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Política

Flávio Bolsonaro elogia programa do governo Lula para combater roubos de celular: ‘Iniciativa inteligente’

Filho de ex-presidente disse ainda que espera que projeto ‘surta efeito’.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, elogiou projeto do governo Celular Seguro, lançado na última terça-feira com a promessa de barrar de forma rápida o acesso de criminosos a aparelhos roubados. Em entrevista ao portal Metrópoles, o parlamentar avaliou a iniciativa como “inteligente” e afirmou esperar que “surta efeito”.

“É uma iniciativa inteligente para tentar reduzir uma prática que aterroriza a população. Espero que surta efeito. Dez dias antes de o Cappelli fazer o anúncio, eu havia protocolado um projeto de lei no Senado com o mesmo objetivo, para que a autoridade policial comunique à Anatel os casos de roubos e furtos para agilizar o bloqueio”, disse Flávio.

O aplicativo (para Android e iOS), que já está disponível, funciona como uma espécie de “botão de segurança” para os casos de roubos ou furtos. Será possível incluir “pessoas de confiança” para pedir o bloqueio do aparelho roubado, em nome da vítima. O cadastro dessa pessoa pode ser revogado pelo usuário. Após registrar a ocorrência no site, é preciso guardar o número do protocolo. E é importante também registrar boletim de ocorrência na delegacia.

—É um botão de emergência, para que a pessoa rapidamente aperte e que possa reorganizar a sua vida com mais calma e sem ter a preocupação de ter de fazer 300 ligações para bloquear uma série de canais que a exponham a golpes — explicou o secretário-executivo do Ministério de Justiça e Segurança Pública (MJSP), Ricardo Cappelli.

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Economia

Dono do Bradesco, Trabuco Cappi elogia em artigo a política econômica de Lula

Em artigo publicado hoje no Estadão, o Presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, afirma que “o Brasil está no limiar de voltar a ser aquele país que tem no futuro o seu principal ativo”.

Ao longo do texto, ele elogia “o conjunto de medidas encaminhadas, em preparação ou em fase de estudos”, entre elas reforma tributária e arcabouço fiscal, que indicam “a possibilidade de que a economia é capaz de dar um salto consistente de eficiência e qualidade” no segundo semestre de 2023.

“O avanço dessa agenda poderá premiar o País com um ritmo de desenvolvimento mais adequado a suas potencialidades, em bases modernas”, diz.

Trabuco também elogia o diálogo entre o Congresso Nacional e o governo Lula (PT).

“Temos um Congresso maduro e consciente de que é preciso modernizar o País, quando as lideranças separam o que é permanente (matérias que atravessam os mandatos) do que é transitório na definição das agendas de votação. Em que pesem as fricções naturais do jogo político, o Congresso não se furta a conversar e negociar com um Executivo que, por sua vez, revela-se hábil e disponível”.

Para ele, o arcabouço fiscal, “que permite um controle mais rigoroso das despesas”, e a reforma tributária, “que simplificou e reduziu o número de impostos”, são os “pilares mestres desse novo projeto de país”.

Ele ainda cita o novo marco de garantias, “que dará mais segurança às operações de crédito” e a transição para uma economia verde, de baixo carbono, que “coloca o Brasil na vanguarda do mundo”.

O banqueiro menciona ainda a taxa de básica de juros. Segundo ele, é “quase unânime” a avaliação de que ela já pode ser reduzida.

“Entre os desafios à frente, o ponto fundamental é a questão da Selic. É conclusão quase unânime de que há espaço técnico para a queda dos juros. Nesta semana, a Selic de 13,75% completa um ano de vigência, após um longo ciclo de altas que começou em 2021. Vivenciamos o ápice do aperto monetário”.

Trabuco também lembra da melhora na classificação de risco do Brasil e da previsão de um crescimento do PIB do Brasil na casa de 2% em 2023.

*Com Agenda do Poder

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Mercado elogia equipe de transição mais ao centro na economia

Escolha de Arida, Lara Resende, Barbosa e Mello é bem recebida por analistas do setor financeiro.

A indicação dos economistas Persio Arida, André Lara Resende, Nelson Barbosa e Guilherme Mello para a equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi bem recebida pelo mercado financeiro, mas o movimento ainda é visto como insuficiente para esclarecer qual será o rumo da política econômica nos próximos quatro anos.

De acordo com a Folha, analistas aguardam a definição de quem será o ministro da Fazenda e quais as contrapartidas para o aumento de gastos no próximo ano para garantir, por exemplo, a manutenção do Auxílio Brasil de R$ 600 (que deve ser rebatizado de Bolsa Família).

Entre os nomes indicados, Persio Arida é visto como o mais próximo de uma agenda de responsabilidade fiscal. Ele é um dos responsáveis pelo Plano Real, participou dos governos Itamar e FHC e atuou no mercado financeiro nos últimos anos.

Não há uma visão unânime sobre os demais nomes. André Lara Resende, também um dos pais do Real, tem um histórico de posições mais liberais quando estava no governo, mas, nos últimos anos, se tornou um crítico do pensamento econômico mais ortodoxo.

Outros dois nomes são ligados ao PT, o do ex-ministro Nelson Barbosa, último titular da Fazenda na gestão de Dilma Rousseff e colunista da Folha, e Guilherme Mello, professor da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).

“São nomes ótimos. A maioria já esteve no governo. Esse time tem tudo para render, mas ainda temos de saber quem vai ser o técnico”, afirma Mauro Morelli, estrategista da Davos Investimentos, apontando a falta de definição sobre quem será o ministro da área.

Geizebel Schieferdecker, economista da Squad Capital Investimentos, afirma que o mercado financeiro reagiu bem às indicações, principalmente de Persio e Lara Resende, que têm um histórico um pouco mais liberal.

“Os nomes indicados estão mais para o centro. O Persio tende a ter uma resposta mais positiva [do mercado]. E você tem alguns relacionados com o PT, mas que também trazem um pouco mais de credibilidade em relação à responsabilidade fiscal”, diz a economista.

Gustavo Cruz, estrategista da RB Investimentos, também cita a reação mais positiva ao nome de Persio Arida, mas afirma que a lista não traz uma indicação clara de qual será o direcionamento do novo governo na área econômica.

“O nome que o mercado quer escutar é de quem será o ministro da Fazenda”, afirma Cruz, que acredita em uma reação positiva a um nome político.

Dentro do PT, os mais cotados para a área econômica são o deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP) e o senador eleito Wellington Dias (PT-PI). A sinalização de que o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad também estaria no páreo gerou uma reação negativa de analistas nos últimos dias.

Além de conhecer o titular da Fazenda, os economistas aguardam uma definição sobre o tamanho da licença para gastar que está sendo negociada pelo governo eleito com o Congresso.

Joaquim Paulo Kokudai, da Somma Investimentos, afirma ser importante garantir recursos para o Auxílio Brasil de R$ 600, mas avalia que outras promessas de campanha poderiam ser discutidas após a posse do novo presidente, com uma definição sobre como encaixar um gasto estimado em R$ 175 bilhões acima do teto no Orçamento.

“Como os dois candidatos se colocaram a favor dos R$ 600, e o Congresso aprovou para este ano, deveria focar nisso. No ano que vem, querendo fazer mais coisas, poderia ver de onde vai tirar, se vai aumentar arrecadação, cortar despesa, fazer algo mais consistente, não um paliativo”, afirma.

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Quem diria! Assista ao vídeo

O ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) fez um discurso repleto de elogios ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta quinta-feira (14) durante evento sindicalista em São Paulo.

Alckmin, que deve ser o vice na chapa presidencial junto a Lula para disputar as eleições de outubro, afirmou para dezenas de sindicalistas que a “luta sindical deu ao Brasil o maior líder popular deste país”. Ele ainda declarou: “Lula, Lula, viva Lula, viva os trabalhadores do Brasil.”

O ex-governador também disse aos representantes das centrais que estará com eles nas eleições para “somar esforços” e derrotar o presidente Jair Bolsonaro (PL), que é candidato à reeleição.

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