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Manifestação mixuruca marca despedida melancólica dos bolsonaristas ao governo Bolsonaro

Para quem prometia uma manifestação histórica em apoio a Bolsonaro que ergueria o moral da tropa, o resultado foi pífio, risível, com características nostálgicas de últimos horizontes como se fosse uma despedida de solteiro de quem casa pela vigésima vez.

Os manifestantes em prol do vírus foram mesmo uma merreca de troco miúdo. A quantidade de dinheiro público que Bolsonaro gastou com helicóptero e avião da FAB sobrevoando os gatos pingados de verde e amarelo desbotados, saiu muito mais caro para os contribuintes do que o gasto que se teve no Brasil todo para erguer uma carcaça de dinossauro sem força política alguma para mover uma vírgula de acusações e denúncias que chegarão como tempestade perfeita para derrubar o governo trôpego de Bolsonaro que, como disse o Le Monde, está sob os escombros do fracasso social, econômico e sanitário.

Essa turma foi para as ruas tentar arrancar umas gotas do caldo de cana de um bagaço seco que só serve mesmo para alimentar a fogueira que está fritando Bolsonaro.

Confira:

*Da redação

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Bolsonaro, o presidente que cheira à morte

Quando a maior autoridade sanitária do seu país também está na rua, ao lado do presidente da República, estimulando a proliferação de uma pandemia, você só tem uma coisa em mente. O Brasil acabou.

Ajudando na transmissão de protestos em meio a uma pandemia estava o presidente da Anvisa – Agencia Nacional de Vigilância Sanitária.

Isso mesmo, Antonio Barra Torres, acompanhou Bolsonaro no ato deste domingo.

Luiz Henrique Mandetta, Ministro da Saúde deve estar feliz vendo o presidente da República e o presidente da Anvisa passando uma imagem diametralmente oposta às recomendações mais básicas tanto da OMS quanto do Ministério da Saúde do Brasil, diuturnamente transmitidas à população pela mídia.

É o nonsense dentro do próprio governo.

As recomendações do Ministério da Saúde para evitar a proliferação do coronavírus foram desautorizadas pelos dois irresponsáveis.

Lógico que os gatos pingados na manifestação demonstram a debilidade geral, inclusive mental, do presidente e de seus seguidores.

São poucos para mostrar força política, mas suficientes para disseminar o coronavírus de forma catastrófica e abrir ainda mais a cova na qual querem, a todo custo, enterrar o Brasil.

Esse dia será lembrado nos livros de história.

A imagem do presidente, com suspeita de contaminação pelo coronavírus, descoberto em envolvimento com a mais barra pesada contravenção do país, tentando desviar o foco de seus crimes junto com três filhos psicopatas como o pai, somado a um governo trágico em todas as áreas, cumprimentando pessoas em meio à pandemia que paralisou o planeta, é a maior e mais absurda irresponsabilidade.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas