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Com a chegada dos policiais, Daniel Silveira tentou fugir, pulando o muro de sua casa

Deputado federal foi preso nesta quinta-feira (24) em Petrópolis, após violações ao uso da tornozeleira eletrônica.

Segundo Otávio Guedes, do G1, o valentão na rede social, fujão na vida real. O deputado Daniel Silveira tentou fugir quando percebeu que os policiais chegavam à sua casa, em Petrópolis, na Região Serrana do Rio, para prendê-lo. Segundo os agentes federais que cumpriam o mandado de prisão expedido pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, Daniel Silveira pulou o muro de sua casa, mas não contava com o fato de que a polícia havia feito um cerco no perímetro da residência.

Quando o deputado se deparou com um policial federal, ele recuou e se entregou. Em nada lembrou o valentão que, da primeira vez que foi preso, em fevereiro, ameaçou uma funcionária do Instituto Médico Legal do Rio, que havia pedido que ele colocasse uma máscara.

Prisão domiciliar

Daniel Silveira foi preso na quinta-feira (24), em Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, por desrespeitar o uso de tornozeleira eletrônica por cerca de 30 vezes. A decisão que autorizou a nova prisão de Silveira foi tomada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). Na decisão, o ministro cita um “total desprezo pela Justiça”.

O deputado havia sido preso em fevereiro por ataques aos ministros do Supremo Tribunal Federal e, desde o meio de março, autorizado a cumprir prisão domiciliar.

Outro lado

A defesa do deputado disse que Daniel Silveira é um “preso político”. “Seu caso já passou da hora de ser tratado nos organismos internacionais de defesa aos direitos humanos. Ele é um preso político e assim deve ser tratado”, diz a nota do advogado André Rios.

Ainda na noite de quinta-feira (24), advogados de Daniel Silveira protocolaram dois pedidos de habeas corpus.

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Vídeo: Dep. Glauber Braga, na CCJ da Câmara, lava a alma: “Moro, você é corrupto e ladrão!”

Moro fugiu da Câmara amedrontado depois que o Deputado Glauber Braga (Psol-RJ), de forma original, construiu um palco em que um juiz incorpora o espírito do ladrão e marca um pênalti inexistente contra um dos times para beneficiar o outro.

No intervalo do jogo, que já dava a vitória para o time beneficiado pelo juiz ladrão o próprio dividiu com o técnico do time beneficiado, orientações para que esse time mantivesse a vitória no segundo tempo. O time do juiz venceu, a família comemorou nas redes sociais e, depois, o juiz largou o apito para ser diretor do clube do time vencedor.

Terminada a fala de Glauber, ele, de forma direta, reta e objetiva, sem querer bancar o chique, fez Moro receber, através de suas palavras, um ovo choco na cara.

“O senhor Moro agiu como um juiz corrupto, um juiz ladrão”, e repetiu diversas vezes, detonando o figurino envernizado de Moro, provocando azia coletiva nos deputados bolsonaristas e uma esfuziante salva de palmas dos deputados de oposição ao governo.

A essa altura do campeonato, a “lenda” Moro, inventada entre versos e prosas com locução virginal, desabou. Moro ficou perdido, atônito, com uma expressão facial decadente que resultou em sua fuga imediata da Câmara dos Deputados.
Acabou ali o desprezo de Moro pela verdade. Os aparvalhados deputados bolsonaristas, incapazes de dar uma resposta à altura da fala de Glauber, aplaudiram a fuga do herói de pé de barro, enquanto a oposição gritava em coro, fujão! Fujão! Fujão!

Na verdade, Glauber Braga fez aquilo que estava engasgado na garganta de milhões e milhões de brasileiros, depois que Moro covardemente condenou e prendeu Lula sem provas.

Esta é uma noite que ficará para a história. Parabéns ao Deputado Glauber Braga pela forma dura, direta e incisiva com que nocauteou Moro.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas