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A farsa do cocô: Afinal, Bolsonaro cagou para ter alta?

“O sujeito tem intestino entupido. Em 4 dias está com alta, sem cirurgia nem nada. E monta o drama de sair do palácio sem camisa mostrando a barriga cheia de merda como se fosse um Cristo descendo da Cruz.” (Luis Nassif)

A pergunta é inevitável, até porque gastou-se uma fortuna inestimável com aquele espetáculo midiático com direito a foto apelativa em uma cama de hospital cheio de fio ligado pra todo lado, parecendo mais a gatonet de Rio das Pedras.

Nunca na história desse país, um cocô ou a falta dele custou tão caro ao contribuinte.

Na segunda-feira o brasileiro vai suar a camisa para pagar as despesas dessa ideia mirabolante de Carluxo para criar uma espécie de cocô hollyoodiano.

De uma coisa nós podemos ficar tranquilos, os brasileiros não vão gastar mais um tostão com a bosta do Bolsonaro, pelo menos foi isso que o médico dele, o mesmo que o socorreu naquela facada mandrake de Adélio, garantiu que não precisa tomar qualquer remédio, é só mastigar direito e dar uma pequena caminhada no próprio quintal, que tudo estará resolvido.

Então, ficou confirmado que aquele espetáculo de quinta-feira, com o médico se deslocando de São Paulo para Brasília, transferindo Bolsonaro para um hospital em São Paulo, com um número sem fim de batedores parecendo mais uma motociata ou motocarreata de tanta moto e carro que tinha para levar o cocô para o aeroporto, era mesmo uma farsa.

Bem que alguém podia fazer as contas dessa farsa, além do valor que o contribuinte vai pagar pela estadia do falsário nesses quatro dias de internação.

Mas a questão central ainda não foi noticiada. Afinal, o presidente conseguiu cagar? Alguém fotografou o conteúdo fecal ou teremos na segunda farsa a falta da prova de 1kg de cocô que desentupiu o mito?

Sim, porque, para Bolsonaro não basta ter um ministério da Saúde com cupinchas corruptos ou mesmo a morte de mais de 540 mil brasileiros, ele tem que fazer o povo de idiota. Na segunda-feira ele estará no chiqueirinho para dar mais uma banana para os brasileiros.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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A mídia continuará chamando de “rachadinha” a violência gerada pela milícia ligada ao clã Bolsonaro?

A mídia trata uma organização criminosa, cujas atividades estão submetidas a uma direção violenta que se infiltrou na política, como algo angelical, “rachadinha”.

Isso é quase uma “caixinha de música” ou um jogo da loterj, tipo “raspadinha”.

Pior, trata o tempo todo de descolar a imagem de Flávio Bolsonaro quando todos sabem que ele é um mero testa de ferro do pai.

Queiroz não é homem de confiança de Flávio, mas sim do pai.

O esquema do miliciano Queiroz com Bolsonaro existe antes mesmo de Flávio nascer.

Então, o “Poderoso Chefão” desse esquema criminoso é Jair Bolsonaro, o seu Jair da casa 58, do condomínio Vivendas da Barra que, segundo o porteiro, deu o ok para Élcio de Queiroz,  o comparsa de Ronnie Lessa, vizinho de porta de Bolsonaro, entrar no condomínio no dia do assassinato de Marielle.

O que não falta é vídeo no youtube com Bolsonaro defendendo as práticas criminosas da milícia e nem condecorações a marginais através dos mandatos dos filhos que ele elegeu para serem parasitas como parlamentares, assim com ele, além de chefes de um esquema entre a milícia e o legislativo.

A lista de parentes de milicianos como Adriano da Nóbrega no esquema de fantasmas e laranjas do clã Bolsonaro, é gigantesca e antiga.

Fosse Lula com um único miliciano envolvido em seu mandato parlamentar, a mídia já teria escaramuçado todos os seus crimes e virado bate-estaca no Jornal Nacional 365 dias do ano durante toda a sua trajetória política.

Mas a mídia, por Bolsonaro ser 100% lacaio do mercado, contemporiza, não só esse esquema criminoso como, da mesma forma, faz de conta que Moro não tem o menor conhecimento e de que é Ministro da Justiça e Segurança Pública da maior e mais violenta organização criminosa com raízes na mais cruel e implacável sociedade anônima que funciona com empreendimentos imobiliários, tráfico de drogas, gatonet, agiotagem, crime por encomenda e parceria com uma gama de políticos cada vez maior que atua dentro do Estado Brasileiro.

O pior disso tudo é que Bolsonaro, o poderoso chefão desse esquema ligado à milícia, é o Presidente da República. E Moro, que se transformou no guarda-costas dessa organização criminosa extremamente violenta, agindo como milícia da milícia dentro do Estado.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas