Categorias
Política

Um assassino frio e calculista

Foi essa constatação da PGR sobre o discípulo confesso do sanguinário Brilhante Ustra.

No dia em que Bolsonaro votou pela cassação da presidenta Dilma Rousseff, o mesmo usou os holofotes que rodaram o mundo para exaltar um dos mais frios e perversos facínoras da história.

Muito mais que isso.

Com sua mente doentia típica de um clássico psicopata, o neofascista exaltou Ustra por ter torturado inúmeras vezes Dilma Roussef, uma menina ainda naquele período das trevas no Brasil.

Esse paquiderme ainda posa de inocente numa nota que ofende o povo brasileiro.

Lógico que, desbaratando essa facção criminosa que tomou o Estado de assalto com a maior fraude eleitoral da história em 2018, muitos outros crimes serão revelados.

28 anos de prisão para esse delinquente é pouco, mas já é o começo de um caminho rumo ao inferno de onde ele jamais deveria ter saído.

Não tenho a menor dúvida, por exemplo, de que, com sua prisão, ficará patente que vizinho de Ronnie Lessa mandou o criminoso assassinar covardemente Marielle.

A denúncia formal da PGR, é só o começo da ruina total desse criminoso. A ver.

Categorias
Uncategorized

Depois de servir de capanga por 16 meses, Moro diz que deixou o clã por compromisso com o combate à corrupção

Em entrevista à revista americana Time, Moro, já em campanha, afirmou que decidiu deixar o governo Bolsonaro por não ver nele um compromisso sério com o combate à corrupção.

Moro pode fazer esse papel de mocinho de baile de debutante no exterior, mas aqui no Brasil não se cria nem no mundo dos abestados bolsonaristas.

Questionado sobre os recentes ataques de bolsonaristas que, antes, o aplaudiam e das acusações de que não foi leal a Bolsonaro, respondeu: “Eu não entrei no governo para servir um mestre. Entrei para servir o país, a lei”.

O capanga da milícia só não disse que serviu ao clã Bolsonaro a partir da lei do Estado paralelo de Rio das Pedras protegendo até mesmo o Queiroz.

Sobre a crise gerada com o pedido de demissão, afirmou: “Não era minha intenção prejudicar o governo. Mas eu não me sentiria confortável com minha consciência sem explicar por que estava saindo.”

Verdade. Só se esqueceu de dizer, como se viu na troca de mensagens entre ele e Carla Zambelli que, se Bolsonaro suspendesse a exoneração de Valeixo, ele ficaria no governo trocando beijos com o patrão.

Sem falar que Moro, na Lava Jato, protegeu os tucanos o máximo que pôde sem que nenhum corrupto do PSDB sequer fosse incomodado.

Lógico que não falaria para a Time que barganhou a cabeça de Lula com Bolsonaro para ser ministro da milícia.

Como pode alguém confiar nesse canalha mau-caráter?

Oportunista, frio e calculista, Moro, o novo namoradinho do Brasil, que a Globo quer emplacar em 2022, segue fazendo o que sempre fez, articulação midiática.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas