lá, todos cruzaram a fronteira em um ônibus fretado pelo governo brasileiro até Amã, a capital da Jordânia, em um deslocamento de pouco mais de uma hora.

O embaixador do Brasil na Cisjordânia, Alessandro Candeas, informou que os veículos foram identificados com a bandeira do Brasil para evitar bombardeios. “Para fins de segurança, as placas, trajetos e listas de passageiros foram informados às autoridades da Palestina e de Israel”, destacou.

Os brasileiros já embarcaram no Aeroporto Internacional Queen Alia, em Amã, em uma aeronave cedida pela Presidência da República, e devem pousar na Base Aérea de Brasília às 5h30 desta quinta-feira (2). Já no território nacional, eles seguirão para cinco capitais – São Paulo, Florianópolis, Recife, Rio de Janeiro e Curitiba –, além de Foz do Iguaçu (PR).

Com isso, o total de brasileiros repatriados da região do conflito chega a 1.446. Foram oito voos patrocinados pelo governo brasileiro.

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Outro grupo, de 34 brasileiros e familiares, ainda aguarda para deixar a Faixa de Gaza. Eles estão no Sul do enclave, nas cidades de Khan Yunis e Rafah, próximos à fronteira com o Egito.

Nesta quarta-feira (1), a fronteira foi aberta pela primeira vez desde o início do conflito para a saída de palestinos feridos e de um grupo de cerca de 450 estrangeiros.

“Novas listas serão publicadas em breve e nossos brasileiros devem estar nelas”, afirmou o embaixador Candeas.

Brasília (DF) 01/11/2023 – Grupo de 33 brasileiros são repatriados da Cisjordânia, na Palestina 
Foto: Representação Brasileira em Ramala/Divulgação

Cisjordânia
O território da Palestina reconhecido internacionalmente é formado pela Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, e pela Cisjordânia, controlada parcialmente pela Autoridade Palestina, entidade essa que, ao contrário do Hamas, é reconhecida por Israel e pela maior parte da comunidade internacional como o legítimo representante do povo palestino.

Desde o início das atuais hostilidades na Faixa de Gaza, há 26 dias, a violência na Cisjordânia cresceu com uma série de assassinatos e confrontos entre palestinos, forças de segurança israelenses e da Autoridade Palestina e ataques de colonos contra palestinos. Os colonos são os israelenses que vivem em assentamentos dentro da Cisjordânia.

Do dia 7 de outubro até esta terça-feira (31), foram registrados 123 assassinatos de palestinos na Cisjordânia, incluindo 34 crianças. Outros 2.206 ficaram feridos. Do lado israelense, foi registrada a morte de 1 soldado e outros 13 feridos.

*Agência Pública

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Egito abre fronteira para estrangeiros de Gaza, incluindo brasileiros

As cerca de 7 mil pessoas que desejam sair da Faixa de Gaza a partir da passagem de Rafah começaram a travessia nesta quarta-feira (1º/11). Em princípio, somente os estrangeiros, feridos e doentes, em uma lista com 480 nomes, poderão passar.

Gaza, abriu após um acordo entre Israel, Egito e o grupo Hamas, mediado pelo Catar. O embaixador do Brasil na Palestina, Alessandro Candeas, afirmou que nenhum brasileiro estaria na lista dos estrangeiros que tiveram sua passagem permitida, segundo o Metrópoles.

O que se sabe até agora é que apenas 480 nomes de estrangeiros oriundos de países como Austrália, Áustria, Bulgária, Finlândia, Indonésia, Jordânia, Japão e República Tcheca estão permitidos para cruzar a fronteira. Os brasileiros, contudo, não constam na lista – a expectativa é que seja permitida a passagem até esta quinta-feira (2/10).

À espera de estrangeiros e feridos
Esse corredor humanitário permitia a passagem de ajuda material desde o sábado (21/10). A passagem de 81 civis palestinos feridos também foi permitida.

Fontes médicas na região egípcia do Sinai, que faz fronteira com Gaza, disseram à agência Reuters que um hospital de campanha com quatro tendas, cada uma contendo 20 camas, e 12 caravanas médicas foram montadas em Sheikh Zuweid, a 15 km de Rafah.

Hospitais em Sheikh Zuweid e Al-Arish, uma cidade um pouco mais distante, também se preparavam para admitir pacientes de Gaza, prevendo-se que os casos mais difíceis fossem enviados para Ismailia. Cerca de 40 ambulâncias estavam na passagem para participar nas operações de evacuação.

A Reuters acrescentou que 70 caminhões de ajuda estavam na área de Rafah, passando pelo processo de verificações exigido antes de poder entrar em Gaza.

Imagem colorida mostra Palestinos com passaportes estrangeiros no Portão Fronteiriço de Rafah esperam para cruzar para o Egito enquanto os ataques aéreos israelenses continuam - Metrópoles

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Brasileiros relatam noite de pânico com bombardeios em Rafah: ‘Todos morrerão aqui’

Os novos bombardeios à cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, deixaram os brasileiros que aguardam por resgate em pânico. Eles aguardam a abertura da fronteira com o Egito para serem repatriados pelo governo brasileiro. O GLOBO conversou com Alajrami Ahamed, de 43 anos.

— Houve um bombardeio muito violento à noite, e não conseguimos dormir. Não há proteção em Gaza, todos morrerão aqui. A situação é muito difícil e todos estão em perigo. Israel está matando todo mundo.

Alajrami Ahmed disse que foi possível ver o bombardeio de onde estavam. Ele está com outros nove brasileiros em uma casa da embaixada brasileira a 1 km da fronteira com o Egito aguardando um cessar-fogo temporário e a autorização de saída de Gaza.

A liberação da fronteira para saída de civis ainda depende do aval de Israel, que tem resistido. O governo israelense teme que integrantes do Hamas se aproveitem do cessar-fogo para também saírem pela fronteira.

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Governo Lula envia dinheiro para brasileiros em Gaza

Grupo aguarda autorização para deixar região mais crítica do conflito.

O Ministério das Relações Exteriores tem realizando transferências bancárias para ajudar os brasileiros que estão na Faixa de Gaza, segundo fontes diplomáticas ouvidas pela CNN.

Como a estrutura do local está em colapso, dificultando a entrada de insumos, o envio de dinheiro foi a saída mais rápida encontrada para conseguir enviar apoio ao grupo que aguarda autorização para sair pela passagem de Rafah, na fronteira com o Egito.

Fontes que coordenam o deslocamento dos brasileiros em Gaza afirmaram à CNN que a quantia está sendo utilizada na compra de alimentos e remédios. O valor recebido não foi informado pelo Itamaraty.

A CNN apurou que 28 brasileiros aguardam repatriação no local. Doze estão em Khan Younes e 16 já na região da passagem de Rafah. São 14 crianças, 8 mulheres e 6 homens. Todas aguardam autorização para atravessar a fronteira pelo Egito.

Um avião presidencial — enviado na quinta-feira (12) especificamente para resgatar os brasileiros em Gaza — segue em Roma, na Itália. Aguarda apenas autorização para seguir para o Egito.

O governo brasileiro tem negociado em todas as frentes na tentativa de viabilizar um corredor humanitário.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ligou no sábado (14) para a autoridade Palestina Mahmoud Abbas. Na sexta (13), já havia conversado com o presidente de Israel, Isaac Herzog. Lula também telefonou para o presidente do Egito, Abdel Fattah al-Sissi.

Além disso, o Itamaraty não descarta fazer contato com o próprio Hamas para negociar a retirada dos brasileiros.

Voos da FAB já resgataram 916 brasileiros.