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Carlos Vereza tem uma das cartas bomba escritas por Bebianno

Revelação foi feita pela jornalista Thaís Oyama, autora do livro Tormenta, que diz ainda que Gustavo Bebianno sentia amor por Jair Bolsonaro.

O ator Carlos Vereza tem uma das cartas escritas pelo advogado Gustavo Bebianno, ex-secretário da Presidência que morreu neste sábado, 14, de infarte.

A revelação é da jornalista Thaís Oyama, colunista do UOL e autora do livro Tormenta, sobre os bastidores do primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro.

“Com a morte de Gustavo Bebianno na madrugada de ontem, podem vir à tona dois documentos com potencial de incomodar Bolsonaro. Um é a carta que Bebianno escreveu ao presidente quando foi demitido do governo. Ele a entregou ao amigo e ator Carlos Vereza com a recomendação de que a encaminhasse ao destinatário ‘no momento que achasse melhor’. Outro é o dossiê com informações confidenciais que, diante das ameaças de morte que recebia, o advogado disse em entrevista à Jovem Pan ter preparado e enviado para locais seguros, inclusive no exterior”, escreve Oyama.

A jornalista disse também que o ex-secretário da Presidência mantinha uma profunda admiração por Jair Bolsonaro. “A quem perguntava ao advogado os motivos de sua admiração, ele respondia que o impressionava o ‘patriotismo’ do ex-deputado, a quem até o rompimento tratou como ‘capitão'”, escreve ela.

Deputado confirma carta no exterior

O deputado Julian Lemos (PSL-PB) confirmou ao jornalista Chico Pinto que o advogado Gustavo Bebianno deixou duas cartas para serem abertas em caso de assassinato.

“Existe uma carta no exterior e outra no Brasil. Ele falou há algum tempo isso pra mim e voltou a repetir recentemente”, conta o deputado. “Não sei te falar se essa carta vai vir a público, porque a família dele é bem pacata. O búfalo ali era ele”.

 

 

*Com informações do 247

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Apenas três artistas na posse de Regina Duarte: Carlos Vereza, Rosamaria Murtinho e Mário Frias

Artistas boicotam Regina Duarte. Isso está mais do que claro.

A classe artística não ignorou a posse de Regina Duarte, que assumiu a Secretaria de Cultura do governo Bolsonaro.

A classe artística se afastou da atriz global para azedar sua posse.

Foi uma dura resposta para quem preferiu se juntar ao fascismo do que à dignidade e a decência.

Mas o azedo não para aí.

Participaram da solenidade apenas um ou outro parlamentar.

Ou seja, Regina entra na roubada sem apoio político nenhum e sob um bombardeio de olavistas dementes que se juntavam a ela nas manifestações contra Dilma e, depois, em apoio a Bolsonaro.

Regina, que postou em seu Instagram uma montagem com artistas que, segundo ela, prestavam apoio ao seu ingresso no cargo, no governo Bolsonaro, como Carolina Ferraz, Ary Fontoura e Maitê Proença, exigiram que a atriz tirasse seus nomes da postagem.

Hoje ficou claro que muito mais gente de seu meio quer distância dos fascistas.

Esse pelo menos foi o recado que ficou nas entrelinhas.

A única coisa que está sendo comentada da posse de Regina Duarte é o look das cajazeiras do Odorico Paraguaçu na foto em destaque.

 

*Da redação