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Promotora bolsonarista é pressionada a se afastar também do grupo que combate crime organizado

Depois do afastamento da promotora Carmen Eliza Bastos de Carvalho das investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco, membros do Ministério Público avaliam que ela também deveria deixar de integrar o Gaeco, que investiga casos de corrupção.

O afastamento da promotora Carmen Eliza Bastos de Carvalho das investigações dos assassinatos da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e do motorista Anderson Gomes foi recebida com um certo alívio pelos integrantes do Ministério Público do Rio de Janeiro. De acordo com a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, agora ela estaria sendo pressionada a deixar o Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), que investiga casos de corrupção.

O afastamento da promotora do caso Marielle aconteceu logo após a divulgação das imagens em que aparecia fazendo campanha para Jair Bolsonaro ela teria sido ‘avisada de que, se não saísse, seria “saída”’.

Ainda segundo a reportagem, “novas conexões políticas reveladas em grupos de promotores nesta sexta (1º) ampliaram o desconforto”. Dentre as novas revelações estariam novas fotos onde a promotora aparece posando para fotos junto ao governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), em eventos sociais.

 

 

*Com informações do 247