Que nos lembremos sempre, a informação feita ao avesso de maneira proposital, é criminosa, como vimos na cadeia que transmitia fake news durante a pandemia.
O gabinete do ódio estava muito mais preocupado em combater a vacina do que o coronavírus e o efeito multiplicador dessa forma de assassinato foi devastador no Brasil.
Isso reflete mais do que a falta de proteção que as políticas do governo ofereciam, o gabinete do ódio se manteve empenhadíssimo em uma missão, a de produzir o fracasso de qualquer forma de prevenção e de combate à covid, seja pelas ações clássicas como o asseio das mãos, o uso de máscaras e o distanciamento social, seja pela vacina. Essas ações sofreram ataques pesados dos inúmeros fake news recheados de veneno contra a população brasileira.
O nome disso é crime e custou centenas de milhares de vidas.
Quem leu as mentiras letais disseminadas pelo gabinete do ódio com argumentos mentirosos, repassou para outras pessoas, parentes, amigos e etc. E essa irresponsabilidade diante de uma crise sanitária sem precedentes, ainda não foi objeto de uma investigação e de um estudo para dar dimensão às consequências dessa forma de crime.
Por isso o Brasil mergulhou numa crise sanitária extremamente grave, porque simplesmente, além do governo terceirizar o ministério da Saúde para o filho Carlos Bolsonaro e seu secretário de comunicação, Fábio Wajngarten, além do próprio general Pazuello que nada sabe de medicina, o próprio gabinete do ódio, comandado pelo clã Bolsonaro, cuidou de diminuir a gravidade e os riscos da covid e, com isso, o Brasil ainda assiste à morte de tanta gente, porque até o uso de máscaras foi combatido por esses criminosos que, em algum momento, terão que responder pelo que fizeram.
*Carlos Henrique Machado Freitas
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