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Vídeo: Prefeito de São Bernardo chora ao deixar UTI e diz: “pensei que não ia voltar”

Diagnosticado com coronavírus desde 25 de março, o prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando (PSDB), de 45 anos, gravou vídeo emocionado ao receber alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ele continua hospitalizado e em isolamento.

“Estou muito feliz. Não tenho outras palavras, a não ser agradecer. Agradecer a toda equipe médica, enfermeiros, auxiliares, o pessoal da limpeza (que foi muito carinhoso comigo). Só Deus pode pagar por tudo que vocês fizeram por mim. Agradecer às milhares de correntes, de orações, de torcida, de fé, [vindas] de adultos, crianças. Isso tudo me deu coragem para estar de volta. Muito obrigado, de coração. Eu achei que não ia voltar. Mas eu estou bem. Agradeço a cada um de vocês. Muito obrigado do fundo do coração”, disse ele, chorando.

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*Com informações do 247

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A tara de Witzel pela farda do Bope e o assassinato de jovens negros

Uma foto que circula nas redes sociais mostra Wilson Witzel, governo do estado do Rio de Janeiro, vestido com uma farda do Bope e portando um fuzil de ‘sniper’. A publicação foi feita por um assessor que disse que o governador estava “treinando a mira”

O que pouco se fala é a fixação que Witzel tem pela farda do Bope.

A coisa é tão dantesca que o tosco faz ginástica diariamente com soldados do Bope e ainda posa ao lado dos homens do batalhão como aqueles bobocas deslumbrados por fardas.

Essa múmia genocida, hoje, enfrentou uma manifestação em Niterói exigindo que ele pare com a política genocida de extermínio de jovens e crianças, a maioria negros de favelas.

O evento, com a presença Witzel, foi interrompido por alguns minutos no início da noite desta quarta-feira. Manifestantes entraram em protesto nos jardins do Palácio Solar do Jambeiro, no Ingá, em Niterói.

Gritos de ordem pedem uma revisão na política de segurança que vitimizou seis jovens nos últimos cinco dias: “Tem que parar de matar aluno, governador!”. O governador respondeu com elogios à política de extermínio do seu governo: “É bom ele se render porque senão a gente vai continuar abatendo quem está de fuzil na mão”

O resultado disso foram cinco jovens inocentes mortos por balas e execuções no Rio nas últimas 80hs. Todos negros e pobres: Henrico, 19 anos.Tiago, 21 anos. Lucas, 21 anos. Gabriel, 18 anos. Dyogo, 16 anos.